Previously: Depois de chegar em Enari e conversar com algumas pessoas no castelo, o grupo segue para A Caneca e A Coroa para se instalarem pela noite. Abacaxi e Ília saem para fazer compras, Aredhel e Darieth têm um momento à sós. Cinábria toma um banho. Eyah e Ered Dormem bastante.
Now (Com ajuda de Cinábria.):
Dada vai ao ninhal de pássaros e pede para enviar uma carta. Duriarte em um primeiro momento cobra 20 moedas de ouro, porém, ela havia esquecido que não estava com moedas o suficiente e pede para entregar posteriormente o valor, o que leva o senhor a cobrar 30 moedas. Após o envio da carta, ela volta para coroa e a caneca.
Dada chega na taverna e se depara com uma Cinábria bêbada, ela resolve sentar afastada e pedir seu jantar. Ered junta-se a ela e também faz seu pedido, ambos ignorando a briga na qual a druida se envolve.
Enquanto tudo isso ocorre, a Yarissa encontra-se em seu quarto estudando o spellbook. Abacaxi e Ília ainda estão negociando suas respectivas compras, Eyah está dormindo em seu quarto e Dede no dela (depois dos deuses sabem o que com a Dada.)
A Cinábria ainda bêbada saí em busca de suprimentos em um herbalista e acaba descobrindo que não estava com dinheiro suficiente para realizar a compra (100 moedas, um golpe claramente), desistindo da ideia e ofendendo o vendedor, vai embora e tenta achar o caminho para coroa e a caneca. Entretanto no auge de sua embriaguez, se perde e acaba sendo perseguida por três figuras “estranhas”. Encurralada em um beco qualquer, após a tentativa de fuga, ela é atacada, mas consegue matar um dos agressores e ferir gravemente o segundo. Contudo, o terceiro atacante consegue atacá-la e crava uma adaga em seu ombro ( não era um lutador comum), a druida se transforma em um dragão negro e consegue ferir seu agressor, mas não suficiente para matá-lo. Ainda engalfinhados, ela consegue fazer barulho suficiente para chamar a atenção da guarda real e machucar o homem por tempo suficiente para alçar vôo e fugir, enquanto a guarda persegue o homem.
Yarissa depois de horas estudando, resolve descer para jantar e junta-se a Dada e ao paladino. Pergunta a ambos se sabem do paradeiro da Cinábria e fica relativamente surpresa quando descobre as peripécias da noite da jovem (talvez um pouco preocupada com sua embriaguez), logo após fazer seu pedido, pergunta se Dada não vai beber e a moça diz que acha melhor não porque não deu muito certo da outra vez. Nessa hora, Ília chega e toma a taça da caçadora, dizendo que ela se deu muito bem e deixando a moça sem graça. Ília também se serve antes de um dragão entrar desordenadamente na taverna causando certo alvoroço no lugar. O dragão era ninguém menos que Cinábria, que cai na mesa causando uma chuva de bebia e comida pelo local. Todos percebem que ela está ferida e a Dipirona disponibiliza seus aposentos pessoais para ajudarem a moça.
Yarissa, Dada e Cinábria tomam um banho numa banheira apertada demais depois que Dada ajuda Cinábria com seus ferimentos e a drúida conta o que aconteceu. Ered avisa que um guarda veio conversar com eles sobre o ocorrido. Cinábria reconta sua história e pede para voltar ao local para ver seus atacantes. Cidália a acompanha.
Ília encontra a tatuagem da presa negra num atacante morto, e o que ainda estava vivo e sendo levado a encara, o que a deixa nervosa. Cinábria perde a razão com o guarda, que aparenta relevar, considerando o estado de embriaguez da mulher.
De volta à Caneca e a Coroa, Ília conta que sabe quem atacou Cinábria. Um grupo de bandidos chamado Presa Negra, ou Sindicato, com quem Ília não tem boas relações. Cinábria se irrita com ela, parece achar que pelo jeito eles estavam atrás dela e agora estavam ferindo seus acompanhantes. Ília e ela discutem. Não faz sentido para Ília que estejam atacando o grupo, mesmo que a tivessem descoberto.
Cinábria quer vingança. O grupo discute possíveis cursos de ação, que incluem invedir uma prisão real ou fazer uma emboscada. Yarissa conversa com um anão na taverna e consegue dele um mapa de Enari.
Aredhel empresta sua bola de cristal para que Cinábria use Scry no bandido que fugiu, é a drúida descobre que a presa parece ter sido contratada por alguém para matá-los. O homem conversa com uma mulher, que diz que precisa que pelo menos um deles morra hoje à noite. Cinábria o investiga outra vez e nota que está em um local fechado, provavelmente um porão.
Ília, então, se vê obrigada a compartilhar parte do seu passado que lhe dói. À contra gosto, conta sobre como a Presa Negra, no passado, atacou e matou sua mestra, Shura, e parte do seu grupo. A Presa Negra e a Facção, cartel local para o qual Ília trabalhava, tinham associações eventuais e Ília já tinha sido mandada em missões pela Presa Negra, ou Sindicato, algumas vezes. Na noite em que Shura morreu, ela também deveria ter morrido, mas fugiu para que não a encontrassem mais.
Cinábria mostra parte do que viu com a pedra que tem nas costas e Ília reconhece o homem. O meio-elfo é Eric Arnet, antigo membro da Facção que nunca gostara da presença de Ília no grupo e em determinadas missões, especialmente. Ília também nunca foi com a cara dele, mas não lhe deu mutia atenção, pois Shura o tinha como de confiança. Porém, se ele estava com a Presa Negra agora, "Talvez o filho da puta tenha a ver com a morte dela".
End.
Itens:
+ Mapa de Enari (Yarissa)