Previously: Cinábria e Yarissa causam alvoroço na corte. Uma nobre, Louise, pede ajuda ao grupo para recuperar o seu irmão em troca de sua ajuda na compleição da missão do assassinato do filho vampiro do rei. O grupo concorda em ajudá-la, desde que ela os pague e providencie alguns materiais. Cidália recebe uma carta da Guilda dos aventureiros.
Now:
Ília retorna com Louise para avisar ao rei que o grupo aceitaria o trabalho. Em seguida, se encontram com o restante do grupo, passam à nobre a lista de itens que precisam que ela procure, e seguem para a Guilda dos Aventureiros. Lá, descobrem que Salazar Silvertongue fez uma aposta em seu favor, e deixou os espólios para o grupo, dizendo a Ília que agora ela lhe devia um favor.
Também na guilda, Ília revê antigos companheiros de jornada, Anastásia e Gregorovich. A tiefling ainda muito claramente encabulada pelo que passou com ela em Sargis (não disse o que... todos vocês viram que Ília foi falar com ela k).
Eles entram em contato com Leho, um rapaz de armadura e armas aparentemente caras, que se interessa pelo grupo, sabendo que eles conseguíram sair da torre.
Depois de Abacaxi forjar um pacto com ele, Cidália descobre que ele pretende matar o barão de Maevis(?), como vingança por ter estragado sua vida em Deepwater, terra dos piratas. Ele carrega consigo um instrumento estranho, que Ília viu em sua visão do passado. Ele também menciona Aslan Brakden, que Ília conhece como ninguém menos do que o seu bisavô.
O grupo conversa com o Mestre da Guilda, Florence, consegue arranjar para que a missão da torre e a missão para a Srta. Louise sejam registradas como missões da guilda e, mantém, assim, o nível Ouro que lhes é merecido. O Mestre da guilda avisa a Ília que eles podem conversar com Efrik Dandelion, a fim de conseguir informações sobre a Ovelha Negra.
Cidália decide se juntar também a Leho, ganhando mais um par de mãos em suas missões e agora com o objetivo mais claro de também confrontar Mordor, nêmesis de Cinábria.
Na saída, um mensageiro de Louise é enviado para avisar que muitos dos itens foram encontrados e que eles estavam convidados a jantar em sua casa. Lá, Ília conversa um pouco mais com Leho, que afirma que matou um dos homens responsáveis por sua expulsão de Deepwater e que dele conseguiu muitos daqueles itens. Ília nota que ele, assim como ela, tem lábia, e que, apesar de estar contado a verdade, não estava contando toda a verdade.
O pirata pergunta se o grupo sabe da existência de uma relíquia apoteótica, um caixão ornado, recuperado na Costa de Prata. Abacaxi lembra muito pouco dele, então, não têm muitas respostas. Mas o que Leho sabe é que o barão, Mordor, roubou aquilo para si.
Cinábria fala com o mestre tecelão, suspendendo suas aulas, pois precisará partir em missão. Ela também cura a esposa do homem e ele promete treiná-la de graça, caso ela tenha tempo para isso.
Abacatinho chega no jantar, extremamente ferido. Louise mostra pela primeira vez suas habilidades e o cura. Yarissa conversa com Abacatinho e descobre que Dadá foi sequestrada. Cinábria chega na hora e pergunta se Abacatinho viu alguma marca nas pessoas que a sequestraram. A pequena dragão diz que viu uma tatuagem de um bode cornudo negro no pescoço de um e Leho reconhece como a marca da Ovelha Negra, mesmo grupo que sequestrou o irmão de Louise.
Com o escuro e neve, o grupo acerta que deve sair na manhã seguinte da cidade. Yarissa se retira para estudar e cuidar de Abacatinho durante a noite.
Cinábria faz poções com ajuda de Louise e, mais uma vez, descobre uma mistura mágica, criando uma Ambrosia Imperfeita.
Ília compra sabres com a ajuda de Leho. Coincidentemente, o contato do pirata os levou a um rosto conhecido de Ília, Adela Novakova. Elas combinam de se encontrar em breve.
Na volta para casa, Ília diz que Leho e ela precisam conversar sobre suas famílias em breve também. Eles encontram Cinábria e Louise descansando após a sessão de herbalismo, a Luari fumando, uma coisa incomum nessas bandas. Cinábria chama Ília para conversarem em particular. Ela explica à ladina o que é a Ambrósia, e como ela "desfaz qualquer efeito negativo, menos a morte" (dois usos). E alerta a Ília que, se necessário, ela deveria usar em seus companheiros, mas não nela.
Ília diz que não deixaria que coisas ruins acontececem a Cinábria, mas a druida insiste que aquilo seria melhor usado para proteger o restante do grupo. Um grupo que ela não queria perder e que tinha prioridade sobre a própria vida dela. A ladina a abraça, e diz que aquela não era uma missão suicida e que não a deixaria pensar daquela forma. Cinábria acaricia o rosto da moça, dizendo que a vida dela não era nada comparada a deles. Que ela tinha escolhido aquele destino e não gastaria a vida dos amigos para proteger algo que foi culpa dela. Ília apenas insiste que ela cuidaria de Cinábria como cuidaria de qualquer um dos ourtos, não escolheria deliberadamente deixá-la morrer em favor de outra pessoa.
A druida fala que, se tudo passasse, Ília devia tomar ela mesma a poção, para recuperar seu corpo ferido e lhe presenteia com um par de luvas para proteger a pele sensível.
End.
Caixa:
+ 6000 GP (Cidália)
1200 GP (Ília, Cinábria, Yarissa, Darieth, Abacaxi)
Inventário: