Previously: Cidália encontra o cristal depois de uma série de eventos intensa.
Now: A cachoeira seguia em forma de pequeno riacho até uma nova cachoeira, esta menor. O túnel se abre para uma grande caverna e é na escuridão só é possível ver alguns poucos prédios abandonados e uma torre um pouco mais distante. Parece um local de mineração, mas também um forte militar.
O grupo decide investigar a torre e lá encontra um antigo caderno de notas de quem parece ser o chefe da mineração. Ília o lê: A pessoa parece extremamente descontente com a operação. Minerar em um andar tão superficial das cavernas não é típico e todos, inclusive a guarda, estão descontentes. Os líderes parecem obcecados com conseguir esse novo cristal (provavelmente daquele mesmo tipo que encontramos). Para ela, essa escavação é fachada para alguma coisa.
Também há registro de um povo chamado Iuti, escravos dos anões, provavelmente a espécie de Ur, que desapareceu de nossas vistas.
O relatório também indica linhas gerais da estrutura da caverna:
Níveis 1-3: Forte.
1- Entrada
2- Guarda
3- Sala do trono/entrada p/Azabantul
Nível 4: sem informações.
Nível 5: Cidade de Azabantul.
Nível 6: Minas.
Darieth encontra um livro e pede que Ília o leia: História Concisa de Toda Etnia Dumarte na Costa de Prata. Folheando rapidamente, um mapa mostra uma geografia bem diferente da que existe agora na Costa de Prata. Nela, está marcado o Reino de Vag Taruhr, no local aproximado de onde Cidália se encontra.
Algum tempo de exploração e mais uma batalha contra mortos-vivos depois, o grupo encontra um salão em que um fantasma está. Ele se identifica como Henirdur Dramaforge. Ele pede que contem uma piada e Yarissa realiza seu desejo. Ele diz que aparecerá para nos ajudar quando for preciso e sai por uma porta. O grupo o segue, mas ele desapareceu e, no corredor, uma estátua de um anão ancião seguido por uma cobra. Uma porta dupla mais adiante está fechada. Ao nos aproximarmos, ela fala. E, antes de dizer como poderia ser aberta, faz perguntas ao grupo:
Aredhel: O que a inspira ou motiva, oh, outrora luminoso ser?