Previously: O novo andar da torre parece menos letal que os anteriores, mas, o grupo se depara com um pseudolich que tira a vida de Darieth.
Now:
Ília vê escorrer o líquido negro do receptáculo e se volta para os amigos, percebendo que está sobre a estante que está sobre Yarissa. A ladina ajuda a moça a sair de baixo do móvel, e a vê correr até Darieth. Cinábria está ao lado de uma Naya desmaiada, mas sem conseguir focar direito nela, claramente preocupada com Darieth. Ília diz que vá até a caçadora e ela mesma cuida de Naya.
Cinábria avalia Darieth e o seu medo se confirma: morta. Yarissa abraça o corpo morto da caçadora, tomada pela emoção, e a druida tb. Quando Ília está certa de que Naya está bem, vai até Darieth. Yarissa explica o que houve e, Ília decide investigar o quarto. Se ele sabia tirar a vida magicamente, certamente sabia como dá-la. Ela encontra notas e uma adaga, e pede que Abacaxi as examine. O Mago entende que se trata de notas sobre um ritual para produzir imortalidade e reconhece padrões o suficiente para, através de engenharia reversa, produir um ritual que retornaria a vida a alguém. Eles só precisariam de uma jóia, escondida no final de uma tumba, guardada por uma esfínge, e cujo portal que agora aparecia para eles, os levaria caso desejassem.
Abacaxi lança um feitiço que guardaria o corpo de Darieth da degradação e garante que é possível guardá-lo em sua bolsa mágica. Ília passa a mão no rosto de sua amiga, decidida a trazê-la de volta e retira sua armadura temporariamente para que Naya fosse um alvo menos fácil. Ela bebe com os amigos em luto por Dadá. Ela oferece, inclusive, a Abacatinho, que descobre ser uma menina. A dragão mostra sinais de que está começando a se comunicar telepaticamente.
Ília identifica a adaga que encontrou no monastério dos Wendigo.
O grupo descansa antes de seguir para o mausoléu em busca do Olho de Aleana, a jóia com o poder de recuperar a vida de dadá. Ele fica no meio do grande deserto de Naan, um templo de Mephala, clériga Loxodon conhecida por fazer milagres.
Lá, Cidália encara o desafio de uma esfinge:
É mais poderoso que os primordiais e mais maligno que aqueles que os espantaram. É algo que os miseráveis possuem e os nobres precisam. Se consumi-lo, morrerá. Se vê-lo, cessará. Quem sou eu?
O grupo discute sobre as possibilidades. Ília, em sua sabedoria ingênua, sugere que a resposta seja "nada". Apesar de não entender de primordiais, garante que os miseráveis não têm nada e que os nobre têm tudo, portanto não precisam de nada. A resposta parecia encaixar nas opções restantes, inclusive, segundo Abacaxi e Yarissa, na questão dos primordiais. O grupo discute outras opções, como o medo, o sonho, o tempo, mas por fim decide por "nada".
A esfínge, satisfeita, permite que passem e enfrentem o caminho até o que eles desejavam. Diante de um cenário absurdo, Cinábria encontra uma plataforma invisível. Guiados por Abacaxi e seu banjo, o grupo atravessa passarelas invisíveis e quase se vê caindo para a morte certa. Marcon e Ília, destros, salvando os mais desajeitados Cinábria e Abacaxi, quase custando a Marcon uma queda fatal.
No fim, Cidália precisa escolher entre dois caminhos um muito rico e limpo e outro sujo e gasto, aparentemente bastante usado. Depois de uma argumentação excelente de Marcon, o grupo segue pelo caminho gasto. Presos em uma armadilha, enfrentam um Djinn e o vencem, chegando, em seguida a uma sala repleta de tesouros, no topo de um pedestal, a tiara com a jóia.
Eles conversam com uma moeda e depois de convencê-la de que não eram ameaça, se preparam para reconstruir o ritual e trazer de volta à vida a caçadora Darieth.
End.
Inventário: