Previously: Cidália chega até Saran.
Now:
Dia 23, Fora do Banjo Dourado. Abacaxi e Yarissa vão conversar com a família dele.
Primeiro, vão até a casa da tia Gertrude para conversar os termos do pagamento do favor que ela fez, assim como buscar ajuda para ele e Yarissa em relação aos pactos que fizeram.
Yarissa diz a Gertrude que nunca quis fazer o pacto e que o diabo foi até ela para pedir por algo que não estava no contrato (o contrato seriam almas corruptas). A tia disse que todos são corruptíveis e que ela foi apenas ingênua.
Yarissa pergunta como se livrar do contrato. A tia dá três opções: 1) declarar que quer romper o contrato e tentar matar o diabo quando ele for atrás dela cobrar a alma del; 2) Conseguir ajuda de um deus; 3) Conseguir o favor de um diabo mais poderoso do que ele.
A tia diz que pode contactar alguém para livrar os dos dos contratos. Mas, para isso, Abacaxi vai precisar ficar em Saran fazendo algo para ela. Para pagar o teleporte, ela também pede que eles fechem o portal que se abriu no lago.
Depois Abacaxi vai até a tia dele ver a prima mais nova.
Dia 24, Banjo de Ouro
Leho e Cinábria se encontram no café da manhã. Ela dá um chá para ajudar com a ressaca dele. Depois, ele vai buscar Ília e Louise para saírem logo dali.
No quarto, Ília já está acordada, olhando seu Coração de Leão, refletindo sobre a tristeza e frustração que está sentindo. Queria descansar um pouco, mas não pode. Está com medo por Dadá, por Yarissa, por ela mesma. Ela queria poder sentir mais coisas felizes por mais tempo do que só uma noite de prazer. A cor da pedra flutua de azul, para magenta e se fixa em um ultramar bem profundo. Nele, pequenas estrelinhas brilham. Ília tem a impressão de que essa cor representa um momento imediatamente anterior a uma grande mudança na vida dela.
Leho aparece e chama elas pra descer. Reclama que elas trancaram a porta. Ília diz que ele nem apareceu para entrar de novo. Depois elas descem e encontram com o grupo. Enquanto comem, Ília mostra o coração de Leão para Leho e Louise. A de Louise brilha um tom terroso. A de Leho brilha um vermelho escuro, meio apagado.
Depois, enquanto Ília conta sobre ter falado com Dadá, ela e Abacaxi entram numa discussão, quando o mago começa a alfinetar a ladina. Leho, que está com enxaqueca, começa a reclamar com eles, mandando eles calarem a boca. Ília bate boca com ele e o derruba no chão. Leho tenta derrubar Ília, mas não consegue e ela ameaça esmagar os ovos dele se ele não parar. Abacaxi arrasta ele pro quarto e os dois também discutem, mas Leho volta para a mesa logo em seguida.
Cinábria dá um sermão em todo mundo.
O grupo discute o que sabe sobre o paradeiro de Darieth e as condições de viagem, assim como o pedido da tia de Abacaxi para fecharem o portal que se abriu no lago. E Abacaxi sai pra pedir mais favores para que o grupo consiga se teletransportar para a destinação final, mesmo não sendo esse o desejo de todos.
Depois de prometer um braço a uma tia, segredos e mais favores, Abacaxi recorre à mãe dele, Heloísa. Ela parece desapontada com ele e ele com raiva, mas ela aceita realizar o teletransporte. Ília, que foi arrastada até ali, insiste que não sabem bem para onde ir e que deveriam pensar melhor no assunto. Mais uma vez o grupo discute sobre o que sabe. Ília manda uma mensagem para Dadá:
Darieth, você conseguiu informação? Madanak parece suspeito, Ovelhas Negras estão no bosque dele. Você consegue fugir das minas? Talvez possamos abrir o lado de fora -
Dadá responde: Não consegui. Ele pediu para que derrubassem a estatua órfã do bosque para sinalizar seus seguidores livres. Como assim estão no bosque? Consigo sair sim.
O grupo segue discutindo e nada parece oferecer uma solução razoável. Ília se retira para respirar, cansada de ouvir todos falando. Tenta mais uma vez contactar Darieth, mas, dessa vez, não obtém resposta. Ela segura o choro e, depois de recobrar a compostura, volta até o lado de dentro.
Lá dentro o grupo discute sobre quem poderia ter interesse nesses escravos. Leho sugere que possivelmente apenas o barão de Maevis. Eles conversam sobre necromancia e sobre um evento lunar que está próximo, nele, um ritual necromântico pode ser realizado e o grupo parece pensar que talvez Dadá e o irmão de Louise sejam usados como insumo para isso.
Ao retornar, Ília diz que não conseguiu falar com ela. Que tem medo de que o interessado em dadá seja o próprio barão, já que ele tem envolvimento com as Ovelhas Negras e ela é uma elfa, algo mais exótico. No fim de mais uma longa discussão, Louise sugere que poderia usar um feitiço para tentar ver o irmão dela. Ília se irrita com ela por nunca ter feito isso e mais uma vez se retira da sala, dessa vez, não volta mais.
Leho oferece um livro mundano para a mãe de Abacaxi em troca de algum dela, ela só ri da cara dele.
O grupo decide do lado de dentro ir atrás da tia de Abacaxi para procurar uma bola de cristal que Louise pudesse usar, em troca de outros favores. Do lado de fora, Ília fica confusa com a situação, devido à conversa que perdeu. Cansada de ir para lá e para cá atrás de favores, ela sugere que o grupo simplesmente vá até o lago e tente resolver o problema dos elementais, Yarissa concorda. Ília continua falando estressada e fala que Louise foi burra por não ter tentado encontrar o irmão com o feitiço antes. A nobre, geralmente contida, grita com ela, nervosa.
No caminho, Abacaxi tenta pegar Abacatinho de Ília mais uma vez, mas, dessa vez, ela não deixa. Eles encontram a priminha Ana. Ília media a conversa entre ela e Abacatinho e, no fim, eles parecem ao menos não se odiarem.
Abacaxi vai na frente e promete mais alguma coisa à tia, olhos, eu acho, em troca do uso da bola de cristal. Louise faz o feitiço, mas apenas consegue descobrir que o irmão está em Maevis, não conseguindo vê-lo, entretanto. Ela parece triste e Ília a consola, dizendo que, pelo menos, ele está vivo.
Ília compra pão da tia e Agnes parece estar bem com Ília.
O grupo segue para o lago.
End.
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