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Finnir Majii


Um Qareen jovem, filho mais velho de uma família de arcanistas.


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Brii
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21 de Dreines de 693

37ª sessão - O Amanhecer de um Novo Dia

by Finnir Majii

21 de Dreines de 693 – QUINTUS

Bem... Faz um tempo que não escrevo aqui.
 
No começo acho que foi só falta de tempo, que evoluiu para falta de interesse e então para esquecimento total.
 
Zain achou esse diário quase abandonado enquanto arrumávamos as coisas para viagem e pensei que seria bom voltar a escrever.


Bem, por onde começar? De início, eu não tive tempo para escrever: Frotas de Stampalia nos escoltaram até um antigo casarão “abandonado” próximo de Friedeburg. Fizemos acampamentos, arrumamos quartos e tendas para os feridos, transformamos um cômodo próximo da cozinha em refeitório... Foi uma correria durante alguns dias. Eu ia com o Cid e o Zain de um canto para outro com melodia curativa e suprimentos para os feridos e maculados pela tormenta.
 
Ficar tanto tempo ocupado me fez acalmar quanto a toda a situação de estar fraturado e de esquecer que sou Finnir. Ainda sinto que devo escrever isso para não me esquecer. As cicatrizes novas, no tronco e na têmpora, ainda doíam. Em dias ruins, eu sentia como se fosse me despedaçar pelas rachaduras no meu corpo – como se minha essência escapasse de mim – mas em dias bons eu me esquecia delas. Comecei a me pegar pensando se as lembranças estavam ajudando ou atrapalhando, então comecei a evitar de pensar no que antes era minha âncora. Pensar na Kara me fazia lembrar que não cumpri a promessa que fiz para sua mãe; pensar na minha familia em Twentie mais do que nunca me trazia medo; divagar sobre o tempo em Tzigane trazia um misto de emoções, ao mesmo tempo era bom pensar em todas as pessoas que conhecemos, mas por outro lado, a maioria dessas pessoas estão agora mesmo presas lá dentro.
 
Hanz estava no limite do seu corpo – ou resto dele –, também fraturado e sem forças para lutar, e não conseguia ajudar com os feridos. Gugnir, mesmo sendo como era, ajudou como pôde com sua magia, mas ao mesmo tempo ele parecia um pouco mais quieto e desligado do que o normal. Encontramos aqueles aventureiros dos quais Dalton havia nos apresentado antes. Eman, Hyde e Pata-Mansa ajudavam com os feridos, usando de medicina, munição curativa e a melodia (e com o Hanz, usando de necromancia) como podiam. Entre os maculados havia Prim e um amigo de Cassandra, então via elas direto naquela ala junto de Nicrom e Tito.
 
Conhecemos também o Bertrand, que estava entre os contratados do Dalton, e que era o pai da pequena Aika. Nós conversávamos e bebíamos juntos quando surgia tempo. É um homem de aparência muito dura, mas bem culto e sério. Ele não perdia muito do seu tempo com coisas fúteis.
 
Apesar das diferenças entre todos que estavam ali, conseguimos nos manter unidos e organizados no limite do possível. Muitos não tinham poderes ou noções de cura, porém ajudavam como podiam. carregava mantimentos de alimentos e remédios. Drake mantinha a chama no coração dos mais fracos acesa junto de Katriya e com seus cultos. Zac começou a dar aulas e ensinamentos para aqueles que queriam aprender. Isso pareceu animar ele um pouco também.
 
Com o passar dos primeiros dias, passei mais tempo na cozinha, ensinando receitas e cozinhando para todos. Uma guarda de ronda foi formada. Lembro de ver Zain arrumando as listas de quem faria ronda e em quais dias. Eu dei alguns palpites quando ele aparecia no meu turno do refeitório. Kel, Cid e Ricardo apareciam lá as vezes também junto dele e trazendo um rapaz chamado Elric, um paladino de Thyatis, muito educado por sinal. Parece que ele é de uma familia nobre de Canis.
 
Em alguns dias, organizávamos algo como uma festa, com bebidas, músicas, apresentações, o que fosse animar mais as pessoas. A maioria eram somente civis que tiveram suas vidas arrancadas deles repentinamente.
 
Lembro de ver Kel e Morianna fazendo as rondas noturnas sempre que eu saía para andar. Ela sempre muito quieta enquanto o Kel contava sobre toda sua linhagem e vida (e morte) pela 50ª vez. Ocasionalmente encontrava a Eman em algum canto fumando e pedia um cigarro para ela. Não conversávamos muito. Talvez fumar quietos ali fosse a nossa única interação, mas os cigarros dela eram muito bons e se ela não queria conversar eu quem não iria forçar assunto também.
 
Durante as manhãs via a Pata-Mansa, que sempre usava uma mesma máscara de raposa e luvas com ataduras que cobriam todo seu braço – além de mantos de peles enormes – junto do Elric que exibia uma bela armadura com símbolos de fênix espalhados pela mesma passando para o turno de rondas deles. Ela vivia enchendo o saco dele sobre como era chato, certinho demais ou como ela estava entediada por passar mais uma manhã com ele, enquanto sua cauda de raposa abanava de um lado para o outro, claramente animada pelo que estavam fazendo.
 
Vez ou outra via Devishtar junto do seu esquilo, o Pato. Lembro que quando conversamos no refeitório, ela disse que não se lembrava do seu passado e que foi para Tzigane atrás de respostas. Eu fazia algum doce para ela sempre que aparecia. Deve ser terrível não se lembrar da sua familia, ou de quem você é.
 
Durante a noite, vez ou outra via o Zork e Crom passando pelo refeitório até a antiga adega. As vezes eram Eman, Pata-Mansa e Devi. Sinceramente, não era problema meu o que estavam fazendo lá, então não me intrometia nos assuntos deles. Se me lembro bem, uma vez vi a Prim fora da Ala dos maculados e perguntando para outras pessoas sobre quem ia para aquela Adega.
 
Como ninguém podia sair daquela região, vez ou outra recebíamos noticias de guardas nas proximidades, junto de estoques de provisões. Foi assim que soubemos como a situação dos países estava complicada (provavelmente porque o coração da magia era o que mantinha todos unidos). Nahad e Naihan ameaçavam entrar em confronto a qualquer momento. Elfos e Anões voltaram a se odiar. Niclia causava cada vez mais problemas quando o assunto era outras raças. Os nobres de Canis se movimentavam para algo. E Wagerlands se mantinha mais na escuridão.
 
As vezes os guardas vinham escoltando alguém que fugiu. Geralmente esse alguém era o Drake. As vezes a Cassandra. Em outros momentos a Asa, que gritava falando que tinha que encontrar o irmão dela. Eles pareciam ter medo da gente, como se estivéssemos contaminados ou se fossemos contagiosos.


Depois, acabei não tendo interesse (e passei até a sentir certo pesar quando pensava) em tocar no diário. Apesar do ritmo das coisas ter ido se acalmando com o passar do tempo, ainda tínhamos que tirar corpos das salas dos feridos e maculados com certa frequência. Uma pequena parcela morria por conta dos ferimentos enquanto a maior parte dos corpos eram de suicidas. Imagino que a maculação pela tormenta seja algo realmente difícil de se conviver com. Pelo menos o Hanz melhorou, e conseguiu pegar o ritmo com os pacientes, nos dando um respiro – mas não deixamos de ficar de olho nele.
 
Nesse primeiro mês, não me recordo de ter dormido nem mesmo por uma noite completa. As vezes meus olhos só não pregavam e na maior parte das vezes, quando eu finalmente conseguia dormir, os pesadelos não me deixavam em paz. Passei a acordar todas as noites suando frio, chorando e até mesmo gritando, com os braços arranhados. Eu via e revia a Kara sendo devorada por aquela armadura, ouvia seus ossos quebrando, seu gritos de dor; eu revia a gente na mansão Lyserg com aquela música infernal tocando sem parar, jogando novamente o Duelo dos Dopels, dessa vez perdendo; me recordava vividamente da visão na Casa da Curiosidade; via aquele filme do Parrila; via Zain sendo vendido como escravo; revivia os últimos momentos antes do Morryneus explodir uma parte do Coração da Magia – me culpava especialmente por essa já que vi pela luneta que havia algo errado com ele, mas nunca me perguntei mais; e o pior de todos: eu revivia aquele dia. As pessoas sendo transformadas em gado na nossa frente, sendo torturadas, devoradas, estupradas... Parecia que quanto mais eu tentasse esquecer, mais eu me lembrava.
 
Fiquei muitas noites em claro na cozinha ou caminhando pelo campo que havia naquele casarão, principalmente para não acordar os outros. Às vezes eu via rostos conhecidos, talvez pessoas com os mesmos problemas para dormir. Passar os dias cansado e sem energia era mil vezes melhor do que reviver tudo aquilo de novo.
 
Mas não posso dizer que isso foi totalmente ruim. Zain percebeu que não estava aparecendo mais pelos dormitórios (e as minhas olheiras não me deixaram mentir também) e passou a ir periodicamente para refeitório. Em algumas noites, ele trazia mais gente. Lembro de uma noite em que veio todo mundo. Lö, Asa, Kel, Drake sempre acompanhado de Katriya, Gugnir, Ricardo, Hanz, Cid, Octavius e até o Zac... Fiz um jantar igual ao que comíamos na mansão Thrax, Deve ter sido o jantar mais calmo que tivemos desde que todos nós nos conhecemos, e mesmo assim foi caótico para um caralho.
 
Mas ele era a única constante dos meus dias (ou noites). Vinha e ficava por lá sempre junto da Zorra para conversar enquanto eu preparava alguma receita para a gente, algo pro turno da manhã do dia seguinte ou lavava o resto das louças – e como essa companhia me fazia bem. Nessas noites contei para ele algumas histórias da época que trabalhei no porto antes de abrir a “O Último Desejo”; contei sobre minha familia e como foi depois que larguei o posto de herdeiro por não me dar bem com meu pai; falei sobre minha mudança para Tranquil – e sobre como encontrei a Kara (esse último tópico ainda era mais difícil de se conversar na época). No mais, acho que ele gostava de ouvir, pois sempre me perguntava mais. De vez em quando ele parecia animado para me contar sobre algumas de suas aventuras com a Zorra. Ele não falava tanto sobre de onde veio, e acho que nem precisa depois que me contou a história de quando fugiu naquele dia. Um dia ele assumiu que se sentia muito culpado sobre aquela luta contra o rapino. Sobre como ele achou que todos morreriam na sua frente enquanto ele juntava forças, como ele tinha certeza que o Rapino abriria meu crânio se o Cid não tivesse conseguido nos curar. Eu o tranquilizei todas as vezes e lembrei-o de que se não fosse por ele ou pelo Lö me ajudando, com certeza teria morrido naquela luta. Lembrei ele de que tinha passado por uma situação terrível na Casa Grande e que ainda estava se recuperando na época. Sendo sincero, não sei se fui capaz de tirar a ideia de que ele falhou da sua cabeça, mas acho que tranquilizei ele na hora.
 
Naturalmente fomos nos aproximando mais, então passamos a ir algumas vezes sentar no telhado, ou passear pelos limites da propriedade e até deitar próximos da margem do Golfo para ver o horizonte (ok, lendo o que eu escrevi talvez eu entenda o motivo de todos acharem que a estávamos juntos). Acho que era o que eu mais sentia falta quando estávamos em Tzigane. Ver o céu, as estrelas, a lua, o mar... Foram só 15 dias lá, mas com toda certeza eu não teria conseguido viver minha vida lá como alguns viveram.
 
As noites sempre terminavam com ele adormecendo na mesa, na grama ou no meu ombro enquanto conversávamos. Eu o observava por alguns minutos antes de carrega-lo até seu quarto – onde o deixava em sua cama abraçado da Zorra. Depois ele assumiu que muitas vezes fazia isso de propósito para ser carregado no colo para cama mal sabia ele que eu faria isso se ele me pedisse.


Acho que divaguei demais... No fim, eu ainda não estava pronto para voltar a escrever. Ler, escrever, lembrar... Ainda dói. Mas hoje é um dia diferente.
 
As fronteiras se abriram depois de três meses, meu aniversário é daqui um mês e, por mais que eu tenha medo de seguir daqui, estamos arrumando as coisas para uma longa viagem. Voltar para o mundo lá fora, como se fossemos enfrentar uma nova realidade. Só posso ser grato por meu caminho ter se encontrado com aqueles 6 esquisitos na prisão por falta de documentos, sendo armado para isso ou não. Foram longos 15 dias em Tzigane. Foram longos 3 meses aqui e tenho certeza de que nenhum de nós é mais o mesmo do começo da nossa jornada.
 
Depois que alguns guardas confirmaram para gente que dia 21 abririam as fronteiras, vi Cid e Zain planejando um discurso para o pessoal que estava ali e um banquete de despedida para aqueles que sairiam da base. Imagino que, pela conversa de hoje, vamos para Nahad, mesmo que nossos planos antes fosse irmos para Canis. O pessoal vai se separar. Os relógios e as correntes em volta do Pico de Tzigane são um lembrete recorrente de que não podemos perder mais tempo.
 
No fim, eu não sei bem o que aconteceu, por que haviam duas Kara’s lá e nem se existe mais alguma, só sabemos que a armadura procura por algo e que ela também é compatível com a Aika. Podem haver respostas em Nahad, talvez próximo da pirâmide de Hol-Olam, mas passar pelas Dunas de Hol é quase suicídio. Provavelmente passaremos por Friedeburg, Twentie e Tranquil. Preciso me preparar para ver minha familia. Ou talvez eu deva esperar pelo pior. Tentei afastar esse pensamento constante desde que sai de Tzigane, mas agora... Não tem mais para onde fugir.
 
Está na hora de sair e descobrir no que Synas se tornou depois do presságio do fim.

Finnir's Journal Ordered oldest to newest

  1. The Journal Entry’s title
    19 Jun 2024 10:18:26
  2. 1ª Sessão - Sem bardo, sem documento
    15 de Tziganen de 692
  3. 2ª sessão - Evangelizados
    15 de Tzigane de 692
  4. 3ª sessão - Enigmas e Movéis
    15 de tziganen de 692
  5. 4ª sessão - Uma visita a feira Q'anoun
    15 de Tziganen de 692
  6. 5ª sessão - Perseguição, descanso e Ricardo
    15/16 de Tziganen de 692
  7. 6ª sessão - Dia de Pesca
    16 de Tziganen de 692
  8. 7ª sessão - Informações importantes
    16 de Tziganen de 692
  9. 8ª sessão - Curiosidade Venenosa
    17 de Tziganen de 692
  10. 9ª sessão - Quase uma ressaca
    20 de Tziganen de 692
  11. 10ª sessão - O Velho Anônimo
    20 de Tziganen de 692
  12. 11ª sessão - Uma visita ao médico
    20 de Tziganen de 692
  13. 12ª sessão - Mansão Thrax
    20 de Tziganen de 692
  14. 13ª sessão - O Mal é Imperdoável
    20/21 de Tziganen de 692
  15. 14ª sessão - Situação Esquelética
    21 de Tziganen de 692
  16. 15ª sessão - Cavernas & Aranhas
    21 de Tziganen de 692
  17. 16ª sessão - Punição e Sangue-Frio
    21/22 de Tziganen de 692
  18. 17ª sessão - Bebida no chão
    22 de Tziganen de 692
  19. 18ª sessão - Um favorzinho
    22 de Tziganen de 692
  20. 19ª sessão - O Alaúde
    23 de Tzigaen de 692
  21. 20ª sessão - Zain Rhangris, o Andarilho dos Mil Instrumentos
    23 de Tziganen de 692
  22. 21ª sessão - O Tabuleiro dos Doppels pt.1
    23/24 de Tziganen de 692
  23. 22ª sessão - O Tabuleiro dos Doppels pt.2
    24 de Tziganen de 692
  24. 23ª sessão - O Tabuleiro dos Doppels pt.3
    24 de Tziganen de 692
  25. 24ª sessão - O Tabuleiro dos Doppels pt.4
    24 de Tziganen de 692
  26. 25ª sessão - A Justiça será feita
    24 de Tziganen de 692
  27. 26ª sessão - Zorra
    24/25 de Tziganen de 692
  28. 27ª sessão - Aventura na Academia Reinard III
    25 de Tziganen de 692
  29. 28ª sessão - Alraune, o filho sem amor
    25 de Tziganen de 692
  30. 29ª sessão - Cidolfus Vivar, o Falso Profeta
    25 de Tziganen de 692
  31. 30ª sessão - O Badalar do Sino
    25 de Tziganen de 692
  32. 31ª sessão - A Canção do Mundo
    26/30 de Tziganen de 692
  33. 32ª sessão - O Amanhecer do Último Dia
    30 de Tziganen de 692
  34. 33ª sessão - Rapino
    30 de Tziganen de 692
  35. 34ª sessão - Kara Majii
    30 de Tziganen de 692
  36. 35ª sessão - Sem tempo para o Luto
    30 de Tziganen de 692
  37. 36ª sessão - A Montanha de Tzigane
    30 de Tziganen de 692
  38. 37ª sessão - O Amanhecer de um Novo Dia
    21 de Dreines de 693

The major events and journals in Finnir's history, from the beginning to today.

13ª sessão - O mal é imperdoável, a justiça será feita

[center][b]20 de Tziganen – QUARTUS[/b][/center] [in]Zac acreditou na gente, por enquanto.  [in]Depois de algumas pedradas e uma cabeçada (não me pergunte) ... Ele entendeu que queríamos ajudar. [hr] [in]Nós fomos isolados em sua magia, ond...

02:27 pm - 09.05.2023

12ª sessão - Mansão Thrax

[center][b]20 de Tziganen – QUARTUS[/b][/center] [in]Decidimos ir até a Mansão Thrax. Entrando lá, os serviçais nos trataram mais intimamente, como se já estivéssemos lá antes  [in]Aproveitei para dar uma olhada na carta que o Lweiss me entr...

02:19 pm - 09.05.2023

11ª sessão - Uma visita ao médico

[center][b]20 de Tziganen – QUARTUS[/b][/center] [b]O KEL COMEÇOU A DIRIGIR. MEU DEUS.[/b] [in]Contei para o grupo o que vi no consultório. Eles ficaram ainda mais confusos, então decidi tirar as blusas dele do Cid para mostrar. O pessoal se es...

01:29 pm - 09.05.2023

10ª sessão - O velho anônimo

[h1][center][b]20 de Tziganen – QUARTUS[/b][/center][/h1] [in]Sobrou apenas uma espada mágica totalmente destruída do Sir Danneman der Wolffe. [in]Escondemos ela com o Lö. Entreguei um bálsamo para o Drake se curar. Gugnir caiu ferido gravemente...

01:10 pm - 09.05.2023

9ª sessão - Quase uma ressaca

[h1][center][b]20 de Tziganen – QUARTUS[/b][/center][/h1] [in]Acordamos no dia 20, sujos de carvão. Então realmente fomos nas minas resolver os problemas, como o Osteon disse. [in][b]Zain não está com a gente.[/b] [in]Perdemos 3 dias na mem...

12:59 pm - 09.05.2023

8ª sessão - Curiosidade Venenosa

[h1][center][b]17 de Tziganen – PRIMO[/b][/center][/h1] [in]O pessoal (Gugnir mais uma vez) brigou com a mulher que o Drake estava dormindo. expulsando-a do quarto. [in]Comi um bolo de cenoura de café da manhã. Estou pensativo sobre o que o Allin di...

12:54 pm - 09.05.2023

7ª sessão - Informações importantes

[h1][center][b]16 de Tziganen – SÉTIMUS[/b][/center][/h1] [in]Entramos no navio da Fogueira. [in]Lö e Asa foram direto para o topo procurar pelo Drake com uma visão privilegiada. [in]A fogueira veio falar comigo e com Gugnir. Ele quis que eu o d...

04:02 pm - 08.05.2023

6ª sessão - Dia de Pesca

[h1][center][b]16 de Tziganen – SÉTIMUS[/b][/center][/h1] [in]O Drake, para a surpresa de exatas 0 pessoas, estava, de novo, dando em cima de uma mulher, dessa vez uma capitã. Fogueira. Capitã Fogueira, apesar de ser uma elfa, é de Niclia. O passar...

04:02 pm - 08.05.2023

5ª sessão - Perseguição, descanso e Ricardo

[center][h1][b]15 de Tziganen – SEXTUS[/b][/h1][/center] [in]Eu peguei a máscara no chão. [in]Zain começou a curar os ferimentos graves de um dos guardas, então fui na direção do outro para ajudar, mas Gugnir matou o chefe deles (que fomos c...

04:02 pm - 08.05.2023

4ª sessão - Uma visita a feira Q'anoun

[h1][b][center]15 de Tziganen – SEXTUS[/center][/b][/h1] [in]Decidimos ir até a feira Q’anoun para buscar pistas do que o Lö procurava. O Lö é bom no que fala, ele pode ser bem convincente. Parece que ele viveu umas poucas e boas. [in]Zain t...

04:02 pm - 08.05.2023

3ª sessão - Enigmas e Movéis

[b][center][h1]15 de Tziganen - SEXTUS[/h1][/center][/b] [in][b]Então quer dizer que somos todos aventureiros agora?[/b] [in]Cid diz que o [b]EVANGELISTA[/b] era amigo dele. Deve ser algo sobre ele dizer ser o bardo antigo... Será que ele realment...

04:01 pm - 08.05.2023

2ª sessão - Evangelizados

[center][h1][b]15 de Tziganen – SEXTUS[/b][/h1][/center] [in]Nos dirigimos a casa de [b]K’arla[/b], uma hobgoblin que é ex mulher do [b]Crom[/b]. Quando entramos, comecei a arrumar a comida. Uma feijoada deliciosa. [in]Crom nos disse que foi at...

04:01 pm - 08.05.2023

1ª Sessão - Documentos perdidos, bardos encontrados

[center][h1][b]15 de Tziganen – SEXTUS[/b][/h1][/center] [in]Preso por não portar documento. Que idiotice. E eu jurava que estava com eles antes de começar a beber ontem. Mas mesmo assim, eles desapareceram justo na hora de entrar na cidade.  A p...

04:00 pm - 08.05.2023

The list of amazing people following the adventures of Finnir.

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Brii

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