Eu encontrei figuras conhecidas da cidade enquanto corria até a biblioteca. O bibliotecário me cumprimentou e disse que ela estava lá na sala de estudos. Me desesperei e corri... E lá estava ela, lendo algum livro como sempre. Eu comecei a chamar e gritar por ela, mas ela parecia não me escutar, mesmo gritando com toda a força que eu tinha.
Em algum momento minhas forças acabaram e eu cai de joelhos no chão chorando e, nesse momento, ela se aproximou de mim, me chamando de pai, perguntando se eu estava bem. Abracei ela, mas logo senti algo escorrendo por minhas mãos e, quando notei, ela estava se desfazendo em carne podre, em matéria vermelha rubra. Ela me perguntava se eu amava ela, pedia para eu olhá-la... E, mesmo relutante, o fiz, apenas para ver sua carne podre e seus restos me olhando e chorando de alegria por ainda amá-la.
Mudei de lugar para de frente a uma pirâmide, o céu estava vermelho rubro, e uma fenda de matéria vermelha e pulsante emanava da pirâmide, ela disse que o fim estava próximo e me perguntou se eu ajudaria ela. Que fim? Porque ela destruiria o mundo assim? Obviamente eu neguei, e aquela Kara não gostou muito disso, me empurrando na fenda. Enquanto afundava, eu olhei para ela e gritei que pararia ela e a traria de volta.
Quando terminei de afundar, apareci na taverna novamente, agora todos os clientes eram versões dela, com e sem as medusas, que me cercavam e falavam todas juntas... Eu me agachei e gritei para aquilo parar, então parou.
No fim, acordamos todos juntos no quarto da taverna, no dia 20. E aparentemente junto de um novo aliado, um Osteon, chamado Kellyard, que dizia ser o antigo rei de Cannis.