Lunia Character in Critical Bastards | World Anvil

Lunia

Descrição

Lunia, assim como vários de seus Irmãos sofreu diversas mudanças pela partida do criador, no entanto, ela via nessas novas alterações, sentimentos e idéias, algo ruim, e, em negação, usando de sua nova capacidade que herdou de seu pai, a criação e destruição, moldou seu plano de forma a expurgar tudo que lhe alterou, almejando voltar a forma que era, “Perfeita” e a semelhança de seu pai. No processo, 7 passos ela caminhou, emoções e mudanças ficaram para trás a cada passo que deu, até que, no 7º passo ela parou, pois algo lhe chamou a atenção. A energia se desprendia dela a cada passo e se juntava, criando coisas novas, seres únicos, seres vivos. Esse aglomerado de mudanças é o que originou Hoffe e sua irmã gêmea Chantrea. A deusa, fascinada, parou de caminhar, começando a notar o que deixou para trás de si, enxergou beleza naquilo, e gerou dentro de si sentimentos que nunca havia sentido antes, a compaixão e a vontade irracional de proteger algo, proteger aquilo que ela criou, proteger seus filhos. Assim, finalmente entendendo o propósito que havia por trás dos atos do criador, ou ao menos é o que acreditava.   Após aquilo, começando a apreciar as mudanças, Lunia se abriu a elas e assim como outros deuses, começou a mudar e moldar não apenas o plano, mas também a si mesma, foi nessa época que aperfeiçoou o método de criação de celestiais, usando o que descobriu no momento da criação de seus filhos. Ao longo do tempo, mudando e se adaptando cada vez mais, formou o que hoje é o As Sete Montanhas de Bondade e Ordem de Monte Celestia Celestia e seus habitantes. No entanto, quando chegou no período da guerra divina, ao contrário dos outros deuses, Lunia e seus filhos não lutaram, mas sim ajudaram e ensinaram seus irmãos bons a criar seus próprios celestiais para se defenderem e lutarem durante a guerra. Assim seus irmãos criaram com ela uma dívida muito importante, fazendo com que dessa forma nenhum outro deus maligno ousasse incomodá-la, afinal, fazê-lo provocaria a ira de muitos outros deuses que estavam em dívida com ela. Ela então, focou em suas criações, tarefas e em gerir seu próprio Plano.   Chantrea por sua vez, herdou o conhecimento e a sabedoria de Lunia e era aquela que ajudava sua mãe em qualquer assunto que estivesse relacionado a gerenciar Monte Celestia, sendo praticamente sua “mão direita”. Fato esse que era usado como deboche por outros deuses para com Hoffe dizendo que o mesmo era a criação falha e preguiçosa de Lunia. Mas Chantrea sempre foi contrária a essa ideia, ela amava muito seu irmão e confiava nele, mesmo Hoffe sendo muitas vezes displicente e preguiçoso. Então num dia fatídico onde Chantrea teve sua primeira visão, seu primeiro presságio do que estava por vir. Ela viu o Monte Celestia em chamas, tomado por diversos tipos de criaturas malignas, desesperada e preocupada, ela correu para sua mãe Lunia e seu irmão Hoffe e contou-lhes sobre a visão. Hoffe por sua vez encheu seu peito de orgulho e, superestimando seu poder, disse que não importa o que viria no futuro ele iria protegê-las.   Foi então que o presságio de Chantrea se tornou real, o abismo começou a se erguer e uma horda infinita de demônios nascidos da putridão e maldade de Sorvarohg, veio sobre Monte Celestia. Hoffe, que era o responsável pela proteção do plano, estava despreparado e não foi capaz de comandar sua legião de celestiais por conta de sua inexperiência, resultando na quase derrota de Lunia e seus filhos. Foi então que algo terrível aconteceu, no meio do combate um dos generais demoníacos de Sovarog caminhou pelo ponto cego de Hoffe, e com sua lança, desferiu um golpe mortal contra Chantrea. Hoffe largou tudo e correu para proteger sua irmã se colocando na frente da lança demoníaca. Porém, Chantrea nada pode fazer além de observar, impotente, a lança perfurar não só o peito de Hoffe, como também seu próprio coração.   Lunia vendo a morte de seus filhos, foi tomada por uma grande tristeza, e pela primeira vez mostrou sentimentos de ira e de tristeza profunda. A deusa lutou e subiu até a última camada do plano que havia criado, e lá fez seu último ato de sacrifício desesperado. Lunia liberou toda a energia divina que possuía dentro de si, criando uma enorme explosão de energia positiva que era totalmente nociva para os filhos de Sovarog, assim varrendo todos aqueles seres malignos de seu plano. Porém, aquela grande explosão veio com um grande custo para seu corpo, e da mesma forma que energia positiva emergia do corpo da deusa, seu sangue em igual quantidade era derramado do topo de Monte Celestia, à medida que sua vida se esvaia. Do sangue de Lunia, muitos seres nasceram e surgiram, tendo seu sacrífico como responsável pela ascesão de Hoffe e Chantrea, tal como pelo nascimento de Vesunna e Moira.

Lunia

Deusa Morta
Pureza, Bondade e Renascimento

Títulos
Os Sete Passos Divinos
A Mãe dos Céus
Children

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