Hoffe Character in Critical Bastards | World Anvil

Hoffe (ROU-fi)

Descrição


Breve Descrição

Patrono do sol e guardião de Monte Celestia, Hoffe se destaca mesmo em meio a outros divinos, trazendo consigo não a ideia do perfeito, mas a da perseverança e superação através das dificuldades e falhas que possui. Um dos deuses mais respeitados e temidos, não apenas pela sua força, mas também pelo que representa. Carrega consigo o legado de sua criadora, que em seu martírio o tornou no que ele é hoje.

Física

Em grande parte de suas manifestações, Hoffe sempre traja a forma de um homem, de cabelos e barbas castanhas, possui mantos dourados que irradiam uma presença quente e possui uma coroa em sua cabeça feita de pura luz solar.   Ele sempre carrega consigo sua Lança do Sol Eterno, uma lança dourada que emana a mesma luz solar de sua coroa.

Símbolo

Um círculo rodeado por espinhos no formato do sol.   Símbolo

Personalidade

Hoffe é uma entidade única em vários sentidos, apesar de ser bondoso e odiar a ideia do sofrimento, acredita veementemente que é impossível passar a vida incólume, nem criatura nenhuma deveria querer tal coisa. Pois é através das mágoas e sofrimentos que se mede tanto suas falhas quanto suas realizações e que pode passar por sua própria evolução. Pragmático e rígido, fala com propriedade e raramente perde a calma, sempre mostrando um incrível respeito àqueles que já sofreram, por vezes mostrando uma face bem humorada do que resta do antigo ser que um dia foi. Não o negando, mas aceitando o que foi no passado e sabendo que teve forças para mudar. Sendo os momentos que encara situações de grande aflição infligida sem nenhuma razão aos poucos que o tiram do sério.

Capacidades Divinas

Como protetor original de Monte Celestia mesmo antes de assumir o manto de Lunia, Hoffe adquiriu uma proeza em combate que poucos deuses se equiparam. Carregado de sua Lança Divina, ele é uma força a se temer entre todo o divino. No entanto, sua força apesar de formidável, é ofuscada pela sua principal capacidade: Sua ardente presença, se ergue entre todos, iluminando as almas, expurgando o medo e renovando a força dos que necessitam, capaz de fazer tudo a sua volta perdurar indefinidamente, os golpes mais mortais se tornam mundanos, a pior das dores se torna força, e o maior dos medos se torna combustível para prosseguir. Hoffe é para a vida o que Thanatos é para a morte; Dando esperança, cor e vida que ajudam a tolerar e se erguer frente a qualquer coisa.

No mundo

O que faz

Hoffe herdou e dominou o poder do sol, herdando assim capacidades esperadas de acordo, o deus é responsável junto de sua irmã pelo ciclo do dia e da noite essencial a vida do plano material.   Hoffe está em um conflito constante com Thanatos. Sendo o responsável direto por tentar diminuir a influência e impedir que os mortais sucumbam ao desespero. Hoffe é o responsável por dar força aos feridos e abatidos. Uma nova esperança para os fracos de espírito e o conforto e coragem aos que são fortes, os incentivando a proteger aqueles que não conseguem por si mesmos. É o deus responsável por dar coragem para enfrentar os momentos mais escuros, e, no caso de heróis que se sacrificam lutando por uma causa que é considerada justa, os acolher no pós vida que virá. Muitos sábios começaram a chamar essa intervenção de ‘’Sementes de Luz’’ em referência às “Sementes de Perdição” de Thanatos. Mas é claro, tendo tantos outros afazeres, até mesmo para ele é impossivel salvar todas as mentes da constante presença de Thanatos, que nada faz além de espalhar suas sementes malditas.

Plano de Domínio

Hoffe habita no 7º céu de Monte Celestia, em Chronias.

Locais Ligados a Fé

A fé em Hoffe está presente em praticamente todos os cantos de Pheros, mas se destaca principalmente no reino de Ascalon, onde seu sol, junto com a lua de Chantrea, são sagrados.

Cultura

Os seguidores do deus sol costumam ter um apego fortíssimo à vida, fazendo do martírio do deus o dogma mais alto a ser seguido, pois falhar com seus deveres para com o deus é cuspir no sacrífcio do mesmo para que o povo possa encontrar paz em suas vidas. Dessa forma, seguidores de Hoffe são indivíduos proativos, empáticos e simpáticos, com uma valorização do trabalho bem feito, do honrar de acordos e sua palavra, mas acima disso, de nunca esquecer aqueles que, no passado, foram responsáveis por grandes feitos em nome do povo.
O Início do dia, tal como a chegada da primavera e verão, são horas e datas valiosas aos seguidores de Hoffe, tal como há outras datas e festividades que seguem seu nome, principalmente no reino de Ascalon.

Lendas

É dito que, quando Hoffe arremessou a lança que se chocou com o Abismo, o céu foi costurado pela força mesclada de si com sua irmã, criando assim uma enorme constelação que surge no céu noturno como uma aurora boreal dourada, cruzando toda a Pheros e guiando aqueles que caminham por água, terra ou ar.

Origem

  Hoffe, diferente dos deuses mais antigos, não foi moldado pelas mãos do Criador, mas sim pelas de Lunia, que foi a criadora dos celestiais e de Monte Celestia. Quando Lunia criou seu plano, o Monte Celestia, ela deu sete passos e criou vida involuntariamente. Hoffe e Chantrea surgiram a partir dessa essencia de Lunia, criados a partir do sentimentos da deusa.   Chantrea herdou o conhecimento e a sabedoria de Lunia e era aquela que ajudava sua mãe em qualquer assunto que estivesse relacionado a gerenciar Monte Celestia, sendo praticamente sua “mão direita”. Hoffe por sua vez, foi encarregado como o guardião do plano, no entanto, diferente de sua criadora, não levava seu papel muito a sério, mal acostumado pela paz constante mesmo nos períodos mais turbulentos da guerra, e tendo se formado do expurgo de certos sentimentos de Lunia, entre eles a indulgência e a displicência. Ele pouco se importava com o futuro e o que vinha a seguir depois da criação, dito por muitos outros deuses como uma criação preguiçosa e falha ao contrário de sua irmã sempre considerada a mais próxima de sua mãe, críticas essas a qual ele nunca se importou, ao contrário, zombava dos que falavam isso, dizendo que sua única função era ser o guardião de sua Mãe e sua irmã, superestimando seu próprio poder. Porém, Chantrea teve sua primeira visão, e nela, via Monte Celestia em chamas e tomada por diversos seres malignos. Mais uma vez superestimando seu próprio poder, Hoffe fez pouco dos avisos de Chantrea achando que poderia facilmente repelir qualquer tipo de invasor que viesse sobre Celestia.   Foi então que o presságio de Chantrea se tornou real. O abismo começou a se erguer e uma horda infinita de demônios nascidos da carcaça podre de Sovarog, veio sobre Monte Celestia. Hoffe, o responsável pela proteção do plano, estava despreparado e não foi capaz de comandar sua legião de celestiais por conta de sua inexperiência, resultando na quase derrota de Lunia e seus filhos. Foi então que algo terrível aconteceu, no meio do combate um general demoníaco caminhou pelo ponto cego de Hoffe, e com sua lança, desferiu um golpe mortal contra Chantrea. Hoffe largou tudo e correu para proteger sua irmã se colocando na frente da lança demoníaca. Porém, Chantrea nada pode fazer além de observar, impotente, a lança perfurar não só o peito de Hoffe, como também seu próprio coração.   Lunia vendo a morte de seus filhos, foi tomada por uma grande tristeza, e pela primeira vez mostrou sentimentos de ira e de tristeza profunda. A deusa lutou e subiu até a última camada do plano que havia criado, e lá fez seu último ato de sacrifício. Lunia liberou toda a energia divina que possuía dentro de si, criando uma enorme explosão de energia positiva que era totalmente nociva para os filhos de Sovarog, assim varrendo todos aqueles seres malignos de seu plano. Porém, aquela grande explosão veio com um grande custo para seu corpo, e da mesma forma que energia positiva emergia do corpo da deusa, seu sangue em igual quantidade era derramado do topo de Monte Celestia, à medida que sua vida se esvaia.   Porém os portais demoníacos não paravam se abrir e as tropas do abismo chegavam cada vez mais, mesmo assim a morte de Lunia não foi em vão. Seu sangue correu por todas as camadas até chegar na primeira, onde se acumulou e se tornou um grande mar prateado, com águas cristalinas e puras. O sangue também foi tocando os corpos mortos dos celestiais que haviam no caminho e os trazendo de volta a vida, e não foi diferente com seus filhos que estavam empalados na lança demoníaca. O sangue de Lunia entrou nas feridas de Hoffe e Chantrea, os trazendo de volta a vida com um poder muito superior ao que possuíam antes. O corpo de Hoffe, por estar por cima do de Chantrea a protegendo, recebeu a maior parte da luz que a explosão de energia positiva gerava, em contrapartida, Chantrea, que estava em sua sombra, refletia a luz que entrava no corpo de seu irmão e depois de assimilar todo aquele poder divino, ambos os filhos de Lunia se levantaram como divindades poderosas e em luto pela morte de sua mãe, resolveram pôr um fim nas invasões dos filhos abismo.   Chantrea então retirou a lança que antes havia perfurado seu corpo e o de seu irmão e condensou nela toda a energia positiva que havia sobrado da explosão de sua mãe, purificando a lança e criando naquele momento o que dizem ser um dos artefatos mais poderosos já criado. Então, ela entregou a lança para Hoffe, que a arremessou, atravessando a própria realidade, costurando os caminhos e fendas que os demônios usavam para chegar aos outros planos e os selando. A lança atravessou o céu de todos os planos em seu caminho até o abismo, marcando sua trajetória com um rastro de luz visível até hoje que é chamado de “O rasgo do sol e da Lua”. O impacto da lança purificou a camada inteira do abismo onde ela havia pousado. A lança de Hoffe e Chantrea permanece até os dias de hoje naquele lugar sendo o próprio selo que mantém as fendas e portais do abismo fechados.   A partir daquele momento, Hoffe e Chantrea se tornaram os responsáveis por Monte Celestia, jurando protegê-lo em lugar de sua mãe. Hoffe, passou a habitar na camada mais alta, no 7º céu, e sua irmã Chantrea, permaneceu no 1º céu, camada que teve seu nome alterado, passando a se chamar, em homenagem à mãe dos deuses gêmeos, Lunia. Chantrea então usou suas novas capacidades divinas para tornar o céu daquela camada em uma eterna noite estrelada. Para assim mostrar o luto eterno que todo Monte Celestia tem para com sua criadora Lunia.

Relações


Inimizades/Alianças

Hoffe tem uma boa relação com todos os deuses de quase todos os panteões, excluindo é claro, os deuses malignos, mas mesmo ele tem seus favoritos, para o bem ou para o mal. Chantrea: Os dois irmãos são responsáveis por Monte Celestia, mas mais que isso, responsáveis um pelo outros, tendo uma relação muito íntima e carinhosa, apesar de seus domínios serem, em partes, opostos, mas que se completam. Thanatos: O semeador das "Sementes de Perdição" tem uma relação de opostos completos em sua existência, em constante conflito por isso, lutando uma guerra, onde um busca esperança e outro o abandono. Asmodan: O Orador Nefasto partilha com Hoffe algo em comum, a crença de que sacrifícios são necessários para alcançar objetivos maiores, mas enquanto Asmodan crê no sacrífico de outros por sua causa, Hoffe defende o sacrifício próprio, pois apenas o sangue de um mártir deve ser derramado na luta pelo bem, e não o de inocentes. Ren: A deusa infantil é um farol de esperança para Hoffe, sendo a clara demonstração de que, em sua existência pura e honesta, os povos mortais ainda podem se livrar de sua corrupção para alcançar a paz e, com ela, a beleza da mais pura felicidade.

Organizações

As principais organizações de Hoffe são compostas por paladinos e clérigos da luz. Hoffe é um dos deuses com mais organizações dedicadas a seu nome, e recebe destaque especial em Ascalon.

Hoffe

Deus Maior
Sol, Coragem, Resiliência, Dever, Martírio e Perseverança.
Leal e Bom

Títulos
O Portador da Esperança
O Sol
O Mártir
A Lança Dourada
 
Plano de Domínio
Monte Celestia, Chronias
Children

Índice


This article has no secrets.

Comentários

Please Login in order to comment!