Reino de Solarium
Reino de Solarium
Detentor da hegemonia de Ártia Central, o Reino de Solarium (Pronúncia: So-LÁ-rium) surgiu ao final da Grande Guerra de Ártia Central, em 1 8C, e logo após a ascensão da Rainha Saresmine Lancel como uma divindade, substituindo o Reino de Sol Invictus por um que simboliza todo o ideal formado em torno da deusa e que permitiu o avanço da Dinastia Lancel como sua única representante por direito. O próprio nome "Solarium" é uma referência à Lança Solar, como ficou conhecida a glaive utilizada pela rainha enquanto ainda era uma mortal. Com isso em mente, não é de se espantar que o paladinismo seja tão presente nos limites deste reino, visto que os ideais de Saresmine classificam-na como uma deusa paladina. Por conta disso, a honra e a palavra fazem parte do cotidiano de um solariano e ficar mal-falado pode fechar as portas para muitas oportunidades dentre as instituições oficiais do reino.
Este reino é tão importante, que ele é literalmente o fruto gerado pelo marco que iniciou a Oitava Conjunção, a ascensão de Saresmine. Com isso, não é surpresa que ele permaneça como dominante de Ártia Central há mais de 700 anos e seja um local tão próspero nos dias atuais. Contudo, por mais poderoso que este reino seja, é impossível manter a ordem por completo em um território tão grande. Isso significa que as estradas por vezes são alvos de bandidos ou de criaturas que vivem nos vastos campos selvagens, como goblins, bugursos, trolls e outros seres hostis. As guardas das cidades buscam lidar com as ameaças em torno das cidades, mas é muito caro manter a ordem no longo caminho das estradas ou na imensidão campestre. Sendo assim, é comum que as cidades contratem aventureiros e mercenários para a resolução de problemas que estão fora de suas capacidades ou áreas de influência.
Sua postura política é bastante voltada ao diálogo e à não-violência a princípio, para evitar o derramamento de sangue desnecessário de sua própria população e do exército. Entretanto, isso não deve ser visto como uma fraqueza, pois é dito que se sua casa estiver em perigo, um solariano jamais deve deixa-la desprotegida ou aceitar de cabeça baixa ofensas proferidas por outros reinos.
Apesar do modelo de governo seja em torno de uma monarquia, o rei é praticamente um teocrata, já que apenas a linhagem principal da Família Lancel detêm o direito de se sentar ao trono e vestir a coroa. Além disso, não é incomum que uma rainha seja nomeada previamente a um rei e por vezes até governe sozinha e nunca se case, já que isso não passa de uma forma de simbolizar e homenagear os feitos de Saresmine há séculos atrás. Todos os reis possuem poderes divinos inatos e são aasimares, sendo esse outro dos requisitos para se sentar ao trono. Além disso, é comum que todo déspota saiba no mínimo uma arte de batalha, mesmo que seja apenas o básico, tudo isso para se aproximar do que foi a Rainha Divina quando mortal. Sendo um reino tão embasado em ordem e nobreza, também é evidente que a figura central do rei ou da rainha tenha a tendência de ser amada por toda a população.
O brasão rebuscado do reino denota a riqueza no ouro e da platina em suas cores, bem como o azul do céu e a nobreza da coroa vestida em um guerreiro divino. O símbolo de Saresmine está logo ao centro e há símbolos de lanças em segundo plano, que simboliza os súditos erguendo as suas armas em respeito à rainha. Logo abaixo há a expressão em Celestial "Nobilitas Virorum Fortium", que significa "A nobreza de homens valentes".
Este reino é tão importante, que ele é literalmente o fruto gerado pelo marco que iniciou a Oitava Conjunção, a ascensão de Saresmine. Com isso, não é surpresa que ele permaneça como dominante de Ártia Central há mais de 700 anos e seja um local tão próspero nos dias atuais. Contudo, por mais poderoso que este reino seja, é impossível manter a ordem por completo em um território tão grande. Isso significa que as estradas por vezes são alvos de bandidos ou de criaturas que vivem nos vastos campos selvagens, como goblins, bugursos, trolls e outros seres hostis. As guardas das cidades buscam lidar com as ameaças em torno das cidades, mas é muito caro manter a ordem no longo caminho das estradas ou na imensidão campestre. Sendo assim, é comum que as cidades contratem aventureiros e mercenários para a resolução de problemas que estão fora de suas capacidades ou áreas de influência.
Sua postura política é bastante voltada ao diálogo e à não-violência a princípio, para evitar o derramamento de sangue desnecessário de sua própria população e do exército. Entretanto, isso não deve ser visto como uma fraqueza, pois é dito que se sua casa estiver em perigo, um solariano jamais deve deixa-la desprotegida ou aceitar de cabeça baixa ofensas proferidas por outros reinos.
Apesar do modelo de governo seja em torno de uma monarquia, o rei é praticamente um teocrata, já que apenas a linhagem principal da Família Lancel detêm o direito de se sentar ao trono e vestir a coroa. Além disso, não é incomum que uma rainha seja nomeada previamente a um rei e por vezes até governe sozinha e nunca se case, já que isso não passa de uma forma de simbolizar e homenagear os feitos de Saresmine há séculos atrás. Todos os reis possuem poderes divinos inatos e são aasimares, sendo esse outro dos requisitos para se sentar ao trono. Além disso, é comum que todo déspota saiba no mínimo uma arte de batalha, mesmo que seja apenas o básico, tudo isso para se aproximar do que foi a Rainha Divina quando mortal. Sendo um reino tão embasado em ordem e nobreza, também é evidente que a figura central do rei ou da rainha tenha a tendência de ser amada por toda a população.
O brasão rebuscado do reino denota a riqueza no ouro e da platina em suas cores, bem como o azul do céu e a nobreza da coroa vestida em um guerreiro divino. O símbolo de Saresmine está logo ao centro e há símbolos de lanças em segundo plano, que simboliza os súditos erguendo as suas armas em respeito à rainha. Logo abaixo há a expressão em Celestial "Nobilitas Virorum Fortium", que significa "A nobreza de homens valentes".
Cultura
Os ideais de Saresmine são todos manifestados em um reino aos moldes da cavalaria, cujo todos os aspectos culturais buscam passar uma visão romantizada de sua criação e funcionamento.
A nobreza da cidade é conhecida pelos seus grandiosos bailes adornados com ouro e banhados a vinho, cujo todos os participantes vão vestidos de forma deslumbrante e muitas vezes à caráter. Essas festividades são corriqueiras para celebrar a prosperidade solariana e simbolizam os bons costumes que toda a sociedade deveria seguir. É comum que grandes acordos, políticos, militares ou até mesmo sociais como casamentos, sejam precedidos pelo anúncio de enormes bailes. Não é atoa que há um ditado solariano que diz "O peso de um acordo solariano é medido em vinho e dança".
Nos quesitos sociais, os solarianos tendem a manter uma divisão sexual em que mulheres são donas de casa ou lidam com os trabalhos mais mentais e homens são mais militarizados e lidam com os trabalhos mais braçais. Entretanto, a igualdade de gênero é presente e "mudar os papeis" não é mal visto, de forma que homens que lidam com trabalhos mentais ou mulheres militarizadas são ambos tratados com respeito. A liberdade de expressão é pouco cultivada em Solarium, pois acredita-se que os ideais seguidos pelo reino são os mais próximos da perfeição divina, portanto é incomum dar opiniões contrarias ao reino abertamente. Além disso, a sexualidade não é naturalizada e atos tidos como "não-nobres", como a poligamia, relações fora do casamento e a contratação de meretrizes são repudiados pelas grandes massas.
O exército e toda a guarda utilizam de vestes que imediatamente já trazem o ideal de um cavaleiro, mesmo nas armaduras mais baratas, e utilizam majoritariamente de armas de haste como lanças, alabardas, glaives e pikes por conta das tradições militares da Família Lancel. Por exemplo, a arma mais comum de uso pelos Guardas Reais é a glaive, pois é o mesmo tipo que foi utilizado por Saresmine.
Feitos heroicos são bastante celebrados e memorados em Solarium, de forma que os principais heróis ou grandes momentos recebem homenagens por meio de monumentos, feriados, títulos, dentre outras maneiras de se imortalizar algo ou alguém.
A nobreza da cidade é conhecida pelos seus grandiosos bailes adornados com ouro e banhados a vinho, cujo todos os participantes vão vestidos de forma deslumbrante e muitas vezes à caráter. Essas festividades são corriqueiras para celebrar a prosperidade solariana e simbolizam os bons costumes que toda a sociedade deveria seguir. É comum que grandes acordos, políticos, militares ou até mesmo sociais como casamentos, sejam precedidos pelo anúncio de enormes bailes. Não é atoa que há um ditado solariano que diz "O peso de um acordo solariano é medido em vinho e dança".
Nos quesitos sociais, os solarianos tendem a manter uma divisão sexual em que mulheres são donas de casa ou lidam com os trabalhos mais mentais e homens são mais militarizados e lidam com os trabalhos mais braçais. Entretanto, a igualdade de gênero é presente e "mudar os papeis" não é mal visto, de forma que homens que lidam com trabalhos mentais ou mulheres militarizadas são ambos tratados com respeito. A liberdade de expressão é pouco cultivada em Solarium, pois acredita-se que os ideais seguidos pelo reino são os mais próximos da perfeição divina, portanto é incomum dar opiniões contrarias ao reino abertamente. Além disso, a sexualidade não é naturalizada e atos tidos como "não-nobres", como a poligamia, relações fora do casamento e a contratação de meretrizes são repudiados pelas grandes massas.
O exército e toda a guarda utilizam de vestes que imediatamente já trazem o ideal de um cavaleiro, mesmo nas armaduras mais baratas, e utilizam majoritariamente de armas de haste como lanças, alabardas, glaives e pikes por conta das tradições militares da Família Lancel. Por exemplo, a arma mais comum de uso pelos Guardas Reais é a glaive, pois é o mesmo tipo que foi utilizado por Saresmine.
Feitos heroicos são bastante celebrados e memorados em Solarium, de forma que os principais heróis ou grandes momentos recebem homenagens por meio de monumentos, feriados, títulos, dentre outras maneiras de se imortalizar algo ou alguém.
Principais Heróis
• Rainha Saresmine Lancel, amplamente adorada tanto pelos seus feitos quando era uma mortal na transição da Sétima para a Oitava Conjunção, quanto por sua graça como uma deusa atualmente.
• Rei Belator Lancel I, lembrado por ter se sacrificado pelo reino contra a ameaça drow ao final do Terceiro Reinado.
• Sir Eric Coração de Lobo, grande patrulheiro e exímio atirador com o arco e flecha, ficou bastante conhecido no Sétimo Reinado durante a sua juventude, por sua bravura em batalha e por ser o fundador da cidade Arcoforte.
• Sir Markath Celestino, peça chave na vitória contra o mal abissal que assolou o reino durante os Sexto e Sétimo Reinados.
• Rainha Clementine Lancel, amada por sua grande habilidade política e determinação para vencer o mal abissal por meio de seu sacrifício ao final do Sétimo Reinado.
Religião
O culto religioso é totalmente presente e é bastante aberto no reino, permitindo com que os cidadãos realizem preces à totalidade de deuses não-malignos sem serem perseguidos pela lei. Naturalmente, há deuses que são mais cultuados por todo o reino, principalmente pelos seus governantes, com evidência total para a Rainha Divina, Saresmine, que é vista no reino quase como a deusa mais importante entre todo o Panteão Dominique.
Legislação
Todos são iguais perante a lei e as punições dos crimes variam entre as multas, a prisão e até mesmo a morte. O julgamento é realizado por um oficial do exército nomeado como Juiz de Guarda, que dará a pena de acordo com seu próprio senso. Crimes leves, como furto, geralmente levam a alguns dias de prisão; Crimes moderados, como roubo, invasão ou dívidas sonegadas, podem levar à prisão de meses até anos; Crimes graves, como assassinato, conspiração e estupro, rotineiramente são punidos com a morte ou a prisão por muitos anos; E crimes hediondos, como massacres, atentados e tentativa de golpes de estado, são tratados sempre com a execução em praça pública nos maiores centros urbanos e partes do corpo ficam espalhadas dentre as principais cidades para deixar o exemplo.
População
A maioria da população solariana é camponesa e trabalha ativamente nas grandes fazendas em toda a extensão do reino, produzindo tudo no entorno das grandes cidades muradas e assim contando com a proteção dessas. Além disso, há muitos mercadores do lado de dentro das muralhas das cidades, cada um geralmente se especializando nas melhores opções que a cidade tem a oferecer. O número de soldados é bem elevado em toda a extensão do reino, pois os altos investimentos militares tornam comum que vários homens e mulheres sigam carreira no exército. A nobreza é muito influente e presente na política, então eles compõem a menor parcela da população e são pessoas de difícil acesso. É conhecido que um nobre solariano é tão intocável quanto a mais fina prataria do palácio real, com a exceção de algumas famílias que aderiram ao militarismo ou ao paladinismo e deixaram as questões políticas em segundo plano e estão em contato mais direto com o grande povo, principalmente no caso das "famílias paladinas".
Principais Famílias da Nobreza
• Família Lancel, herdeiros de Saresmine e atual dinastia, formam governantes grandiosos.
• Família Faveri, principal família formadora de paladinos e defensora do povo.
• Família Aldigieri, provavelmente a família mais culta em todo o reino, composta por artistas e homens de cultura.
• Família Savoia, a maior investidora no ramo militar e também responsável pela sagração de cavaleiros oficiais e construção de maquinário bélico.
Por se localizar em Ártia Central, o Reino de Solarium possui uma população majoritariamente humana, que são os residentes originais da região. Quanto às demais raças, elas advém da imigração ou de famílias importantes de outras raças que foram exiladas ou fugiram de seus reinos de origem e conseguiram abrigo e títulos em Solarium em troca de ser curvarem diante à Lança Solar e jurarem lealdade ao rei e a rainha, movendo assim seus esforços em prol de sua nova morada, o que acaba por influenciar indiretamente a vinda de mais imigrantes. Um bom exemplo disso, é na concessão territorial ao Reino de Lynsamar para a criação da Colônia de Lynsamar, que não só gerou um grande acordo político-econômico, como também aumentou o fluxo de imigrantes elfos para Solarium. Contudo, o povo solariano é conhecido por ser majoritariamente preconceituoso com vastieren e essencinatas de traços não-celestiais.
Disposição Populacional do Reino
Humanos: 70%
Elfos: 20%
Outros: 10%
Economia
A postura pacífica de Solarium viabiliza muito a economia e permite que o reino faça negócios com literalmente todos os que o circundam. Por conta da posição estratégica de todo o reino em Ártia Central, a maioria das trocas são realizadas por caravanas mercantes que passam entre várias rotas comerciais, deixando produtos importados de outros reinos nas cidades em que param, enquanto se reabastecem com produtos solarianos e partem em viagem para os demais reinos. Tais caravanas são protegidas em todo o trajeto dentro das fronteiras solarianas pela guarda das cidades próximas, mas devem contratar os próprios seguranças ao deixarem os limites do reino.
Todo o reino importa muitos recursos minerais, principalmente do Reino de Vulfenwähen, para suprir a falta local, e exporta diversos alimentos e especiarias agrícolas para os demais. Produtos duráveis de origem animal, como o couro, também são exportados e encontram seu principal destino no Reino de Glacieterna em Ártia do Norte, inviabilizado pela Interferência de Kinel atualmente, enquanto os não-duráveis, como alimentos, geralmente fazem pequenas rotas entre cidades, mas as vezes são preservados com magia e são enviados aos demais reinos.
Há um caso peculiar no litoral: A concessão territorial da Colônia de Lynsartia pela Rainha Sophie, que gerou um grande acordo político-econômico entre o Reino de Solarium e o Reino de Lynsamar e deu acesso à magias poderosas, tecnologias élficas, produtos com melhores preços e até mesmo a defesa do comércio marítimo na região garantida pela armada élfica, no litoral oeste de Ártia Central. Há também uma grande relação entre Solarium e a cidade-estado de Nova Esperança, ainda mais intensa do que a feita com o reino élfico.
Todo o reino importa muitos recursos minerais, principalmente do Reino de Vulfenwähen, para suprir a falta local, e exporta diversos alimentos e especiarias agrícolas para os demais. Produtos duráveis de origem animal, como o couro, também são exportados e encontram seu principal destino no Reino de Glacieterna em Ártia do Norte, inviabilizado pela Interferência de Kinel atualmente, enquanto os não-duráveis, como alimentos, geralmente fazem pequenas rotas entre cidades, mas as vezes são preservados com magia e são enviados aos demais reinos.
Há um caso peculiar no litoral: A concessão territorial da Colônia de Lynsartia pela Rainha Sophie, que gerou um grande acordo político-econômico entre o Reino de Solarium e o Reino de Lynsamar e deu acesso à magias poderosas, tecnologias élficas, produtos com melhores preços e até mesmo a defesa do comércio marítimo na região garantida pela armada élfica, no litoral oeste de Ártia Central. Há também uma grande relação entre Solarium e a cidade-estado de Nova Esperança, ainda mais intensa do que a feita com o reino élfico.
Principais Produtos Comercializados
Importa: Madeira, Rocha, Minerais, Vidraria, Armas, Armaduras, Pedras Preciosas e Bens Exóticos de outros Reinos.
Exporta: Grãos, Carnes, Legumes, Verduras, Couro, Bebidas, Roupas, Peixe, Móveis, Bens de Couro e Cerâmica.
Exército
A cultura de cavalaria cria o ideal do bom soldado e defensor dos necessitados na mente da maioria da população, de forma que ser parte do exército ou da guarda, que é militarizada, é uma grande honra ao combatente e a toda sua família. Buscar ser um cavaleiro oficial ou até mesmo um paladino é ainda mais louvável e incentivado, não só socialmente, mas também com os grandes investimentos feitos pelas famílias nobres e o próprio reino. Por conta disso, todo homem residente em um centro urbano, por exemplo um filho de comerciante, deve se apresentar no exército ao completar dezesseis anos para um ano de serviço militar obrigatório, enquanto mulheres no geral ou homens camponeses podem escolher se irão ou não. Por conta do prestígio militar, é comum que muitos sigam carreira e almejem altos patamares nos exércitos do reino ou na guarda das cidades.
Todo soldado treina para ter fluidez em seus movimentos e superioridade mental durante a batalha, sempre buscando a imagem do cavaleiro perfeito, que consegue salvar a todos a sua volta com movimentos graciosos e sem se ferir em batalha. Esse ideal perfeccionista é tão intrínseco entre os combatentes, que alguns treinam exaustivamente buscando alcançar o impossível, o que acaba por formar alguns cavaleiros incríveis, mas a maioria se contenta com o treino que já alcançaram.
Nas cidades, os crimes são julgados por um oficial do exército nomeado como Juiz de Guarda, versado nas técnicas políticas e militares; E um atuante sobre o voto de Justiça, que diz: "Devo considerar as evidências e dar a sentença sem a interferência de minha opinião.". Portanto, muitos dos ocupantes desses postos são paladinos, já que são os mais propensos a de fato cumprir com o voto da melhor forma possível.
Há diversas ordens de paladinos que atuam sobre o brasão solariano e não são necessariamente parte do exército, mas é bastante comum que elas cooperem com os militares caso haja necessidade.
Além disso, existem muitas divisões militares são formadas dentre todas as cidades dos reinos, mas algumas merecem destaque por conta de sua organização ou simbolismo capaz de impressionar as massas da população.
Todo soldado treina para ter fluidez em seus movimentos e superioridade mental durante a batalha, sempre buscando a imagem do cavaleiro perfeito, que consegue salvar a todos a sua volta com movimentos graciosos e sem se ferir em batalha. Esse ideal perfeccionista é tão intrínseco entre os combatentes, que alguns treinam exaustivamente buscando alcançar o impossível, o que acaba por formar alguns cavaleiros incríveis, mas a maioria se contenta com o treino que já alcançaram.
Nas cidades, os crimes são julgados por um oficial do exército nomeado como Juiz de Guarda, versado nas técnicas políticas e militares; E um atuante sobre o voto de Justiça, que diz: "Devo considerar as evidências e dar a sentença sem a interferência de minha opinião.". Portanto, muitos dos ocupantes desses postos são paladinos, já que são os mais propensos a de fato cumprir com o voto da melhor forma possível.
Há diversas ordens de paladinos que atuam sobre o brasão solariano e não são necessariamente parte do exército, mas é bastante comum que elas cooperem com os militares caso haja necessidade.
Além disso, existem muitas divisões militares são formadas dentre todas as cidades dos reinos, mas algumas merecem destaque por conta de sua organização ou simbolismo capaz de impressionar as massas da população.
Principais Forças Militares
• A Liga de Platina, oficiais do exército que são paladinos sob o Juramento da Coroa e usuários de armaduras e glaives de celestita. Ademais, são detentores de enorme proeza na proteção contra seres nefastos.
• Asas da Justiça, uma divisão especializada na montaria de grifos que ataca com imensa velocidade e ferocidade, brandindo suas glaives como se fossem as garras de um gavião cortando seus inimigos.
• Graça Solar, composta exclusivamente por humanoides com ascendência divina e conhecida por patrulhar as fronteiras do reino. Cada combatente possui seu próprio arsenal e estilo de luta, portanto sua única marca registrada é um estandarte branco com o símbolo de um par de asas angelicais em dourado.
• Espinho de Rosa, duelistas que utilizam floretes e se especializam na captura de criminosos por meio de golpes debilitantes, geralmente até mesmo envenenados com toxinas paralisantes.
• Lâmina dos Arcanistas, cavaleiros que utilizam apenas um montante ou uma espada longa com um escudo e são versados nas artes arcanas em conjunto com a arte da lâmina e da guerra. Esses são os principais responsáveis em comandar retaliações massivas contra qualquer reino que ousar atacar o território solariano.
Magia
Por ser um reino com predominância campestre, a magia é pouco difundida entre o grande povo e se encontra mais concentrada nas mãos dos clérigos e paladinos na forma de Magia Divina ou dentre alguns grupos militares e conselheiros de governantes na forma de Magia Arcana. O ideário do paladinismo faz com que a Magia Divina seja a forma predominante, utilizada majoritariamente na proteção do reino ou em viagens realizadas por clérigos de Johan detentores de capacidade mágica, que buscam curar e auxiliar os necessitados.
As tropas treinadas ou aprimorados com Magia Arcana são mais escassas já que o tempo e o custo empregados são muito mais elevados e dificultam muito sua manutenção, portanto o uso fica mais restrito aos grupos de elite, que são defensores dos maiores patamares da sociedade ou combatentes treinados para retaliar possíveis ataques estrangeiros com ferocidade, como é o caso do grupo Lâmina dos Arcanistas. Além disso, a Magia Arcana também se faz presente nas mãos dos conselheiros de estado que auxiliam os governantes das cidades do reino ou casas nobres influentes. Tirando isso, os arcanistas solarianos são mais presentes nas cidades, mas encontram dificuldades para concluir seus estudos no reino, já que não existe nenhum colégio de magia em Solarium. Por conta disso, muitos precisam estudar em outros reinos.
A Magia Primordial é pouquíssimo utilizada nos limites solarianos e seu uso só não é menor por conta da Colônia de Lynsartia, que possui alguns círculos druídicos que vez ou outra peregrinam continente adentro e prestam alguns sutis serviços a Solarium como parte da boa relação entre os elfos e os solarianos.
As tropas treinadas ou aprimorados com Magia Arcana são mais escassas já que o tempo e o custo empregados são muito mais elevados e dificultam muito sua manutenção, portanto o uso fica mais restrito aos grupos de elite, que são defensores dos maiores patamares da sociedade ou combatentes treinados para retaliar possíveis ataques estrangeiros com ferocidade, como é o caso do grupo Lâmina dos Arcanistas. Além disso, a Magia Arcana também se faz presente nas mãos dos conselheiros de estado que auxiliam os governantes das cidades do reino ou casas nobres influentes. Tirando isso, os arcanistas solarianos são mais presentes nas cidades, mas encontram dificuldades para concluir seus estudos no reino, já que não existe nenhum colégio de magia em Solarium. Por conta disso, muitos precisam estudar em outros reinos.
A Magia Primordial é pouquíssimo utilizada nos limites solarianos e seu uso só não é menor por conta da Colônia de Lynsartia, que possui alguns círculos druídicos que vez ou outra peregrinam continente adentro e prestam alguns sutis serviços a Solarium como parte da boa relação entre os elfos e os solarianos.
Tecnologia
A enorme extensão do reino torna difícil investir em tecnologia de forma coesa, portanto as práticas são realizadas de forma rudimentar e vez ou outra com o auxilio de magia conjurada por bons samaritanos. Nas cidades, os poucos magos tentam facilitar o estilo de vida com magia, mas seus aprimoramentos ainda são pouco expressivos.
Produção
As maiores fazendas do mundo se encontram em Solarium, não só por conta da enorme extensão territorial, mas também devido ao ótimo solo que Ártia Central possui para a plantação de diversas espécies agrícolas. Nesse reino é produzido de tudo, desde o excesso de alimentos até especiarias caríssimas que circulam por todo o reino e também são exportadas massivamente. Além disso, muitas fazendas conseguem criar diversos animais por conta da prosperidade gerada pelas plantações, que garantem uma ótima alimentação do gado e aumentam ainda mais a qualidade de seus insumos.
Em contrapartida à riqueza agropecuária, a exploração mineral solariana é muito fraca. Não há jazidas minerais de fácil acesso e as poucas que existem não são produtivas o suficiente para suprir um reino de proporções continentais, portanto muitos minérios precisam ser importados e advém principalmente do Reino de Vulfenwähen.
A atividade campestre também é reconhecida pela extração de madeira e grande refino de materiais orgânicos em bens manufaturados, como móveis, roupas, artesanato, entre outros. Quanto aos materiais inorgânicos, seu refino é o suficiente apenas para suprir as necessidades do reino.
Em contrapartida à riqueza agropecuária, a exploração mineral solariana é muito fraca. Não há jazidas minerais de fácil acesso e as poucas que existem não são produtivas o suficiente para suprir um reino de proporções continentais, portanto muitos minérios precisam ser importados e advém principalmente do Reino de Vulfenwähen.
A atividade campestre também é reconhecida pela extração de madeira e grande refino de materiais orgânicos em bens manufaturados, como móveis, roupas, artesanato, entre outros. Quanto aos materiais inorgânicos, seu refino é o suficiente apenas para suprir as necessidades do reino.
Biblioteca
A sessão sobre o Reino de Solarium pode não ser tão diversa ainda, mas já é bem grande no quesito de capítulos.
A História do Reino de Solarium
Um grande livro que resume a imensa história dos Oito Reinados, desde a Grande Guerra de Ártia Central até os dias atuais. Clique aqui para acessar.Culto Solariano
Um documento de estudo que dá mais detalhes entra a relação dos principais deuses cultuados no reino e o povo. Clique aqui para acessar.Cidades
O Reino de Solarium possui 13 cidades ao total.• Sol Invictus (Capital), 120.000 Habitantes
• Nova Edelina, 80.000 Habitantes
• Nova Aurea, 70.000 Habitantes
• Nova Áquila, 50.000 Habitantes
• Campos Abençoados, 20.000 Habitantes
• Bastião Norte, 15.000 Habitantes
• Alto Monte, 10.000 Habitantes
• Fortaleza de Rocher, 7.000 Habitantes
• Enseada da Luz, 7.000 Habitantes
• Arcoforte, 5.000 Habitantes
• Monumentia, 4.000 Habitantes
• Vale Incandescente, 4.000 Habitantes
• Horizontina, 3.000 Habitantes

Reino de Solarium
(Monarquia Absolutista)
Rainha
Sophie Lancel
Capital
Colônias
Nenhuma
Região
Ártia Central
Gentílico
Solariano
Posicionamento
Pacífico
Principais Deuses
População Total
396.000
Economia
Moderada
Exército
Forte
Magia
Baixa
Tecnologia
Baixa
Produção
Moderada