Skogud Character in Critical Bastards | World Anvil

Skogud (Is-co-GÚD)

Descrição


Breve Descrição

Skogud é o terceiro filho Daquele que Olha pelos Gigantes, Sig'Hor, e herdou de seu pai um forte laço com a magia e conhecimento. O Feiticeiro das Brumas abençoa seu povo com o conhecimento e engenhosidade que herdou, sendo o responsável pelo contato com a magia rúnica e inata que os povos gigantes carregam.

Física

Skogud é uma figura de pele cinza clara como nuvens as nuvens, seus olhos são azuis como o céu e o mesmo não possui nenhum pelo por seu corpo, mas no lugar disso névoa lhe cobre a cabeça como cabelo. A deidade traja mantos, faixas e cachecóis de cara seda e caminha com diversos acessórios que esbanjam sua riqueza, mas os principais detalhes estão nos itens que carrega consigo, sendo estes uma enorme cimitarra leve como uma pluma, um livro pesado como uma montanha, uma máscara que cobre metade sua face e, por fim, uma coroa que praticamente flutua junto de sua cabeleira enevoada. Apesar de não parecer tão parrudo, a deidade tem cerca de vinte metros de altura e uma presença que atrai a atenção de todos, pois os ventos a seu redor atraem ou repelem os menores a seu redor.

Simbolo

Uma águia com duas cabeças.   Símbolos

Personalidade

As Duas Faces das Nuvens é um título que o deus recebeu devido à sua personalidade única e instável. Skogud nutre dentro de si duas fortes personalidades, em uma delas o deus representa o mais solidário e divertido gênio dos feitiços e runas, sempre dispostos a ingressar algumas festividade ou jogo para gastar seu tempo, enquanto sua outra face é muito mais mesquinha e obsessiva, sendo dito que o orgulho dele torna-se tão aterrador quanto ao de um dragão vermelho, tal como seu desejo por manter tudo sob seu controle e ordem. Dessa forma o deus é muito difícil de se ler e lidar, pois com uma mudança de ventos a figura mais doce e amigável pode tornar-se um poderoso e assustador tirano.   Um detalhe curioso sobre Skogud é o que o mesmo escolheu trajar uma máscara feita em preciosidades para esconder parte de seu rosto e não saberem qual faceta do deus está dominando-o no momento, visto que a súbita mudança de personalidade é raramente visível pelos olhos, mas o mesmo tem uma somatória de expressões labiais que revelam quando o mesmo está mais alinhado às boas ações ou às más.

Capacidades Divinas

O principal dom que Skogud herdou de seu pai foi a maestria e controle dos feitiços e runas, mas o mesmo também possui um inato poder sobre os céus que chega próximo de seu irmão mais velho, Gurthandur. Conta-se que, apesar de ser um artista mágico, o mesmo é um hábil combatente com sua enorme cimitarra fortificada com runas antigas. Entretanto como ele vai atuar perante um confronto varia da faceta que o domina no momento, quando este cede à obsessão e orgulho ele é o espadachim mais poderoso dentre seus irmãos, mas quando tomado por seu ar engenhoso e brincalhão ele usa seu livro rúnico e é capaz de realizar enormes feitos com seus feitiços. Uma característica que ele compartilha, não importa como esteja agindo, é que o mesmo possui controle pleno sobre o ar e gravidade ao seu redor.

No mundo

O que faz

A função da deidade consiste em sussurrar junto aos ventos a memória do grande império e lembrar aos gigantes da nuvem e das brumas sobre orgulho e criatividade, mas acima disso é parte de sua função diversificar o ensinamento rûnico que herdou de seu pai.

Plano de Domínio

O Feiticeiro das Brumas possui um reino no alto da primeira camada de Ysgard, sendo confundido com um aglomerado de nuvens, Skyetheim. O reino é uma terra de brumas e densas nuvens prateadas onde os seus filhos tendem a gastar seu tempo exercitando sua criatividade engenhosidade mágica, tal como diversos ritos e festividades, visto o quão dispersos são. Os gigantes que seguem Skogud por sua faceta sombria acabam por habitarem nuvens negras e costumam não ser tão sociais quanto o restante de seus irmãos.

Locais Ligados a Fé

É comum encontrar sinais de fé a Skogud nas sociedades gigantes, principalmente nas tribos de gigantes da nuvem e de gigantes das brumas, mas como é também comum que as tribos não preguem orações e rituais à todo panteão gigante, pode-se encontrar tribos sem sinais diretos do deus em nome, contudo o mesmo é reverenciado na sociedade como o deus dos feitiços e runas.   Alguns lugares de origem não gigante podem contar com símbolos do deus, principalmente na casa de artesãos e artistas, ou locais que estudam as antigas runas gigantes.

Cultura

Deve-se deixar claro que o deus tem diversas narrativas diferentes para cada tribo gigante, visto que o mesmo representa o poder mágico para a maioria dos gigantes e são poucos os que de fato abraçam a arte rúnica ou dão valor às artes intelectuais da feitiçaria. Assim sendo para a grande maioria o deus é visto como uma versão menor do que realmente é, mas ainda respeitada pelo Ordning, enquanto os gigantes do fogo ainda o veem como um artesão bélico, os seus filhos da nuvem tem a visão mais próxima da realidade e, para os filhos da tempestade, o mesmo é retratado como como um intelectual solitário. Os rituais em seu nome costumam ser muito mais simples, normalmente sendo práticas artísticas, principalmente musicais, em seu nome, pois apesar de sua face mais obsessiva, o mesmo ainda mantém seus costumes rebuscados como um dos mais altos na hierarquia do Ordenamento.   Um feito cultural único aos gigantes as nuvens que o seguem é a criação e domesticação de grifos e hipogrifos. Uma curiosidade sobre sua criação é que para os gigantes da nuvem estes pequenos seres não passam de formas de mostrar seu amor pelos céus a seu pai, visto que o mesmo tem um amor profundo pelas criaturas de plumas. Contudo, para os seus filhos que segue sua faceta mais sombria, é comum a criação de wyverns, mas estes não são treinados com o cuidado que os grifos e hipogrifos são, pois não tal trato não passa de uma demonstração de poder tendo seres de origem dracônica presos pela coleira.

Lendas

À maneira que os gigantes gostam de proclamar honras em nome de seu povo, é contado que Skogud já teria e segue fazendo, recorrentes desafios às outras deidades que lidam com magia e buscando derrotar todas elas em seus jogos. Claro que as lendas dos gigantes vão contar que ele venceu todas as disputas, tal como as dracônicas e outras crenças vão negar, nunca se tendo pleno conhecimento de qual o verdadeiro vitorioso, mas uma certeza que se tem é que, se Skogud não venceu, de certo, sua faceta obsessiva há de seguir desafiando os deuses mais vezes.   Existem histórias de como Skogud mostrou sua face ruim e o poder destrutivo de suas runas em confrontos violentos com deuses, como Sihir em uma ocasião em que a mesma diminui e reprimiu o feiticeiro orgulhoso, contam que até hoje o deus gigante tem pesadelos e rancores da batalha, pois mesmo ele tendo sido um desafio, Sihir é, de fato, superior a ele, mesmo o gigante recusando-se a aceitar dada sua faceta obsessiva.  

Origem

Após o patrono dos gigantes, Sig’Hor, ter decidido criar vida e ter dado a luz aos gêmeos mais velhos, Hilbyrd e Gurthandur, o mesmo aguardou alguns anos até ceder parte de si para nomear um novo filho, este sendo o responsável por incentivar o povo gigante a nutrir seu orgulho e também criatividade, tal como seria quem espalharia à raça o conhecimento rûnico que, após a criação de Skogud, tornou-se restrito ao patrono dos gigantes, não mais compartilhando-o com nenhum de seus descendentes. Contudo a linhagem de Sig’Hor não conta apenas com dons positivos, mas também negativos. E foi para o Skogud que de sua instabilidade emocional, que no patrono dos gigantes fazia-o perder a razão e voltar à mesma num curto espaço de tempo, mas em seu filho mostrou-se como uma dualidade muito melhor formada, sendo a obsessão e a liberdade as suas faces.

Relações


Inimizades/Alianças

Skogud é um deus instável e, por isso, tem tantas amizades quanto inimizades, sendo completamente compreensível apaixonar-se pelo mesmo ou odiá-lo. Ele, mesmo tendo tal defeito consigo, não se esconde ou resguarda, como seu pai, mas também não busca grande multidões, sendo um deus mais contido a pequenos grupos e reuniões menores.   Panteão Jotun: O irmão do meio acaba por ter uma relação difícil com seus irmãos, pois constantemente briga com quase todos eles, tendo conflitos com alguns quando mais pendido ao bem, e conflitos com outros quando pendido ao mal. É muito comum para os Sete Filhos não confiar planos a Skogud, pois de uma hora para outra ele pode destruir seu plano, dizendo ser contra ao que está sendo tramado, seja para o bem ou mal. Ele, entretanto, costuma adorar seu pai e busca muitas formas de chamar sua atenção, sentindo inveja dos irmãos mais velhos que, continuamente, são permitidos visitá-lo.   Sihir: Apesar do deus Éryo não compartilhar a fúria que Skogud sente pelo mesmo, ambos os deuses são opostos e, muitas vezes, inimigos. O deus dos gigantes recusa-se ao fato de que o deus de fato seja superior a ele no domínio da magia e, pior que isso, tenha-o vencido num verdadeiro embate, deixando algumas cicatrizes incuráveis em seu corpo.

Organizações

São raras as organizações que erguem o nome ao Feiticeiro das Brumas, mas normalmente quando feito são grupos de feiticeiros, guerreiros rûnicos ou que são liderados por gigantes.

Skogud/center]

Deus Intermediário
Orgulho, Controle, Feitiços e Criatividade.
Neutro e Bom | Neutro e Mau

Títulos
Feiticeiro das Brumas
As Duas Faces das Nuvens
 
Plano de Domínio
Skyetheim, em Ysgard
Children

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