Portão de Baldur Settlement in Contos Esquecidos | World Anvil
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Portão de Baldur

No Caminho da Costa, subindo rio acima cerca de sessenta e cinco quilômetros ao longo do Rio Chiontar da Costa da Espada, se encontra a agitada cidade do Portão de Baldur. Lar de milhares de almas, a cidade portuária possui um solo pobre, mas sua baía protegida das bravas marés que batem contra a costa. fazem dela um lugar ideal para negociar mercadorias, de lugares do oeste do Mar das Espadas, em seu interior ao longo do rio e acima ao longo da costa, Portão de Baldur é um lugar de comércio, e a cidade se apraz do grande sucesso de bem manipular as moedas de outros poderes, fazendo delas suas próprias.

Governo

Portão de Baldur é regida pelo Conselho dos Quatro, duques que votam entre si sobre assuntos de lei e política para a cidade. Um único Grão Duque é escolhido entre os quatro e lhe é dado o poder de voto minerva quando o conselho chega a um impasse. O atual Grão Duque é Ulder Ravengard. que juntamente com os Duques Thalamra Vanthampur, Belynne Stelmane e Dillard Portyr, o antigo grão duque, que cedeu o posto para Ravengard depois dos recentes problemas da cidade, formam o conselho. Abaixo do conselho está o Parlamento dos Fidalgos, um grupo com cerca de cinquenta Baldurianos que se encontram diariamente (embora quase nunca em número completo) para discutir o futuro da cidade e recomendar ações que os duques devem tomar sobre todos os tipos de assuntos grandes e pequenos. Em qualquer momento, um quarto dos fidalgos é formado grosseiramente por poderosos membros da sociedade da Cidade Baixa com todo seu restante formado pelas famílias nobres da Cidade Alta, chamados de patriarcas.

Defesas

A defesa da Cidade alta é feita pela Patrulha, a polícia oficial da elite da cidade. Seu dever é defender os patriarcas e fazer valer suas leis, e um pouco mais. Para o resto do Portão de Baldur, a segurança é feita e a ordem mantida pela companhia mercenária Punhos Flamejantes, uma suposta força neutra a qual é livre para lutar em conflitos externos, desde que isso não vá contra o Portão de Baldur. Por tradição, o mais alto oficial dos Punhos Flamejantes é um dos duques da cidade, e o Grão Duque Ulder Ravengard preenche essa tradição orgulhosamente. É relativamente fácil conseguir ser um membro dos Punhos Flamejantes, e aventureiros com bastante experiência rapidamente avançam de patente (e consequentemente, em influência política), uma vez que eles se tornem membros permanentes. Muitos oficiais de maior patente são antigos aventureiros que se “retiraram” para a vida militar.

Indústria

Corantes, peixes, produtos importados de Chult, mercenários, equipamento náutico.

Districts

Cidade Alta

  A Cidade Alta do Portão de Baldur está intimamente ligada à nobreza da cidade os patriarcas. Sentados no topo de sua colina os patriarcas enxergam abaixo o resto do Portão de Baldur em cada sentido real, munidos de sua riqueza e influência para pressionar o Conselho dos Quatro para proteger seu estilo de vida. Embora vez ou outra um rico mercador ou um aventureiro poderoso possa ter esperança em avançar na hierarquia dos patriarcas, não há vaga disponível, fisicamente ou de outro modo, para que haja algum crescimento na classe da Cidade Alta. Agora, somente aqueles que nasceram nas famílias de patriarcas habitam as mansões da parte mais antiga do Portão de Baldur. Os mais pobres entre eles chegam ao ponto de vender decorações e mobílias de dentro de suas casas, com o intuito de manter as aparências com seus companheiros patriarcas.   Muitos diriam que a vida dos patriarcas e marcada por luxúria e decadência, e para uma grande parte deles, isto é a plena verdade. No entanto, algumas famílias fazem uma tentativa franca de promover o avanço da cidade, e quase toda família tem ao menos um membro que se engaja no grande comércio - não importando seu patrimônio, todos precisam de uma moeda para comer. Há porém entre eles famílias não humanas entre os patriarcas, os anões do Escudo Partido, que vivem no Portão de Baldur tempo o suficiente para se sentirem tão realizados quanto os lordes humanos sobre sua visão superior sobre o resto dos cidadãos.   Um numeroso número de portões divide a Cidade Alta da Cidade Baixa. mas o mais famoso é o notório Portão de Baldur, do qual a cidade inspirou seu nome. Bens de comércio passam apenas por esses portões e são taxados pela cidade apesar do fato que foram justamente tais taxas que levaram a cidade a ser derrubada pelos seus primeiros duques e a Cidade Baixa ser cercada por uma grande muralha circular. Os outros portões existem para a conveniência dos patriarcas e seu séquito. Qualquer um que não esteja em companhia de um patriarca. vestindo um libré de um patriarca, ou carregando uma carta documento que prove seu vínculo empregatício com um patriarca é obrigado a usar o Portão de Baldur para fazer a travessia entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa. Tenha isso em mente quando tentar se esgueirar de uma parte da cidade até a outra.  

Cidade Baixa

  Duramente contra o porto reside a Cidade Baixa, onda casas de pedra e telhados de ardósia se firmam (algumas vezes não tão firmes assim), e o povo que há muito faz o trabalho real da cidade reside. Portão de Baldur depende do comércio, e este comércio flui para dentro e para fora do Porto Cinzento. As mãos que carregam e descarregam navios, que rotulam as cargas e arrastam os bens, que reparam as quilhas e consertam as velas, todas vivem aqui. A umidade é muito presente nesta parte da cidade - alguns dizem que ela é mantida devido a Antiga Muralha - e lâmpadas (acendidas e mantidas pelos cidadãos, e não pela cidade) penetram pelo nevoeiro. Muitos residentes locais são sábios o bastante para levar consigo lanternas ou lâmpadas, e visitantes que desconhecem tais detalhes podem usualmente contratar um jovem Balduriano para guia-los através das ruas.   A Cidade Baixa foi há muito tempo murada como forma de aumentar a proteção da cidade, mas a diferença entre as duas guardas é gritante desde do começo. Os Punhos Flamejantes são responsáveis por manter a ordem na Cidade Baixa, e o fazem com uma eficiência brutal, intimidando muitos quanto a audácia de cometer atos públicos de roubo, vandalismo ou violência.   Enquanto mercadores de outras cidades podem um dia ter a esperança de se juntar à nobreza da cidade, em Portão de Baldur o máximo que um mercador pode esperar e se tornar absurdamente rico e influente. Tornar-se um patriarca está completamente fora de questão. Ainda assim, os Baldurianos riquíssimos vivem o mais perto possível do estilo de vida de um patriarca, tanto quanto eles podem, comprando propriedades adjacentes com o intuito de demoli-las para construir um grande casarão, na tentativa de copiar as mansões da Cidade Alta. O distrito da Cordilheira da Flor possui um número de casas assim, e alguns dos patriarcas reclamam que estes mercadores estão crescendo muito confortavelmente com sua nova posição.  

Cidade Externa

  Do lado de fora das paredes não existem leis impedindo construções ou assentamentos, e assim aqueles que são pobres demais para viver dentro da cidade ou para comprar uma propriedade, têm lentamente construído uma terceira etapa da cidade, vivendo sob as sombras de suas paredes, pagando suas taxas e preenchendo ambos os lados das estradas que levam ao Portão de Baldur, Os mais pobres dos pobres vivem na Cidade Externa, como também aqueles cujo negócios são considerados problemáticos, barulhentos ou fedorentos demais para funcionar dentro das muralhas, sendo assim curtidores, ferreiros, pedreiros, tintureiros e outros comerciantes do tipo abundam a área. A cidade lamentavelmente faz muito pouco para ajudar a população daqui, e almas caridosas (incluindo a mim mesmo) algumas vezes começam uma ponta da estrada com a bolsa cheia, somente para esvazia-la com doações até chegar à outra ponta.   A carência da lei na Cidade Externa tem contribuído para dois estranhos fenômenos, sem relação entre eles. Um distrito murado Calishita tem crescido na parte leste da cidade, conhecido pelos Baldurianos como Pequena Calimshan. Dentro desse distrito, vizinhos se dividem por muros, porém esses muros dispõem de passarelas de modo para que o tráfego feito a pé não seja afetado pelos portões que atrasam as carroças e montarias. Aqui, refugiados de Calimsham têm encontrado um lar longe da nação sulista, e amplamente dependem de si próprios para o comércio, cultura e defesa.   Edificações também têm sido construídas ao longo da Travessia do Draco sobre Chiontar. Lojas, tavernas e cortiços entopem a ponte, afunilando ambas saídas, e em até alguns casos construções que se espremem sobre as bases que mantêm a ponte em pé. O povo deve pagar um pedágio para cruza-la seja a pé, de carroça ou vagão, mas muitos chegam a praguejar que pagariam muito mais se pudessem usar a ponte sem ter de enfrentar os diversos vendedores ambulantes e os garotos de rua que infestam a área.

Guildas e Facções

Tanto na Cidade Alta quanto na Cidade Baixa, o submundo é controlado por um grupo sombrio conhecido meramente como a Guilda. Os duques não têm conhecimento do poder deste grupo em nenhuma esfera - pelo menos não publicamente - mas tenta (pelo menos nominalmente) conter sua influência onde e como eles podem. Eu perdi a conta de quantas gangues reclamaram o território na Cidade Baixa e na Cidade Externa, e todas elas possuíam sua própria fidelidade à Guilda. Esforços para destruir a Guilda têm sido falhos até o presente, em parte devido a incapacidade, para quem está de fora, de identificar um líder claro do grupo, mas não em menor motivo por conta da falta vergonhosa de vontade, por parte dos regentes da cidade, em proteger seu povo.

História

Séculos atrás, o herói Balduran passou anos em demanda nas terras do outro lado do Mar das Espadas e além. Quando enfim voltou a seu vilarejo natal de Porto Gris, trouxe consigo riquezas fantásticas e doou boa parte de seu tesouro aos amigos e familiares. Essas dádivas aumentaram imensamente a prosperidade de Porto Gris: surgiram estabelecimentos comerciais, o porto foi ampliado e uma muralha defensiva for erguida em volta da vila. Para homenagear o herói que os patrocinou, os cidadãos passaram a chamar uma das passagens da nova muralha de Portão de Baldur, daí o nome da cidade. Contudo, passada uma geração, o portão passou a ser sinônimo da comunidade inteira, e o povoado começou â aparecer nos mapas da Costa da Espada.   O crescimento surpreendente da cidade atraiu toda sorte de gente. Camponeses afetados por invasões e guerras, agricultores arruinados pela fome e pela seca, piratas em busca de um porto neutro: todos eles viram uma oportunidade de deixar sua marca na comunidade em rápido crescimento.   Com os passar dos anos, Portão de Baldur fomentou inúmeras intrigas e conspiraçôes malignas. A mais pusilânime de todas, porém, talvez tenha sido aquela perpetrada por Bhaal, o deus do assassinato, que previu a própria morte durante o Tempo das Perturbaçôes. Em sua forma mortal, Bhaal concebeu uma profusâo de descendentes com a intençâo de que um dia eles o ressuscitassem. Eles caçaram e mataram uns aos outros, para que os sobreviventes recolhessem um pouco mais da essência divina de Bhaal. Sarevok], cria de Bhaal e membro da guilda de mercadores do @[Trono de Ferro, tentou desencadear uma guerra com a nação de Amn e se tornar o novo Senhor do Assassinato. Outra cria de Bhaal, Abdel Adrian, com o auxílio de aliados poderosos, estragou o plano de Sarevok e devolveu a estabilidade, se não apaz, a Portão de Baldur. Mas, desde entào, Bhaal e seus fiéis nunca deixaram de ameaçar a cidade.

Maps

  • Portão de Baldur
Tipo
Large city
População
125000
Gentílico dos Habitantes
Balduriano
Dono/Governante
Ruling/Owning Rank
Organização Proprietária
Personagens no Local

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