Maureen O'Leary
Maureeen O'Leary
Mental characteristics
História Pessoal
Tudo sobre Boston, Massachusetts no início de 1800 aterrorizou Maureen enquanto ela crescia nas sombras de seus monumentos coloniais. Os prédios imponentes olhavam para ela enquanto ela caminhava, as ruas falavam sobre ela enquanto ela passava e os estranhos, oh os estranhos, eram todos demônios vis tentando arrancar sua alma de seu corpo. Até mesmo sua rica família a desprezava e a trancava em terríveis instituições mentais criadas com o único propósito de educá-la. Apenas a morte lhe ofereceu uma saída, e ela tentou se matar pela primeira vez quando tinha 27 anos.
Treze anos e quinze tentativas depois, ela finalmente acreditou que havia conseguido. Exigiu um salto do campanário da velha Igreja do Norte e, quando ela colidiu com a terra, ela pôde sentir a vida amaldiçoada fugindo de sua casca aleijada. Ela realmente sentiu a morte se aproximando e, nesses momentos, pensou com mais clareza do que nunca. Sentiu uma dor aguda no pescoço e depois uma paz abençoada. O esquecimento a acolheu.
De repente, ela acordou com dor, uma dor lancinante. Enquanto ela gritava, ela ouviu uma risada cruel desaparecendo na escuridão. Ela foi encontrada momentos depois pelo reitor, que pediu socorro. Uma carruagem levou Maureen a um hospital, onde os médicos ficaram surpresos ao encontrá-la ainda viva e ficaram perplexos com a incapacidade de encontrar um batimento cardíaco. Lentamente, ela sentiu a sede crescer dentro dela.
Quando uma enfermeira se inclinou para verificar seu pulso, Maureen cravou os dentes no pescoço da matrona e bebeu. Em segundos, ela sentiu seu corpo ficando mais forte e a paralisia deixando suas pernas. Ela saiu da cama e saiu correndo noite adentro.
Maureen ainda está aleijada em seu estado natural e precisa gastar três Pontos de Sangue adicionais todos os dias apenas para se curar e poder andar. Escusado será dizer que ela está constantemente caçando. Isso e uma rivalidade com Lasker (seu senhor) a forçaram a deixar sua casa em Boston. Ela é a Malkaviana mais velha viva em Chicago e recentemente começou a se ver como a matriarca de uma família extensa. Ela ainda é suicida, no entanto, e, com a ajuda de vários outros Malkavianos que morreram nas chamas, ela ateou fogo em 1871, que ela esperava que a matasse.
Ironicamente, seu refúgio, a infame casa de O'Leary, foi um dos poucos edifícios em Chicago que permaneceram de pé. Enquanto poucos mortais foram mortos, o fogo eliminou a maior parte da estrutura de poder vampírica e deu a Lodin a chance de tomar o poder de Maxwell. Ele costuma brincar sobre o quanto deve a Maureen e sempre a trata com respeito exagerado quando ela está em sua presença, até chamando-a de "minha rainha". Ela evita o contato com o príncipe a todo custo e fica muito nervosa com o tratamento que ele dispensa a ela, mas ele insiste que ela o atenda pelo menos uma vez por ano, ele geralmente envia membros de sua ninhada para buscá-la no aniversário do incêndio para uma "comemoração" no Instituto de Arte de Chicago.
Maureen não tem mais medo de nada mortal, mas sua paranóia foi redobrada quando os Membros estão envolvidos. Ela vê a Jyhad em tudo e, portanto, é altamente improvável que tome partido em qualquer conflito vampírico. Ela também tenta limitar o envolvimento de sua ninhada e de outros Malkavianos nas intrigas da cidade. Se ela tivesse coragem, iria embora e encontraria um novo refúgio em outro lugar, mas ela não tem iniciativa nem capacidade de organização para fazer algo do tipo. Por enquanto, ela consegue encontrar a comida de que precisa na Cidade dos Ventos e está satisfeita o suficiente para permanecer.
Social
Fala
Você está louca. Fale em vagas generalidades sobre tramas e conspirações, misturando fatos com fantasia. Quando você está deprimido (o que é bastante frequente), aja completamente letárgico, mal tendo energia para responder às perguntas, mantenha a cabeça erguida ou os olhos abertos.
Localização Atual
Espécie
Condições
Etnia
Life
1802 DC
1842 DC
40 years old
Children
Sex
Feminino
Gender
Feminino
Organização Filiada
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