A'm Caelora Settlement in Critical Bastards | World Anvil

A'm Caelora

Descrição

A’m Caelora é a ilha onde os elfos do antigo Império de Elselenor puderam reconstruir sua civilização. É habitada majoritariamente por elfos, que formam uma sociedade avançada e refinada, preservando a herança de seus antepassados. A paisagem é composta por florestas verdes e extensas praias com águas cristalinas.   A capital de Am' Caelora é Lyenore, uma cidade cercada por altas muralhas de pedra e governada por cinco conselheiros élficos, cada um representando sua própria linhagem.
 

Geografia:

A’m Caelora é uma ilha localizada a leste de Gronnemar, com uma variedade de paisagens geográficas. A ilha possui montanhas altas e escarpadas, cobertas de florestas densas e vegetação exuberante. As florestas são habitadas por uma variedade de animais selvagens, incluindo alguns tipos de criaturas mágicas. A costa da ilha é rochosa e íngreme, com praias de areia branca e águas cristalinas.   Na parte central da ilha é onde as montanhas se erguem altas e onde pode ser encontrada a capital élfica, Lyenore. Nessa região, também há extensas planícies verdes e campos de cultivo, onde os elfos cultivam uma variedade de vegetais e frutas. Há também rios e córregos que serpenteiam através da ilha, alimentando os campos e fornecendo água para as vilas de Am Caelora.   A cidade de Lyenore é construída nas encostas das montanhas, com suas ruas sinuosas e construções elegantes que se estendem até o topo. A cidade é rodeada por muralhas de pedra e possui uma série de torres de guarda que mantêm um olho atento sobre a ilha. Há também uma série de jardins e parques espalhados pela cidade, oferecendo áreas verdes e tranquilas para os habitantes da cidade.
 

Governo:

A ilha de A’m Caelora é governada por um conselho de cinco líderes, compostos por representantes de diferentes linhagens e clãs de elfos. Eles se reúnem regularmente para discutir assuntos importantes relacionados a Lyenore e A’m Caelora, como segurança, comércio, leis e regulamentos, relações exteriores e desenvolvimento. Os membros do conselho são escolhidos por meio de eleições, realizadas a cada 100 anos entre os membros de cada linhagem. Eles são responsáveis por tomar decisões importantes em nome de toda a população de A’m Caelora.   A’m Caelora também possui um sistema de governo local, onde cada vilarejo e aldeia tem seus próprios líderes e governos locais, que trabalham em conjunto com o governo central de Lyenore para garantir que as necessidades e preocupações da comunidade local sejam atendidas.
 

Caráter:

O povo de A’m Caelora é orgulhoso de suas raízes e tradições, além de muito dedicado à preservação da cultura e história élfica. Os habitantes são receptivos e acolhedores com os visitantes, e se orgulham de mostrar suas cidades e cultura para os forasteiros. Elfos sombrios, orcs e meio-orcs não costumam ser bem-vindos em A’m Caelora. A presença de cultos relacionados a Arachne, Felandaris e a todos os deuses do panteão órquicos é completamente detestável e passível de morte.   As vilas em A’m Caelora tendem a ser seguras e pacíficas, e os habitantes são muito preocupados com a preservação do meio ambiente e da natureza.   A capital de A’m Caelora, Lyenore, é uma cidade bela e majestosa, com edifícios elegantes e ruas sinuosas, e os habitantes são muitos orgulhosos de sua cidade. E por valorizarem muito a educação e a cultura, há muitas escolas, bibliotecas e museus na cidade.
 

População:

A população de A’m Caelora é composta principalmente por elfos de diferentes linhagens. Outras raças como humanos, gnomos e halflings também possuem uma população notável na cidade. Elfos sombrios e orcs (ou meio-orcs) são terrivelmente mal vistos em toda A’m Caelora.
 

Cultura:

A cultura de A’m Caelora é profundamente influenciada pela história élfica e suas raízes. Os deuses são figuras importantes, pois lideram e protegem cada linhagem élfica. Os elfos costumam honrar seus deuses, e principalmente Elros, o Patriarca Élfico, com pequenos costumes e rituais cotidianos.   A magia é amplamente valorizada e utilizada na cultura de A’m Caelora, bem como a arte, música e poesia. Muitos artistas e músicos renomados podem ser encontrados em Lyenore.   E além disso, A’m Caelora tem uma rica culinária, com vários tipos de pratos e bebidas leves, muitos dos quais são preparados com ervas e ingredientes locais. Contudo, os elfos de A’m Caelora tendem a ser vegetarianos, com muitos pratos raramente apresentando opções de carne.
 

Economia:

A economia de A’m Caelora é baseada principalmente na agricultura, artesanato e comércio com nações externas. Em Lyenore há uma grande variedade de plantações e jardins, com muitos tipos de frutas, vegetais, ervas e flores.   Os artesãos de A’m Caelora (principalmente em Lyenore) são conhecidos por sua habilidade em trabalhar com metais, madeiras, pedras preciosas e outros materiais, produzindo jóias, armas, instrumentos musicais e outros objetos de arte.   Lyenore é um importante centro comercial, com rotas comerciais e comércio marítimo (seguindo pelos rios até os oceanos), além de uma posição geográfica privilegiada com acesso a recursos naturais valiosos. A economia em Lyenore também é fortalecida por sua magia, com muitos habitantes capazes de utilizar feitiços para melhorar suas atividades, como cultivar melhores jardins, criar objetivos mágicos valiosos e até mesmo transportar mercadorias.
 

Poderio Militar

O poderio militar de A’m Caelora está localizado principalmente em Lyenore, a capital da ilha. A força de A’m Caelora é baseada em sua habilidade em magia e combate marcial. Os elfos de Lyenore são conhecidos por sua habilidade em combate, tanto corpo a corpo quanto em combate à distância, usando flechas e outros feitiços e armas mágicas.   A ilha também possui uma forte frota naval, que é usada tanto para comércio quanto para defesa. Os elfos do mar normalmente são os responsáveis pelos navios e pela segurança das mercadorias que viajam em alto mar.   A’m Caelora também possui uma rede de patrulheiros que vigiam as florestas da ilha e garantem a segurança das vilas da região.
 

Origem

  Na Era das Trevas:
O Nascimento do Império (por volta de 12.000)
Os elfos surgiram no plano material pela primeira vez durante a Era das Trevas, após o conflito entre dragões e gigantes ter encontrado um fim. O mundo, no entanto, não estava em paz, pois os dragões agora lutavam entre si, cromáticos e metálicos. Os elfos surgiram de Faéria, onde tiveram um tempo quase infinito para aprimorar sua magia e habilidade marcial. Sob o estandarte de Elros, os elfos se juntaram aos dragões metálicos e aos anões para sobrepujar seus rivais, os cromáticos.   A batalha havia se encerrado e ambos os dragões, cromáticos e metálicos, sumiram da face de Pheros, deixando o mundo para ser governado pelas raças menores e mais jovens. Devido ao tempo passado em Faéria, os elfos tornaram-se muito poderosos e foram capazes de erguer um império duradouro, que ficou conhecido como o Império de Elselenor.   Aquela altura, novas raças haviam surgido no mundo, no entanto, nenhuma delas possuía uma fração do poder élfico. Assim, o Império de Elselenor se expandiu por toda Pheros (com exceção de lugares mais inóspitos, como o extremo norte) e tornou-se supremo. Qualquer um que desejasse ser protegido naquele jovem e caótico mundo, devia buscar abrigo com os elfos que, dependendo da região (afinal, existiam várias capitais do Império), poderiam ou não oferecer refúgio.  
A Vida do Império (12.000 ~ 25.000)
Durante a vida do Império de Elselenor, os elfos possuíam três deuses patronos: Elros, Leshay e Arachne (o verdadeiro nome de Arachne foi esquecido, mas ela era idolatrada como uma deusa bondosa). Os deuses élficos cantavam uma melodia conhecida como Liraminya que apenas os elfos ouviam, uma canção poderosa que deu-lhes vida e poder. Leshay era especialmente adorada e considerada maior que sua irmã, Arachne.   Os elfos governaram Pheros por milênios, imortais e supremos, até finalmente serem reduzidos ao pó após uma grande catástrofe que ficou conhecida como A Traição. A deusa Arachne, consumida por inveja, tramou contra sua própria irmã e acabou causando a morte dela. A morte de Leshay, uma das deusas que cantava a Liraminya, abalou a própria existência dos elfos e os fez cair em um luto profundo, uma fraqueza que derrubaria tudo o que construíram.   Com a morte de Leshay, o Império de Elselenor começou a desmoronar. A Liraminya, a melodia que deu vida aos elfos, vacilou e quase desapareceu completamente. Foi apenas com a ajuda de novos deuses élficos, que ascenderam para guiar seu povo, que a melodia perdurou. Além disso, com o surgimento de novos deuses élficos, os elfos acabaram sendo divididos em diversas ancestralidades (como elfos da floresta, altos elfos e elfos sombrios). Aos poucos, os elfos foram capazes de se recuperar. No entanto, a queda do Império do Elselenor foi inevitável.  
O Fim e o Recomeço da Magia (por volta de 25.000)
A queda do Império de Elselenor também provocou uma das maiores catástrofes da história de Pheros: o descontrole da magia. Muitos elfos foram recuperando suas forças com o passar do tempo, no entanto, o ódio por Arachne e seus novos seguidores também cresceu. Esses elfos, consumidos por um desejo árduo de vingança, buscaram os servos de Arachne para puni-los.   Um dos palcos dessa catástrofe aconteceu em Faearall, mais precisamente em Raulan (que foi uma das poucas sociedades élficas dedicadas a Arachne). Os elfos, mestres de uma poderosa magia antiga e liderados por um imperador louco, conjuraram um feitiço apocalíptico para destruir Raulan e todos os seus habitantes. Eles conseguiram, mas ao custo de consumir suas almas e a alma de incontáveis conjuradores pelo mundo. O feitiço foi tão poderoso que a magia ficou descontrolada e passou a exigir a alma do conjurador para todo e qualquer feitiço. Esse evento aconteceu ao mesmo tempo de outro tão catastrófico quanto, ao sul.   Em pouco tempo, o deus da magia se sacrificou para restaurar o controle da magia. A trama mágica foi criada e a magia se tornou uma arte complexa e cheia de regras para impedir outra catástrofe como a ocorrida em Raulan. A criação da trama mágica foi o último golpe para o fim do Império de Elselenor, pois os elfos eram também dependentes de seu poder mágico avançado.  
A Queda do Império (por volta de 25.000)
Os muitos povos que viviam à sombra dos elfos iniciaram campanhas de guerra para tomar qualquer riqueza e terra do Império. Cidades élficas ruíram em dias, algumas transformadas em pó devido ao descontrole da magia, e outras saqueadas por tribos e outros grupos. A cultura élfica sofreu uma perda tremenda, irrecuperável. Ainda assim, os elfos foram capazes de perseverar ao fugir para longe.  
Um Novo Lar: A’m Caelora (25.000 ~ 32.000)
Com o fim do Império de Elselenor, os elfos se isolaram por algum tempo, recuperando-se e aprendendo mais sobre seus novos patronos: Sylrieth, dos eladrins, Ehrendyl, dos altos elfos, Seren, dos elfos pálidos, Taurënor, dos elfos da floresta, Ardryll, dos elfos marítimos. Aos poucos, eles foram se recuperando e abrindo comércio com os vizinhos distantes, mas sem jamais possuir a antiga força do Império de Elselenor.   Os elfos viajaram para o leste, onde encontraram a majestosa Ilha de A’m Caelora. Lá, eles construíram seu novo lar sob a orientação de seus deuses, e fizeram florescer a cidade de Lyenore. Seguindo as ideias de seus deuses, um elfos foram capazes de conjurar uma mythal, uma magia poderosa capaz de afetar uma enorme área, para proteger A’m Caelora de invasores e outros seres que poderiam profaná-la (como demônios e diabos). Essa magia fez desaparecer a ilha por séculos, e mesmo após os elfos terem decidido dissipar a invisibilidade, a magia ainda se mantém ativa para proteger a ilha. Feitiços de adivinhação são enfraquecidos ao tentarem alcançar a ilha e ínferos não são capazes de entrar no território de A’m Caelora.   Muitas intrigas internas ocorreram nesse meio tempo, pois muitos clãs élficos vinham de vários cantos do mundo e estavam divididos em novas linhagens. Ao invés de buscarem por um novo imperador, os elfos decidiram eleger conselheiros para serem representados, e essa decisão perdura até os dias atuais.   Na Primeira Era:   Os elfos estiveram longe da maior parte dos conflitos externos, contudo, sofreram com algumas catástrofes naturais. Sua ilha se mostrou um lugar extremamente fértil e segura para crescer, e com o tempo os elfos puderam abrir comércios com as grandes nações externas (como Gronnemar, Ascalon e até mesmo Mothrummröl).   O fim da Primeira Era foi marcado com os Dias de Tormentas e, apesar de estarem distantes do real perigo, muitos heróis elfos decidiram auxiliar na investida contra os demônios. O mundo presenciava o renascer dos elfos.   Na Segunda Era:   Para os elfos de A’m Caelora, a Segunda Era ainda está em seus dias, e muitos possuem memórias frescas do final da Primeira Era. Lyenore vem tentando dialogar com os anões de Mothrummröl para tentar fazer as pazes de uma antiga rivalidade, e estão obtendo um sucesso relativo nesta missão.
 

NPCs Presentes


 

Organizações Presentes


 

Relações com a Guilda


 

Acontecimentos



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