Culto Draynoriano

Culto Draynoriano

Hel

O culto à Hel é um claro exemplo da carência do povo pela ajuda sagrada, pois os frequentes ataques de mortos-vivos prejudicam muito à vida de todos, bem como tendem a serem cada vez mais avassaladores por conta do aumento do número de mortos. Por isso, os devotos a Hel pedem à sua deusa que o final do ciclo da vida seja reafirmado e mantido, pois sua quebra prejudica aqueles que ainda estão vivos e não dá o descanso para aqueles que já estão mortos.

Kiara

Por sua vez, o culto à Kiara se desenvolveu muito logo nos primeiros anos de exploração, pois os devotos sempre pediam auxilio para entender a magnitude dos planos da deusa para com os Montes Enevoados, o porquê a Trama flui de forma diferente em vários aspectos e até mesmo o motivo do clima e da atmosfera local serem diferentes magicamente das demais áreas. Além dos pedidos pela solução das dúvidas, os cultistas de Kiara também agradecem à deusa grandemente pela área em que vivem, capaz de criar tantos encantamentos rúnicos, glifos e outras marcas arcanas, que são capazes de melhorar o estilo de vida do todo, bem como provém sustento à cidade.

Caranthir

Os muitos anos de isolamento da cidade-estado durante o período do Silêncio trouxeram o culto de Caranthir à tona, tanto por conta do sentimento muito presente da solidão, quanto pela parcela de Shadar-Kais da população, que deram ainda mais ênfase ao culto de seu patrono. Por mais que Draynor não seja mais isolada nos dias de hoje, a atmosfera melancólica e violenta do local ainda traz o sentimento de solidão, então os devotos rezam pelo alívio de suas dores.

Lydia

O hedonismo traz consigo o prazer pela beleza, que se encontra na arte intrínseca a cada elemento social e material, cuja a inspiração por muitas vezes vem da deusa Lydia, que motiva a arte, poesia e música de cada baile ou comemoração banhada à vinho. Isso é óbvio, sem contar a arte de cada construção, dado o rebuscamento do estilo gótico. Não só isso, mas as lendas dizem sobre como a deusa era hedonista enquanto mortal, então suas vontades casam bastante com os preceitos culturais da cidade.
Autor: Bruno Leone (Café)