Pata-Mansa

Pata-Mansa

Pata-Mansa, nascida em Niclia, aprendeu desde cedo que só receberia o mínimo reconhecimento caso fosse forte, ou se fosse realmente boa em alguma coisa, e estava disposta a isso, até que seu próprio povo mostrou a ela que existem sim coisas mais brutas do que o frio do inverno nicliano: A crueldade humana.   Infelizmente, para a jovem, ela era diferente. Não era humana, ou pelo menos tinha características diferentes demais para apenas ignorarem, e o pior de tudo... Era uma ladra. Mas ela era bonita, e isso seria algo bom para se tirar dela.   Depois de um quase esfolamento, juntou seu Shamisen, sua Máscara e, com o resto de forças que ainda tinha, fugiu. Virou uma andarilha, saiu do país que tanto se orgulhava de pertencer, e procura um lugar seguro para conseguir chamar de lar.

Physical Description

Condição Física Geral

Ela é relativamente baixa, para uma Nicliana, é magra e bem ágil, mas nada forte. Costuma ter uma expressão de poucos amigos, mas sempre veste uma máscara de raposa.

Traços Corporais

Tem orelhas e cauda pretas com alguns fios brancos, além de que seus membros inferiores são mais semelhante a patas de raposas, também cobertas da pelugem preta, devido a sua herança Moreau.   Tem uma grande mecha branca que sai do meio do seu cabelo.   Além disso, tem cicatrizes por todo o corpo. As mais marcantes são as queimaduras de suas mãos e a cicatriz de corte que passa do lado direito do seu rosto até o seio direito.

Traços Faciais

Tem presas protuberantes, olhos amarelos brilhantes e sobrancelhas grossas, mas pequenas, além de uma cicatriz que começa logo abaixo do seu olho direito e desce pelo pescoço.

Traços Únicos

Suas orelhas e cauda são o que mais chama atenção, além de suas roupas que não são tipicas do lugar em que ela geralmente está.

Equipamento e Acessórios

Ela utiliza um manto de peles que cobre todo seu corpo e viaja tocando seu shamisen (Zero Absoluto). Além disso, usa uma máscara de raposa que esconde completamente seu rosto.

Equipamento Especializado

A música é sua paixão. Ela utiliza o Zero Absoluto, um shamisen que seu pai fabricou de presente para ela.

Mental characteristics

História Pessoal

Pata-Mansa morava numa vila nas montanhas de Niclia, com sua mãe, pai e irmão mais velho. Sua casa era mais afastada. O povoado da vila sabia sobre a espécie da mãe, mas não de Pata-Mansa e Parca (seu irmão), e eram tranquilos com isso, até porque moravam próximo dos Huskares, então era comum ver os gigantes de coração mole por ali. Os mais desconfiados e preconceituosos, apenas ignoravam seus pais.      Seu pai era um soldado valoroso que havia largado dessa vida para virar um artesão mercador e viver com sua esposa, que conheceu durante uma missão. Sua mãe era uma artista, pintava telas e sempre levava elas para vender junto de seu marido.      Todo ano eles iam até Zígares para vender as armas e instrumentos que seu pai forjava, então Pata-Mansa e Parca se acostumaram com o gelo e degelo da cidade, e como crianças, se sentiam encantadas em ver a cidade mudar todo ano. Eles sempre usavam mantos longos, que escondiam as orelhas e cauda.     Quando ela tinha 8 anos, seu pai havia feito um Shamisen por encomenda e ela se apaixonou pelo instrumento, pedindo para ele fazer um igual para ela. Anos depois, quando ela tinha 10 anos e Parca tinha 15, durante a noite, uma avalanche suspeita (fora de época) destruiu a casa deles, deixando seus pais desaparecidos e deixando algumas cicatrizes nos dois. Eles nunca acharam seus corpos, mas presumiram que haviam morrido.      Seu irmão cuidou dela por um tempo, enquanto se mudavam para outras vilas e mantendo a aparência dos dois em segredo, enquanto treinava muito até conseguir se alistar, aos 20 anos, na capital, o que se decorreu muito ao passado onde seu pai serviu quase chegando a ser um general.     Ela acabou ficando sozinha, mas sempre recebia dinheiro do seu irmão e cartas semanais (ou sempre que ele conseguia). Ela conseguia alguns trocados tocando seu Shamisen pelos vilarejos e cidades ao redor, sempre usando uma mascara de raposa, roupas largas e seu manto de peles para esconder sua herança.      Eventualmente, o dinheiro e as cartas começaram a diminuir em frequência e, passando fome, Pata-Mansa se viu em uma encruzilhada, onde só havia a opção de roubar para comer. Ela sempre conseguia escapar com comida, até uma mulher em Nephilia a segurar e, no meio da confusão, sua mascara e manto cairem, revelando suas orelhas, lá ela recebeu o batizado de seu nome Nicliano, quando a mulher gritou que ela era Pata-Mansa, um lembrete de que ela sempre seria uma ladra.      As pessoas em volta a seguraram e queimaram suas mãos com ferro quente e brasas de carvão, o que levou a uma deformidade horrorosa na pele de suas mãos e braços, que impede algumas unhas de crescerem. Uma das pessoas ainda deu a ideia de arrancar a pele da raposa, pois "com certeza daria uma boa grana", o que rendeu a ela algumas cicatrizes feias de corte pelo corpo, em especial uma que desce do seu rosto até o seio direito. Depois de gritos e golpes com as patas, ela conseguiu fugir daquela linchação, levando apenas seu Shamisen.      Ficou escondida pela vegetação e tundra de Niclia por algum tempo, tratando das próprias feridas e sobrevivendo com o que conseguia caçar e com as poucas frutas que encontrava, o que resultou em uma aparência esquelética na época. Ela até tentava ir para vilarejos ou cidades próximas, mas as noticias se espalhavam rapido - uma pequena ladra de comida com a aparência de uma raposa.      Com certa sagacidade, em uma das gelas de Zígares, ela se escondeu em uma caravana de um mercador do exterior de Níclia e fugiu da região, indo parar em Friedeburg, por onde viveu nas ruas até começar a conseguir fazer dinheiro de qualquer jeito que fosse. Música? Perfeito. Roubos? Aceitável. Algum trabalho sujo de assassinato? Ela não perguntava. Vender o próprio corpo? No fim do dia, ela precisava de dinheiro para comer.      Por conta do evento traumático, ela não mostra mais seu rosto, anda com um casaco pesado de peles, usa luvas e longas bandagens pelos braços, e até esconde a cauda como costume.      Continuou a enviar cartas para seu irmão, agora explicando a situação mas, pela distância, as cartas passaram a demorar mais.

Estudo

Sua educação foi, em maioria, de livros que sua mãe e pai compravam.   Depois que foi pra Friedburg, conseguiu se educar mais com um acervo maior de livros e bibliotecas.

Traumas Mentais

Ela tem pavor de fogo devido ao evento traumático em que queimaram suas mãos.

Pata-Mansa é uma jovem Barda, nascida em Niclia. Atualmente viaja por Synas em busca de poder e uma forma de tirar seu irmão do país gelado. Está sempre usando vestes de peles e uma máscara de raposa.

View Character Profile
Tendência
Chaotic Neutral
Age
19
Date of Birth
26 de Á'adranes de 673
Children
Gender
Feminino
Olhos
Amarelos
Cabelo
Pretos com uma mecha completamente branca
Cor da Pele
Branca
Altura
1.60
Peso
50

40ª sessão - Proatividade é o nome do meio de Cassandra
23 de Dreines de 693

23 de Dreines de 693 – SÉTIMUS
 
Inferno. Agora todo mundo viu meu rosto. Eu num gosto disso. Coloquei minha mascara na hora e fui lavar o rosto dentro da casa, esperando lavar com algo que não fosse água do mar. A água da pia vinha do mar. Ótimo. Se infeccionar, eu juro que vou… ARGGGHHHHHHHHH!  
Bem, pelo menos lá pude ver o machucado melhor. Foi na orelha, isso explica porque num to escutando direito e porque tanto sangue. É cheio de vaso sanguíneo por ali. Fiz um curativo bem rápido e meio fulero, mas vai servir por enquanto.  
Quando eu sai, vi os hobgoblins levando o resto do corpo do Bellarouge. A Cassandra ainda pegou uma das armas do corno. Parecia que algo tinha explodido perto de mim, tudo parecia meio abafado. MAS ISSO NÃO É DESCULPA PRA GRITAR NO MEU OUVIDO. E SIM, EU TO FALANDO DE VOCÊ CIDOLFUS. MAS TAMBÉM NÃO É DESCULPA PRA ZOAREM COMIGO FALANDO EM SINAIS. CARALHO MANO.  
O Beto e a Cass foram lá ver o cachorrinho que o Vô queria, então eu, a Mori, o Hyde, o Vô, o Cid e o Simão fomos arrumar algumas coisas na casa para descansar. A Mori tinha acabado de deitar, eu tava cuidando dos meus ferimentos e o Hyde tava carregando algumas coisas quando ouvimos um grito do navio. Quer dizer… Eles escutaram, eu só segui porque a Morianna deu um mortal muito esquisito na cama.  
Chegando lá, o Beto nos informou que a Cass abriu a jaula do cachorro… Eu juro por Deus, Cassandra. Eu num sei como ela chegou na conclusão de que deveria abrir a portinhola, e nem quero saber para ser sincera. Isso só me deixaria mais puta. Agora temos que entrar em um combate sem necessidade.  
Chegando lá, eu e o Beto nos aproximamos bem do bicho sem ele notar a gente, mas porra… Ele tava comendo uma vaca inteira! E o Vô insistiu em chamar isso de filhote. Não prometeria que deixariamos ele vivo, porque sinceramente… Não sei se quero viajar com um bicho desses no barco.  
Assim que eu e o beto chegamos perto, a Morianna começou a ameaçar o bicho em élfico. PORRA MANO NINGUÉM TEM AMOR A VIDA AQUI NÃO? Oh caralho viu… Eu usei escuridão na cabeça que tava olhando pra Mori, deixando-o cego. No fim, ela foi pulando de caixa em caixa atrás do Hyde. Lá, ela não conseguiu fazer muito contra ele, mas ele também erro tudo no bicho.  
Eu me posicionei entre o bicho e o Beto para tentar chamar a atenção dele. A Mori meteu um balaço em uma das cabeças, e a Cass deu um gritão que pareceu abalar o bicho um bocado.  
O Beto ainda deu um gritão para intimidar o bicho, que pulou atrás dele, passando por mim e por Cid.  
Eu vi o Beto se posicionando para tentar jogar o bicho na jaula, então fui com ele. Encurralando o bicho, dei o primeiro empurrão com a Marco Zero para dentro da Jaula. Ele ficou se segurando, tentando me acertar, então o Beto veio com a Noctífera e acabou o trabalho, trancando a fera lá dentro. Amuada, ela ainda tentou cuspir piche quente em nós dois.  
Eu fui voltando até a Cassandra, e perguntei o que deu nela. E ELA DISSE… ELA DISSE QUE FICOU COM PENA DELA PQ O BETO DISSE QUE A CRIATURA ERA SENSIENTE.  
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU NÃO VOU TER PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAZ!  
Nós voltamos lá para cima, onde o Simão resolveu abrir a boca, para falar que agora tinhamos que continuar viajando juntos, que não teriamos opção PORQUE A VIÚVA ESTARIA ATRÁS DE NÓS.  
E eu num tinha ideia de quem era a Viuva, até o Vô ficar enfurecido. Ele foi pra cima do Simão, deu um murro nele e começou a gritar sobre ele ter trago a Viúva até nós. Disse que fugiu a vida toda dela, que era a Ex dele e que ela matava todos os maridos. Mano. Como o Vô caiu nessa? Ah mano…  
A gente não ia matar o pirata, mas o Beto foi pra cima dele e começou a dar soco atrás de soco no Simão. E assim, ele mereceu. Eu deixei ele bater um pouco antes de ir separar os dois junto da Cass. O Hyde e a Mori também não estavam nada felizes com isso, mas tudo bem.  
O Hyde ainda perguntou da garantia que teriamos de que o próprio irmão do Simão não viria atrás da gente, e ele nos disse que ele iria atrás de dois goblins em Nahad, um sendo um tal de Rogerinho Lagamar, que nunca ouvi falar sobre, e o outro era o Zork. Porra mano, a gente só queria acabar com a Tormenta, mas pelo jeito vai tudo continuar uma merda pelo visto.  
Bem, vou tentar enviar uma carta para Eman antes de zarparmos de Porto Kuritsa. E depois cuidar dos ferimentos do Simão.

39ª sessão - Carniceiros
22/23 de Dreines de 693

22 de Dreines de 693 – SEXTUS
Assim, nós ficamos lá conversando mais um pouco com o tal do Simão, mas ele tagarelava demais. Coisa de pirata essa porra.  
No meio do nosso planejamento de como emboscar o tal do Daniel, um véio se aproximou de nois. A gente achou que era um marinheiro véio aleatório, mas eu reconheci ele como Cleito Cabeça de Gelo, nome que antenou a Cassandra também. Ela disse que já leu sobre ele.  
Ele disse que nos ajudaria com a emboscada, convencendo o povo a segurar a tripulação do navio do Bellarouge. O carniça. Hehehehehehe. É um bom nome. Carniça. O fodido pode ser um bosta, mas pelo menos é bom com nome.  
Nesse ponto, o plano seria enrolar o Daniel falando que tinhamos capturado o Simão e o entregariamos como garantia que Porto Kuritsa não seria destruido. Teriamos que fazer ele descer e ver o Simão amarrado na casa.  
Para tudo isso, eu teria que ser neta do Cleito… Nunca tive um vo. Agora tenho. Vô.  
E tinhamos que amarrar o Simão tambem… Por isso o Hyde meteu a muqueta na boca do piratinha. Hehehehehe  
Depois disso nos alocamos na cidade com mais calma e depois dormimos na casa do Vô.
23 de Dreines de 693 – SÉTIMUS
 
Durante a manhã, fui para cozinha e comecei o dia com um Gorad quente. Hmmmm bem gostoso. Gorad quente me lembra do meu irmão.  
Quando o vô Cleito passou pela cozinha, eu cumprimentei ele. Vi ele sorrindo, mas fiquei quieta.  
Na hora que saímos, o resto do pessoal se escondeu em volta da casa e lá fomos eu e o Vô convencer Daniel de descer do barco dele.  
O Vô parecia nervoso o tempo todo, então tentei tomar as rédeas da conversa, mas acho que num deu muito certo… Em certo ponto até senti que poderia convencer ele, mas o fudido era bom de notar quando eu começava a mentir. E pior de tudo, ele reconheceu o vô. Eu falei que dava pra reconhecer o vô, mas ninguém me ouviu.  
Por sorte o Beto apareceu na porta segurando o Simão amarrado, gritou lá o nominho famoso dele, e isso acabou de convencer o Bellarouge a descer.  
Ele desceu com uns piratinhas quaisquer. Fui andando no meio deles com o vô. O nojento ainda tentou dar em cima de mim. Mas tudo bem, era só manter a calma, não poderia surtar naquela hora.  
O viado ainda notou que a cidade tava vazia e perguntou "po, cidade parada hein". Só consegui dizer a unica coisa que pensei. "Ah, sabe como é, né. Feriado"  
Ele ainda perguntou "Feriado do que?" e essa foi a deixa pro Beto aparecer na porta quebrando a boca do fudidinho e gritando "TIRADENTES". CARALHO. LITERALLY CHILLS. Viu Beto, tu pode ser divertido quando quer. É isso que a Aika tem que ter como referência.  
A Mori, que estava em cima do telhado, meteu uma balassa num dos piratas. A Cassandra gritou ordens e do fundo da vila, vimos os moradores da vila - e o Vô - correndo par ao Navio pirata e cercando os fudidos. EHEHEHEHEHEHE. Ainda na direção de Cass, vi o Hyde saindo do fundo das caixas atrás do primeiro goblinho que ele viu. Depois disso, uma explosão de fogo. Puta que pariu, ainda bem que não foi em mim.  
Eu vi o Daniel fugindo do Beto, todo medroso e não me aguentei, eu fui atrás dele. Com a Marco Zero, meti uma paulada nas pernas do otário. Ele caiu igual bosta no chão, tinha que ver a cara de medo do otário. Tudo bem que a gente só queria o barco, mas depois de ver ele tentando fugir, me encheu de vontade de eviscerar esse covarde. Bem, eu até peço desculpas, pois logo depois taquei gelo em tudo, inclusive no Beto. Foi mal Beto. Ehehehehehe.  
Tava tudo indo bem, até o filha da puta me atacar para tentar levantar. Acho que eu me distrai ou algo do tipo, só sei que acordei com o Cid me segurando. Tinha sangue e gelo espalhado ao meu redor. Achei que, pelo tanto de sangue, teria perdido a orelha. E realmente não tava escutando direito. Ughhhh…  
Minha mascara tava jogada no chão. Ótimo. Além de uma nova cicatriz, todo mundo viu meu rosto… O Cid parecia realmente preocupado com o tanto de sangue que perdi.  
O Beto e o Hyde estavam espancando o fudido do Bellarouge. Mori já tinha matado o outro bicho com um tirambaço na testa. Cass estava se aproximando, com cuidado. Eu vi o Vô em cima do navio olhando para nossa direção.  
E o Daniel, em um golpe do Beto, caiu aparentemente morto. O Beto num engoliu muito isso e foi finalizar, só para ver aquele bosta daquele piratinha levantar e pedir por piedade. Ha Ha HA!  
SE O BETO DEIXASSE ESSE CARA VIVO, EU MESMA VOARIA NO PESCOÇO DELE. EU NUNCA DEIXARIA ESSE FILHO DA PUTA ESCAPAR COM VIDA, NÃO IMPORTA O QUE ELE FOSSE NOS DIZER.  
Mas acabou que ele contou uma história e o Beto arrancou a cabeça dele. Ainda pegou uma invenção do corpo do Bellarouge e jogou para mim, como se para me recompensar por não ter conseguido minha vingança. Tá. Dessa vez eu aceito.  
Eu me agarrei a arma, a Mandíbula, e fui pegar minha mascara.

38ª sessão - Amigos no Porto
22 de Dreines de 693

22 de Dreines de 693 – SEXTUS
 
É... O Cid me disse que o Finnir escrevia sobre o que eles passavam, viam ou sei lá o que e que geralmente é a missão de um bardo repassar a história... Saiba que não estou fazendo isso por que você disse Cid!  
Não sei bem sobre o que escrever. A festa de ontem à noite foi um borrão. Lembro de ver algumas pessoas, ouvir algum burburinho sobre o milagre do bardo ser a riqueza... E acordei na minha cama com a Eman me chamando. Ela deixou uma carta comigo, o que me fez entender que ela iria com o outro grupo... Ughh. Agora to sozinha com uma riquinha, um pai metido a sabichão, uma criança, um esqueleto que dizia ser rei de Canis, uma elfa apática, um golem com uns parafusos a menos e o tal bardo das eras que não sabe como liderar um grupo.  
Basicamente nossa missão seria ir impedir o casamento do Elric e da Cassandra. ÓTIMO. Nunca fui em um casamento, mas algo me diz que esse não vai ser nada bom.  
Fomos até a cidade pesqueira ali do lado e já avistamos confusão. Sabe, aquele era o aviso que precisávamos para dar as costas e irmos para Bramhs pegar um navio, mas nãoooooooo!!!!! Nós tínhamos que ir lá ver o que rolou com os pescadores e porquê estava rolando uma confusão.  
“Nós somos aventureiros! Temos que resolver os problemas dos inocentes!”. Meu ovo esquerdo que temos. Caralho nunca vi tanta gente prestativa em um só grupo. Porra porque que o Zork e a Eman tiveram que ir para Nahad... Eu poderia ter só ido junto mas nem fudendo que iria pro lugar que mais tem fogo nessa porra de continente.  
Enfim, pelo menos nessa confusão a gente conheceu o Simão Covarubra. Um gostosão metido a pirata. Digo... Um pirata. Os pescadores queriam ele fora dali por que ele seria um “traidor” e... Ah, depois disso eu sinceramente parei de prestar atenção. Só sei que a Cassandra e o Bertrand queriam convencer ele a nos levar pra Canis mas... Sinceramente, duvido que esse navio consiga ir pra Vul passando por esse golfo.  
Eu sei que um dos planos desse pirata era usar explosivos, e isso chamou minha atenção. Ele também falou algo de derrotar um pirata que tava atrás dele, um tal de Daniel Bellarouge. Roubar o navio desse fudido parece bom.

Cover image: by WARFARE

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