Mirr A Chegada de Entropos e o Êxodo Cósmico
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A Chegada de Entropos e o Êxodo Cósmico

Celestial

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O pó cósmico atinge a morada de muitos Judicaris e a mensagem carregada neles é clara. Òdis, agora um Deus Fundamental, clama pelo seus conquistados por ajuda. No entanto, em vez de enviar um Judicaris, os Judicaris irão enviar uma Divindade do Tempo e, assim, reduzir a influência do Cosmos sobre Mirr. Já em outro Quadrante Planar o Dardo-Diamante Transdobra atinge a principal Estrela de Òdis, Oniteraton, e do impacto surge uma mensagem rúnica que apenas os Kraks podem interpretar. Mas para atender seu Mestre precisarão lidar com os Draks e os Rasks.


Pela Ponte de Prata o pó cósmico atinge muitos Mundos e sua mensagem é clara: Òdis clama pelos seus conquistados e conquistadores para que abandonem seus Mundos e partam para Mirr. No Aglomerado Estelar do Senhor do Caos há três Divindades Supremas Caóticas que, caso cheguem a Mirr, irão desbalancear completamente a disputa pela Plenitude, não por serem Supremas, mas por serem majoritariamente caóticas. Sendo assim os Judicaris convocam dois Deuses do Tempo, Entropos e Cronos, um deles deve ir a Mirr e proteger o Mundo do Cosmos até que sua Plenitude seja alcançada. Entropos se voluntaria. Deuses do Tempo são muitos eficazes em proteger Mundos do Cosmos, pois eles selam o Portal de Prata impedindo a chegada dos invasores pela Ponte de Prata e retardando severamente a chegada de invasores ou conquistadores. Os Deuses despedem-se e Entropos parte.   Em outro Quadrante Planar o Dardo-Diamante Transdobra atravessa o Aglomerado Estelar de Òdis. Os Rasks já devoraram metade das Estrelas de Òdis, pois seu Senhor agora é tido como fraco. Le Rask, o Senhor dos Rasks, irá consumir todas as Estrelas indefesas de Òdis e assumir o alcance e poder de um Deus Primordial em uma fração de Éon e depois investir sobre Mirr para consumir seu antigo Mestre do Caos. O Senhor dos Rasks, agora um Deus Fundamental, é alertado sobre a passagem pulsar do Dardo, que atingiu Oniteraton, a Estrela Central de Òdis, um Sistema Tríplice. A mais desejada das Estrelas do Aglomerado irradia o Mundo dos Draks, um Mundo governado por Doze Senhores, cada qual com seu Mundo, o que é muito incomum entre os servos do Caos. Os Doze Senhores apenas não se destruíram, pois dependem de sua união para conter os Rasks desde sempre, mesmo antes da partida de Òdis. Já os Kraks são os mais sábios. Serão eles a desvendar a mensagem de Òdis. Os Rasks avançam e atacam o Setor Planar de Oniteraton, pois os Setores da Orla oferecem pouca resistência a Onipotência dos Rasks.. Os Kraks são os únicos além de Òdis a domar a Tempestade Cósmica, que tudo destrói e imergi em Sombras. Para impedir que Le Rask frustre seus planos de atender o chamado de seu Mestre Kraks e Draks se unem. Os Kraks concentram seu poder para desvendar a localização de seu Mestre e traçar a rota pela Ponte de Prata, Os Draks contêm os Rasks numa guerra suicida. A Guerra Cósmica do Caos é avassaladora, Sete Senhores Draks caem, os Cinco que restam conjuram Cromilak, uma Besta Ancestral, e vinculam parte significativa de sua essência a criatura. Os Cinco Senhores passam a ser chamados de Cromáticos por conta da transformação que sua conjuração manifesta e perdem grande parte de sua hegemonia divina, sendo tratados agora apenas como Deuses Maiores e, somados, não representam mais que um Deus Supremo. É tempo suficiente para Skygge, a Senhora das Trevas e Suserana dos Kraks, abrir a Ponte de Prata e iniciar o Êxodo Cósmico, apenas Deuses Primordiais deveriam viajar pela platina etérea, mas os Kraks descobrem uma forma e esta forma irá consumir Oniteraton, portanto todos devem partir, Kraks e Draks.   E Skygge certamente tem outros planos em consumir Oniteraton além de simplesmente iniciar o Êxodo Cósmico, pois no processo a Deusa Suprema fabrica o Núcleo Trevaestelar, o predador de estrelas.   Percebendo que não conquistará Oniteraton a tempo Le Rask envia seu filho, Sha Le Rask, numa empreitada para infiltrar-se na Tempestade Cósmica e vagar até o Mundo do seu derrotado Mestre para lá findar com a sua Existência. Le Rask não precisa dos Kraks, nem de Oniteraton, pois que irá consumir todas as demais Estrelas de Òdis, incluindo as irmãs de Oniteraton, duas anãs vermelhas ancestrais, além de Drakka, o Mundo Vermelho dos Draks, seu Mundo mais antigo e o que restar da Tempestade Skyggia, o Setor dos Kraks. Irão restar apenas alguns Mundos Draks e Kraks para o Senhor da Destruição escravizar ou consumir, se sua fome desejar. Assim Le Rask se tornará um Deus Primordial. E uma vez um Deus Primordial, ele e os Rasks irão até Òdis. Caso seu filho ainda não tenha cumprido com seu papel pouco desafiador, o que seria uma decepção para Le Rask, o Senhor do Destruição irá concluir algo que já deveria ter feito há muito tempo. Sha Le Rask aniquila os Draks em seu caminho, pois é tal qual um Deus Supremo, e atinge a orla da Tempestade que adentra a Ponte de Prata. O ambicioso Senhor da Destruição sabe que quando consumir Òdis e, depois do Senhor do Caos, consumir os demais Senhores que derrotaram seu antigo Mestre, se tornará maior que seu pai. E Le Rask não conta com isso, supõe Sha Le Rask, já que sua eficiência foi muitas vezes colocada em dúvida pelo seu pai e Suserano. Logo o jovem Senhor da Destruição está convencido que não será apenas uma distração aos inimigos do seu Suserano. Sua missão é derrotar Òdis, mas irá derrotar todos os Deuses de Mirr. Pois quando seu pai finalmente chegar ao seu Mundo bastará consumi-lo para se tornar o maior Mestre do Caos que Le Rask, ou mesmo Òdis, jamais serão.   Os Kraks partem primeiro, seguidos pelos Draks sobreviventes e os Cinco Senhores Cromáticos. Sha Le Rask, sozinho, adentra a Tempestade Cósmica e atinge a Ponte de Prata momentos antes dela se lacrar na Entropia e o Êxodo Cósmico se realizar.   Assim que Entropos toca a Ponte de Prata ele pressente a chegada dos Servos de Òdis no Setor Planar de Mirr. A Tempestade Cósmica dos Kraks já está muito próxima. Pois fica claro ao Deus do Tempo que a mensagem aos lacaios do Senhor do Caos chegou ao Aglomerado de Òdis no passado.   Òdis usou um Dardo-Diamante, engenhoso.   Entropos não terá como ganhar tanto tempo quanto gostaria, mas sem hesitar a Divindade salta até o Portal do Setor Planar de Mirr e o sela. Em seguida calcula quando da chegada das hordas. Pois que os Kraks, liderados por Skygge, chegarão em pouco mais de cem mil anos. Para os Kraks serão apenas alguns milênios, mas para Mirr serão muitas dezenas de milhares de anos. Os Draks devem levar mais de 300 mil anos, mas em sua percepção estarão poucos séculos atrás dos Kraks. Já Sha Le Rask vai ficar bem desapontado, chegará ainda depois dos Kraks. Ao menos 10 mil anos depois. O Rask deve calcular que nem um século terá se passado, estará muito equivocado. Mas com sua chegada o Êxodo Cósmico se encerrará. Antes de seguir para Mirr, porém, Entropos usa a Ponte de Prata para observar Le Rask. 500 mil anos, um pouco menos, talvez um pouco mais, considerando o tempo que este Senhor do Caos precisará para se tornar um Deus Primordial. Em seguida o Deus do Tempo olha para Mirr. 500 mil anos para prosperar e evoluir não é muito, caríssima Mirr, mas precisará ser o suficiente. Então Entropos parte em direção ao seu novo Mundo.

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