Mirr A destruição da Tríade Primordial e Aniquilação de Mirr
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A destruição da Tríade Primordial e Aniquilação de Mirr

Celestial

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Quando Skygge surge a frente dos Kraks, Philly a contém, porém por pouco tempo. E ao invadir o Escudo Helis a Deusa das Trevas passa a consumir todo o Setor Planar, consumindo também Maly. Illi retorna para Mirr a fim de proteger o Mundo pouco antes de Yavel ser devorada, mas Azax não possui este recurso e, quando a Tempestade Sombria ataca Philly, Azax é devorado por Skygge. Por fim resta Mirr. Illi é a primeira a cair, então Deuses Elementais, Titans e Seres Elementais são consumidos e Skygge torna-se a Deusa Primordial mais imponente que Mirr jamais tivera. Por fim Skygge liberta Òdis e depois o pulveriza da Existência, tomando seu lugar como Senhora do Caos. Ao fim, escondido no Plano Origem, resta apenas Entropos. Enquanto assiste Mirr transformar-se em Trevas, o Deus do Tempo decide pelo Paradoxo.


O Portal de Prata se rompe e a Tempestade Sombria vaza por entre seus limites e em pouco tempo atinge o Escudo Helis. Skygge avalia seus oponentes. Trata-se de um Mundo tendencioso, portanto um grandioso sacrifício será necessário. Sendo assim a Deusa das Trevas ergue seu Cajado Vórtice, em sua ponta está embuído a gema Trevaestelar, e comanda a Amálgama Cósmica. Todos os Kraks sacrificam-se pela Mãe Treva, entregando sua essência e alma a ela, apagando seus espíritos da Existência. O sacrifício no Cosmos nunca é em vão e sempre carrega as formas mais poderosas de transmutação. A Deusa das Trevas preserva apenas sua filha Moulisha e seu filho Kaal. Kal, seu marido e o segundo mais talentoso dos Kraks, resiste ao amálgama, mas é derrotado. Apenas há tempo para despedir-se de seus filhos. Kal é o último a ser consumido por Skygge. Até o fim do tempo Skygge consumirá o Todo e restará a Treva. Feito o Amálgama a exuberante tempestade torna-se portentosa e suas sombras encobrem todo o Escudo apagando as estrelas do céu. Então Skygge clama: Veja Òdis, eu trouxe a maior de suas estrelas, Oniteraton, a Trevaestelar, para encerrar este Mundo. Não subestimarei seus adversários, como o Senhor do Caos subestimou. E no final hei de libertá-lo. Illi, grita Òdis! Liberte-me e Mirr será poupada, a Senhora do Equilíbrio será poupada. Maly será sua! Carregue-a pela Ponte de Prata e encontre outro Mundo. Em que a Senhora do Equilíbrio indaga o Senhor do Caos: E o que será de Azax e toda a Criação, os Deuses Elementais, os Titans, os elementais? Todos que abraçarem o Caos serão poupados, reponde Òdis e continua: Apenas Azax não tem esperança. Philly será minha. Òdis sente-se misericordioso. Pois se assim será, prefiro cair no esquecimento, caro Òdis. Não há pesar na resposta do Equilíbrio. Nisto Azax exalta Philly e os feixes da lendária estrela atingem o Escudo Helis, empoderando-no. Os feixes de Philly produzem poderosos arcos luminosos pelo Setor e Alberon corre ao limite do céu de Mirr para interpor-se contra os feixes e suportar sua rajada mortal. A Divindade da Luz urra em dor e as maiores tempestades de relâmpago cortam Mirr. Assistindo o imponente sacríficio Vúu Fúu eleva-se e agarra Alberon em seus braços suportando parte de seu peso. Silfos, Genis e Nimbus a seguem e auroras boreais espalham-se por todo o firmamento. O Escudo amplia-se e a Tempestade Sombria é afugentada, há estrelas no céu novamente, mas apenas parte dele, pois uma nuvem de sombras cerca todo o Setor. O Deus do Tempo apressa-se, apesar de o Tempo sempre ter tempo. Quando finalmente chega ao corpo inerte de VaaaKlakTaBuum, que pouco a pouco se aquece, Entropos pensa consigo mesmo: Nem tão inegável assim, não, Senhor do Fogo? A entrópica divindade ergue o Senhor do Fogo e o carrega até a Câmara Cristalina. Aral Udon, contenha-o. Requisita Entropos. O Senhor da Terra cala e consente. Desperte VaaaKlakTaBuum, comanda Entropos. O Deus do Fogo, uma faísca da Existência, logo irradia-se em calor e encara seu irmão Aral Udon: Fui derrotado por você, Senhor da Terra, mas é inútil, o único fim possível para este Mundo são as chamas. Talvez, irmão, talvez, responde calmamente Aral Udon. Não possuem muito mais de mim, intercede Entropos. Senhor do Fogo! Seus Efreetis caíram. Sim, eu sei e não, eu não os aprisionarei no tédio do seu Plano Espírito. Previsível, VaaaKlakTaBuum. Entropos saca a Grande Adaga Planar e corta a Existência. Pois então crie um lar Espírito que agrade ao Fogo e aos adoradores do Caos. O Senhor do Fogo compreende. Primeiramente cria O  Abismo, para que os amantes do Caos possam mergulhar em quanto Caos desejarem. E àqueles indecisos o Senhor do Fogo cria A Tormenta sobre o Abismo. Na Tormenta sobre o Abismo VaaaKlakTaBuum nomeia sua Efreeti favorita, Berséki, como sua guardiã. E ao Abismo o Senhor do Fogo ordena: Não há guardião, há apenas Caos. E ao ordenar Titans e Espíritos Elementais que amam o Caos decidem integrar o Abismo. Em pouco tempo o Abismo se torna muitos abismos e nas fronteiras dos abismos construídos pelos Titans o Caos impera sublime, pois as mais caóticas das forças parecem dispostas a disputar pela posse plena do Abismo pela eternidade. Está feito, pensa Entropos. A esperança reside no Tempo, fala Òdis a Entropos em tom de sarcasmo tão logo a Divindade deixa o Submundo e contempla o céu. - Quando Entropos olha para o Cosmos e percebe que parte dele está coberto entende não haver meios para compreender os presságios temporais por completo, não sem todo o Cosmos a vista, mas o Deus do Tempo tem um atalho. O Senhor do Tempo salta e se coloca ao lado de Illi. Pois que saca novamente a Grande Adaga e corta o Espaço saltando do Setor Planar diretamente ao Plano Origem, plano onde o tempo não existe, plano que antecede a Treva e a Criação. A Senhora do Equilíbrio vê a Existência do Deus do Tempo emitir um discreto brilho. - Entretanto a distração é breve. Skygge conjura o poder da Trevaestelar e as estrelas próximas sentem seu brilho diminuir. Philly é a mais próxima, como se uma força contrai-se seu Escudo a estrela passa a ser esmagada. Azax passa a ser esmagado. O Senhor da Ordem está perdendo, não há como confrontar a energia cósmica de Oniteraton. Os Titans sentem o sofrimento de Azax e pedem a intervenção dos Deuses Elementais. Unindo suas forças as divindades agem. Aral Udon arranca um pedaço da Crosta Cristalina no Verso do Mundo e entrega a Vúu Fúu, já KrissSara entrega o maior dos Iks em sacrifício, Ikaron, e a própria Senhora do Ar concede o espírito de seu mais valoroso Genis e fabrica o Arco Cristalino Luz. O item cósmico passa a absorver os feixes de Philly e a energizar-se. Quando está desperto a Senhora do Ar entrega-o a Alberon. Então Alberon mira em Philly e dispara feixes de luz que retroalimentam a estrela. A estrela mãe brilha mais bela e mais intensamente. Oniteraton, a Trevaestelar é contida. Mas Mirr é ofuscada por um brilho destrutivo e arrasador proveniente da própria Philly, agora fortalecida. O golpe é tamanho que Alberon cede e, por um momento, interrompe o já contínuo feixe para recuperar-se. Os Titans caem e Vúu Fúu esconde-se em KrissSara que suporta o golpe. Filho, mire no coração de Skygge, pede Illi. - Abalado, Alberon reergue-se. Seu pai persiste, mas não sem custo. Azax entrega-se para Philly, sendo consumido por ela. A arma de seu pai, porém, castiga Mirr. Antes que Alberon pense em se interpor contra os feixes, Illi agarra Yavel com a Corrente Singular e a lança entre Philly e Mirr e pela primeira vez o eclipse total é conjurado. A noite torna-se permanente. Assim o Senhor da Luz pode concentrar-se em disparar em Skygge. Mas Mirr precisa da luz, portanto a Deusa do Equilíbrio lança outra corrente em Maly e a aproxima do Mundo. Enquanto Maly viaja os Mundos Gelados e os Mundos Sombrios são afugentados em direção a Philly, incluindo o Mundo Gelado de Raggar, Raggaroth. Com grande esforço Illi afasta Raggaroth de seu nefasto trajeto, mas muitos Mundos ainda assim são lançados a própria sorte em direção a Philly. O inverso ocorre nos Mundos Internos, pois o brilho de Philly aumenta com o sacrifício de Azax. O Deus quase não mais existe, mas Philly é exuberante e mortal, consumindo os Mundos Internos e arremessando acidentalmente um deles em direção a Mirr. Outra corrente é lançada pela Deusa do Equilíbrio para capturar o Mundo Interno fujão e enlaça-lo em Mirr. O pequeno Mundo, bem menor que Yavel, mas mais robusto do que a ancestral lua reflete de forma controlada a luz de Philly sobre Mirr e o Mundo se aquece e respira. - Skygge diverte-se com a resistência primal de seus oponentes. Mas a Tempestade ainda está distante de cansar-se. Pois a Deusa das Sombras copia Azax e passa a alimentar a Trevaestelar com sua própria essência. Vejamos por quanto tempo suportas, Senhor da Ordem. As sombras mais uma vez tomam todo o Escudo Helis e o sufocam. Enquanto esmaga a proteção maior de Mirr, Alberon atinge o coração da tempestade, o coração de Skygge, com grande precisão. A flecha de luz explode em seu interior. Então Skygge comanda: Kaal, proteja-me dos raios de Alberon! Pois o Deus das Sombras obedece já conhecendo a consequência. Disparo após disparo a presença de Kaal diminui. É tempo suficiente para Skygge romper o Escudo que destroça-se e as sombras invadirem todo o Setor. Avante, Moulisha, consuma Maly! Ordena a Senhora das Trevas. Moulisha, a Deusa do Desejo deseja Maly e a toma em seu braços. - Observando o fim Azax entrega-se completamente a Estrela Mãe e é apagado da Existência. Philly brilha intensamente e termina por consumir todos os Mundos Internos, além de arremessar Yavel de seu curso. Illi resiste e mantém a Lua em pulso firme, mas não há como bloquear os feixes descontrolados de Philly. Philly derruba os Titans, KrissSara cai, então Vúu Fúu cai. Alberon ainda resiste tempo suficiente para dar um último disparo, um disparo letal, que coloca um fim a Kaal. A Estrela Mãe expulsa novamente a Tempestade Sombria e começa a reerguer o Escudo, mas a obstinada Skygge ainda assim avança e chega até Maly e tão logo chega ordena a Moulisha: Filha, sacrifique-se para o Amálgama! Moulisha recusa-se, duvidando do comando de sua mãe. Então a Senhora das Trevas ataca Maly consumindo a estrela de Òdis e a própria filha. As últimas palavras de Mouliha são: Mãe, tudo o que desejei foi por você. A Senhora das Sombra hesita por algum momento, mas é breve, pois os feixes de Philly já a atingem. Agora as trevas consomem todo o Setor, todos Mundos são consumidos, todos menos aqueles capturados pela Corrente Singular de Illi. A Deusa do Equilíbrio ainda luta e os Mundos agora destruídos compõe um Cinturão, o Cinturão dos Mundos, erguendo-se contra as trevas e protegendo os Mundos que ainda restam, Ignem e Fîr comandam a esquadra de Mundos. Todos alçados em voo perfeito por Illi. Philly, agora uma Estrela Laranja, derrotou todos os Titans e Seres Elementais que permaneceram na superfície na intenção de derrotar Skygge. - Irmão, é tolice manter-me aprisionado, deixe-me lutar, pede VaaaKlakTaBuum a Aral Udon. Com pesar, o Senhor da Terra abre os Portões Diamantes da Câmara Cristalina e liberta o irmão. O Senhor do Fogo emerge por ambos os Vulcões Mundo e tão logo chega a superfície encontra o corpo inerte de suas irmãs, Titans e outros Seres Elementais. Vendo um Caos sem chamas VaaaKlakTaBuum é FlasKlak novamente: Irmão, encerre os caídos em seu ventre, pois a superfície de Mirr precisará queimar. Aral Udon atende ao Senhor do Fogo, dando proteção aos ainda vivos e descanso aos mortos. Enquanto Aral Udon honra os nativos de Mirr, o Senhor do Fogo, cujo poder apenas se fortalece sob os feixes da Philly expandida, toma o Arco Cristalino Luz das mãos inertes de Alberon e dispara feixes de fogo nas trevas que se aproximam. Os feixes são poderosos e sentidos por Skygge, mas não a fazem parar. A tempestade avança imponente e abraça Philly. Illi mantém Skygge distante o quanto pode, restando a Deusa implorar para FlasKlak: FlasKlak, é inútil, deixe-me contê-la sozinha. Vá ao Submundo e mova a Câmara Cristalina para o Plano Espírito. E Òdis? Indaga o Senhor do Fogo. Òdis está exatamente onde quer estar, FlasKlak. Vá, Aral Udon protegerá sua fuga. - FlasKlak corre ao Submundo, portões de rocha bruta são selados à medida que o Senhor do Fogo mergulha nas entranhas de Mirr. Ao chegar na Câmara Cristalina FlasKlak faz um esforço descomunal e ergue a estrutura primal, arremessando-a no Plano Espírito. Agora resta selar o Portão Espírito. Skygge arremessa os restos mortais do próprio Cinturão em Illi, a Deusa bloqueia o quanto pode, mas quando Philly não mais lhe pertence e avança em vermilhidão sobre Mirr é chegado o momento de sacrifício de Illi. Em seu Sacrifício Cósmico Illi junta-se a Azax e Philly encolhe. Neste meio tempo FlasKlak encerra-se no Plano Espírito. Skygge percebe o plano de Illi, mas parece tão fútil, tão tolo. Há algo de errado. A Deusa das Trevas abdica de Philly naquele momento e mergulha sobre Mirr. Sua Tempestade não mais tenta conter Philly, mas encobri-la. Azax se foi, Illi se foi, mas Aral Udon resiste. Pois camada a camada, Skygge atravessa as Crostas de Mirr até chegar ao Submundo. Foram combates fervorosos para chegar até ali, pois Aral Udon ainda não caíra e os Titans a atacavam inexaustivamente. Finalmente, o núcleo. Quando chega ao núcleo de Mirr Skygge fica satisfeita e irada ao mesmo tempo. Philly esfriou, suas tempestades funcionaram, pois agora Philly a pertence, sua Estrela Sombria. Mas lhe tornou custoso invadir Mirr sem usar o poder do Cajado Vórtice e a gema Trevaestelar, ambos engajados em conter Philly mais uma vez após o tremendo sacrifício da tombada Illi. Mas o coração de Mirr não estava no núcleo. Outro Plano, a Senhora das Trevas pensou. Mas isso ainda é tolo. Pouco depois Skygge encontrou a entrada para o Plano Espírito, selado. Seria custoso e levaria tempo abrir um Plano selado, mas ainda assim Skygge insiste e lança as ramificações de suas trevas sobre o Portão Espírito, mas o Portão resiste. Tal resistência só pode decorrer da força do Tempo. Entropos! Pensa Skygge. Neste instante Skygge ouvi a risada de Òdis: Finalmente, minha cara pupila, lembrou-se da peça chave mais importante nesta conquista. Em que tempo estais lutando? complementa Òdis, após uma gargalhada. Irada, a Senhora das Trevas vai a Morada Quartzo, derrota Aral Udon, finalmente, e rompe o Portão Sombrio. Lá está Òdis. Vamos, minha cara, o que espera? Então a Senhora das Trevas pulveriza Òdis, o Senhor do Caos, e se torna a Senhora do Caos. O Plano Espírito, a fuga de FlasKlak, toda a resistência dos Titans e de Aral Udon foram para fazê-la acreditar que lutava pela mesma Existência em vez de empregar seus esforços para retornar ao Plano Material. Skygge estava em outro plano todo este tempo, um Plano Espelho criado por Entropos. Pois tinha sido este seu último ato antes de partir para o Plano Origem. Skygge apressa-se em fitar o Cosmos. Deveria avistar os Draks em curso e Sha Le Rask em seu encalço por último. Mais ao longe deveria avistar Le Rask preparando-se para sua empreitada, mas não há nada. Não há Cosmos. Como seria no fim dos Tempos este Plano é frio e silencioso. Como seria quando Skygge tivesse consumido o Todo. Mas a diferença é que não há muito a consumir neste Plano, a não ser pelo o que foi espelhado, apenas o Setor Planar de Philly e Maly. Não há nada além do que existia no interior do destruído Escudo Helis. Entropos lhe deu uma distração para que tivesse tempo suficiente para aprisiona-la naquele Plano. Mas o Deus do Tempo então sacrificaria todos o Deuses para este fim? Não. Há uma Skygge no Plano Material, uma Deusa das Trevas que neste momento combate os Deuses de Mirr, mas agora eles sabem como derrotá-la. Ah, sagaz Entropos, pensa Skygge. Pois a Deusa das Trevas não será prisioneira para a Eternidade, já que nem Entropos acredita neste conceito. Ela encontrará uma saída e a saída está no Plano Espírito, pois o Plano deve conectar ambos os Planos Material e, após recente consideração de Skygge, o Plano das Trevas, nome que dá ao Plano Espelho. Será breve até, pensa Skygge. Ela ergue a gema Trevaestelar e conjura a Nova de Oniteraton, mas a essência de Oniteraton não está mais na gema. Pois Òdis também a enganara, ao destruir Òdis a essência de Oniteraton foi anulada. Oniteraton não era apenas a Estrela Mãe de Òdis, o Senhor do Caos havia vinculado sua Existência a Estrela, assim como a Mirr, já prevendo que seria traído pelos seus pupilos do Caos. Resta apenas a Estrela Sombria recém conquistada como fonte de energia para romper o selo, mas Skygge não poderá falhar. Sem uma Estrela Mãe será obrigada a recuar em busca de uma nova Estrela, já que nem mesmo Maly foi poupada de sua gula. E neste céu não há mais estrelas, seria engolida pelas próprias trevas que criou.

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