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Pentavere

O Portão de Aléssia.

A Fortaleza de Pentavere, conhecida também como Fortaleza dos Cavaleiros e Portão de Aléssia, é uma fortificação colossal localizada na Passagem Branca das Montanhas Silenciosas. Ele guarda um dos quatro difíceis caminhos até os Vales Índigos que correspondem à maior parte do Domínio Alessiano. Originalmente dado aos curadores da Ordem de Sarenrae, o castelo seria eventualmente controlado pela Ordem de Prata, cuja integralização às forças militares cerianas sedimentou-se em meados da 2E.   Sob controle dos cavaleiros de prata foi que a fortaleza ganhou suas muralhas externas na 3E, tornando-se o grande castelo concêntrico que se conhece na atualidade. A estrutura ocupa perfeitamente a Passagem Branca, de maneira que a travessia só é possível através da fortaleza. A Ordem de Prata, com quase mil cavaleiros, divide a fortificação com o 2º Cohorte da Terceira Legião Alessiana, a Lança Escarlate. Devido ao grande número de forças no local, liderança é definida por um Conselho Legionário, encabeçado pelo grão-mestre da Ordem de Prata e o Legado Abreor Lenova. Na prática, entretanto, quem controla o local é o grão-mestre.   Para ajudar a aliviar o problema logístico que é alimentar quase dois mil homens num só lugar foi instaurado o Tributo de Pentavere, a ser pago na forma de grãos. Aproximadamente 15% da produção somada do Condado de Alma e o Condado de Aben é destinada à Fortaleza, que é considerada um dos três mais importantes pontos estratégicos do Império. A Ordem também cobra o pedágio da passagem e troca o que produz — principalmente armas, armaduras e pequenas esculturas — com as caravanas que atravessam as montanhas.

Guildas e Facções

A Companhia de Prata ocupa o forte juntamente com a Ordem de Prata. Enquanto a primeira facção obedece o Grão-mestre da Guerra, Adohand Serpa, a segunda obedece diretamente o Pontífice da Ordem da Lua Pálida. Isso quer dizer que não há uma liderança uníssona na fortaleza, que inclusive é propriedade da Ordem de Prata. Há relatos de muita tensão entre as duas forças.

Arquitetura

Alguns quilômetros antes da Fortaleza, dois pilares ernianos se erguem em cada lado da Passagem, emulando folheados numa superfície que parece representar um céu infinito de muitas estrelas e planetas. A estes pilares é que se chamam Portões de Aléssia, apelido transferido para a própria fortaleza mais adiante. Esta, por sua vez, não é uma herança élfica: ela foi construída ainda na 2E, como um pequeno forte de arquitetura alessian, elegante e prática. Os conflitos e repetidas invasões lerionenses até fundo em território brumiano fizeram com que o forte fosse expandido cada vez mais. Ao fim da 2E, forças brumianas de um secto que cultuava Sarenrae ocuparam a fortaleza e a reconstruíram após os danos da Incursão Lerionense, quarenta anos antes. Isso reforçou a identidade luari-nortumbriana da superestrutura, que foi novamente expandida na 3E.
Artistas
Founding Date
132 2E
Nome(s) Alternativo(s)
Fortaleza dos Cavaleiros
Tipo
Military, Base
População
Aprox. 2000
Localizado(a) sob
Ruling/Owning Rank
Organização Proprietária

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