Olidammara Character in Centúria | World Anvil
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Olidammara

O Ladino Sorridente.

"Regras não existem para sufocá-la e prendê-la. Elas estão aí para te lembrar de sua liberdade."
  Olidammara é um Deus Apoteótico de Centúria famoso entre ladinos, bardos e apostadores, conhecido como Ladino Sorridente, Velho Risonho e até Bardo Que Não Vê. Ele não é um deus oficial do Panteão Centuriano, mas ascendeu na 1E e foi envolvido romanticamente com Hodor, Senhor das Passagens. Inicialmente regente do Aspecto dos Horizontes—o que lhe dava domínio sobre viagens, o desconhecido e sonhos distantes—o Velho Risonho passou também a reger os Aspectos do Desconhecido e do Acaso na 2E, o que lhe alçou para uma posição mais poderosa do que podia imaginar, mesmo que não fosse um deus popularmente cultuado.   Durante a Interferência Divina que por pouco antecedeu a Segunda Divergência, Olidammara opôs-se diretamente a um conluio de deuses e outras criaturas extraordinárias. No conflito que se seguiu, o deus foi gravemente ferido, tendo também usado muita de sua energia divina. Como Olidammara não possui uma grande Fé, o ritmo com que recupera sua energia é muito lento, de forma que suas habilidades ainda estavam limitadas na 3E, durante a campanha Prelúdios da Divergência.  

História recente

Na conclusão da Interferência Divina, Olidammara estava prestes a morrer quando Aslan Brakden, um de seus seguidores, tomou o seu manto apoteótico (mesmo sem possuir qualquer poder divino). O gesto foi suficiente apenas para impedir que a divindade deixasse de existir. Aslan era um ex-pirata inventor que atuou como aventureiro boa parte de sua vida, tendo inclusive sido parte de Cauda da Raposa. Ele também é avô de Ília Raich. A tecnicalidade fez com que Ília fosse teoricamente neta de Olidammara, o deus, o que justifica a cor pouquíssimo usual de seus olhos e alguns de seus talentos naturais.   Como é comum nos casos de Apoteósis, a personalidade mortal de Aslan está perdida dentro do manto de Olidammara—é apenas uma fração de sua identidade. Isso não impediu que o deus desenvolvesse um carinho especial por sua "neta", que estava envolvida em eventos fundamentais de Ilienel. Olidammara assistiu várias vezes o desenrolar dos Prelúdios da Divergência e, cansado de sempre ver a liberdade perder, decidiu interferir definitivamente na linha do tempo, investindo a neta com suas habilidades. Isso foi de encontro ao próprio Aspecto que rege e, portanto, o enfraqueceu ainda mais, além de tornar novamente imprevisível o futuro diante dele.  

Personalidade e Aparência

Jovial e tranquilo, Olidammara parece um homem por volta de seus trinta anos, com longos cabelos ondulados cinzentos, um queixo quadrado e a pele parda. Uma parte de seu rosto é visível—a barba por fazer, o queixo e a boca—e outra parte, com exceção de seus olhos prateados, é obscurecida quase magicamente pelo capuz de um manto cinza-azulado que ele está sempre usando.   Ele se diverte em não falar as coisas diretamente, mas às vezes opta por fazê-lo arbitrariamente. Prezando acima de tudo o direito das criaturas de escolherem como viverem e o que fazer, e até errar, Olidammara se opõe completamente aos planos de Asmodeus. Ainda assim, demorou para que fizesse as pazes com o fato de que teria de intervir na vida dos mortais para que eles pudessem ter uma chance de vitória—um gesto com o qual ainda não fez as pazes completamente.   Ele tem um lado muito afetuoso, e brincalhão, que demonstra com Ília diversas vezes. Ele se encanta com caoticidade e o inesperado, especialmente quando a criatividade rende soluções ou momentos imprevisíveis e encantadores. Apaixonado pela música, surge às vezes com seu alaúde, tocando. Ele ama vinhos, apostas e truques de carta, mas principalmente brincadeiras práticas e mentiras divertidas, ou cinismo. Acredita-se que tenha sido originalmente o bardo conhecimento como Velho Risonho, ou ainda Ladino Sorridente, pelos muitos truques que pregou em pessoas e entidades bem mais fortes que ele. Essa primeira personalidade, lendária e marcante, determina fortemente a personalidade da entidade conhecida como Olidammara.
 

Habilidades

Como um deus apoteótico, Olidammara é fortalecido pela crença e fé em sua existência. Ele pode interferir de maneiras variadas em elementos de seu portfólio. É dito que já abriu passagens dimensionais para que ladrões e bardos fugissem de seus perseguidores, e já transformou uma fonte de água numa fonte de vinho como comemoração pelo roubo bem-sucedido a um nobre corrupto. Ele também é conselheiro de sonhadores idealistas e professor de bardos e bardas que desejam encantar a todos, seja com a música ou as mãos.   Ele pode ser destruído se não estiver em seu Plano de Domínio, que ele não possui. Dessa forma, Olidammara não é capaz de projetar Avatares e não é considerado verdadeiramente um deus, pelo menos se comparado aos demais conhecidos. Tem um alinhamento com energias psíquicas e de subterfúgio, mas principalmente com o carisma. Nada muda o fato, entretanto, de que como um deus apoteótico, possui uma grande quantidade de energia divina primitiva consigo.  

Viagens e Horizontes

A soma dessa energia divina com as habilidades concedidas pelo seu portfólio permitem Olidammara a não só viajar entre planos e espaços, mas também pelo tempo—inclusive com algumas regalias. Olidammara declarou ter a habilidade de visitar o futuro e o passado, apesar de não interferir na História em nenhum dos casos tanto por opção própria quanto por influência de Alaya:  
  • "Nós viajamos para o futuro o tempo todo. É o que está acontecendo agora, a cada segundo que passa." Quando visita o futuro, Olidammara não é capaz de afetar a História. O cuidado que toma é com a sua permanência—se ele já estiver no futuro, encontrá-lo causaria um paradoxo que afetaria a estabilidade daquele instante. Ademais, nada pode ser removido do futuro para o passado.
  • Quando visita o passado, Olidammara pode afetar a História à vontade, apesar de não escolher fazê-lo por filosofia própria. Se o fizer, ele cria um ramo da linha do tempo que consome passivamente um pouco de sua energia divina. Caso esse ramo se diferencie demais da linha do tempo de onde surgiu, ele vira uma linha do tempo por si só.
  Quando viaja no tempo, Olidammara fica invisível e não pode tocar materialmente no mundo à sua volta. É especulado que o Olidammara que se vê nunca é o que está verdadeiramente naquele instante do tempo.

Símbolos e Sigilos Sagrados

O símbolo de Olidammara é um horizonte curvado com um portal ou passagem ao longe, ao redor do qual cinco ou sete estrelas azuladas reluzem. Ele geralmente é feito como um pendante ou gravado em metal. Outro muito comum elemento relacionado a Olidammara é um de seus mais antigos, a Máscara Sorridente preta e branca—na qual uma metade sorri e a outra lamenta.
Classificação Divina
Segundo Grau
Tendência
Caótico Neutro
Current Status
Vivo
Localização Atual
Espécie
Condições
Age
Indefinido
Children
Gender
Masculino, porém fluido
Olhos
Cor-de-lua
Cabelo
Longo, ondulado, cinza
Altura
1.80m
Organização Filiada

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