Luthiel
Luthiel
A Guardiã das Correntes, Luthiel (Pronúncia: Lu-ph-ÉL), é a eterna carcereira de Mor'gorath e de qualquer ser banido para a eternidade das correntes. Onde há a privação da liberdade, há a presença de Luthiel, como um carrasco que anseia pela execução do prisioneiro independente do quanto demorar. Para ela, todos aqueles que mereceram estarem presos devem ser arruinados de todas as formas possíveis até sofrerem o bastante para pagar o erro que cometeram. Além disso, um de seus maiores símbolos é a serpente, pois várias delas possuem a capacidade de prender e arruinar outro ser, seja pelo veneno ou pela constrição.
Quando Mor'gorath foi acorrentado, a função de Luthiel era apenas de mantê-lo sob eterna custódia no Abismo, mas a própria carcereira começou a ser corrompida pela presença massiva de trevas do Deus Louco. Apesar de saber o destino que a aguardava, a deusa não se rendeu e preferiu sacrificar a sua própria integridade para garantir que ele continuaria preso. O preço foi muito alto. A sua beleza angelical foi corrompida para a perversão, o seu senso de dever virou uma obsessão, enquanto a sua calma virou pura raiva incandescente. Porém, mesmo assim ela permanecia em seu posto. Os demais deuses se compadeceram por ela e assim que não estavam mais ocupados com a criação do mundo, eles focaram os seus esforços em criar um lugar seguro para que Luthiel continuasse o seu dever. Após muito tempo, eles conseguiram. Esse lugar é conhecido como Desertos da Guardiã, uma prisão eterna que ninguém consegue escapar. No fundo de sua nova morada uma macieira foi colocada, conhecida hoje em dia como a Macieira de Luthiel ou Macieira do Dever, que nunca para de dar maçãs. Cada mordida nessas maçãs enche a determinação de qualquer ser existente, então é com isso que Luthiel permanece em seu eterno dever.
O sacrifício de Luthiel é um dos mais nobres entre todos, pois é por meio dele que os deuses tiveram tempo o bastante para criar o mundo como conhecemos hoje. O ato altruísta da Guardiã das Correntes nunca foi esquecido pelos outros deuses, bem como é bastante conhecido entre os mortais. Por conta disso, apesar da imensa maldade que a deusa possui em seu coração atualmente, ela possui muitos fieis em toda Domus.
Quando Mor'gorath foi acorrentado, a função de Luthiel era apenas de mantê-lo sob eterna custódia no Abismo, mas a própria carcereira começou a ser corrompida pela presença massiva de trevas do Deus Louco. Apesar de saber o destino que a aguardava, a deusa não se rendeu e preferiu sacrificar a sua própria integridade para garantir que ele continuaria preso. O preço foi muito alto. A sua beleza angelical foi corrompida para a perversão, o seu senso de dever virou uma obsessão, enquanto a sua calma virou pura raiva incandescente. Porém, mesmo assim ela permanecia em seu posto. Os demais deuses se compadeceram por ela e assim que não estavam mais ocupados com a criação do mundo, eles focaram os seus esforços em criar um lugar seguro para que Luthiel continuasse o seu dever. Após muito tempo, eles conseguiram. Esse lugar é conhecido como Desertos da Guardiã, uma prisão eterna que ninguém consegue escapar. No fundo de sua nova morada uma macieira foi colocada, conhecida hoje em dia como a Macieira de Luthiel ou Macieira do Dever, que nunca para de dar maçãs. Cada mordida nessas maçãs enche a determinação de qualquer ser existente, então é com isso que Luthiel permanece em seu eterno dever.
O sacrifício de Luthiel é um dos mais nobres entre todos, pois é por meio dele que os deuses tiveram tempo o bastante para criar o mundo como conhecemos hoje. O ato altruísta da Guardiã das Correntes nunca foi esquecido pelos outros deuses, bem como é bastante conhecido entre os mortais. Por conta disso, apesar da imensa maldade que a deusa possui em seu coração atualmente, ela possui muitos fieis em toda Domus.
Culto
As sessões de cultos a Luthiel são simples. Os fieis são recebidos por um sacerdote mascarado e se reúnem em torno de um altar com a figura de Luthiel enrolada por uma longa serpente, que fica com a boca sutilmente aberta, e realizam breves preces pela ruína dos seres das trevas. Após isso cada um mentaliza um pedido, se aproxima do altar e oferece a palma da mão. O sacerdote usa uma adaga cerimonial para cortar a palma da mão do fiel superficialmente e guia a mão dele até a boca da serpente, assim oferecendo o sangue como um sacrifício de boa vontade. Por fim, o sacerdote enfaixa a mão do seguidor e realiza preces por boa-venturança no idioma das serpentes para então liberá-lo. A partir daí o fiel simplesmente se retira ou fica mais alguns minutos para entoar palavras de adoração a Luthiel. Todo o sangue que a serpente bebe desce pelo seu corpo oco e se deposita em um balde posicionado em um grande compartimento interno da estátua, que é despejado pelo sacerdote na natureza ao final de todo culto.
No dia a dia, os fieis buscam realizar atos altruístas e rezam para receberem a fortificação da deusa, bem como também desejar forças no dever dela. Também é muito comum ver um seguidor de Luthiel denunciando pessoas que divergem da lei e até mesmo fazendo justiça com as próprias mãos, o que geralmente tem um tom bem brutal, visto que a própria deusa enfatiza que "todos aqueles que mereceram estarem presos devem ser arruinados de todas as formas possíveis até sofrerem o bastante para pagar o erro que cometeram".
No dia a dia, os fieis buscam realizar atos altruístas e rezam para receberem a fortificação da deusa, bem como também desejar forças no dever dela. Também é muito comum ver um seguidor de Luthiel denunciando pessoas que divergem da lei e até mesmo fazendo justiça com as próprias mãos, o que geralmente tem um tom bem brutal, visto que a própria deusa enfatiza que "todos aqueles que mereceram estarem presos devem ser arruinados de todas as formas possíveis até sofrerem o bastante para pagar o erro que cometeram".

Luthiel
(Deusa Maior)
Domínios
Cárcere, Ruína, Sacrifício e Altruísmo
Panteão
Dominique
Alcunhas
A Guardiã das Correntes
A Carcereira
Morada
Desertos da Guardiã
Alinhamento
Leal e Má
Símbolo Divino
Uma serpente feita de correntes que morde a própria cauda, fechando um anel.
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