Faolán
Faolán
O Grande Lobo, Faolán (Pronúncia: Fa-ô-LÃ), é a personificação da própria natureza com todas as suas oscilações possíveis. É por conta dele que as florestas existem, os herbívoros pastam, os predadores caçam, as raças se modificam, alguns animais são extintos e até mesmo seres minúsculos e invisíveis prosperam dentro de outros organismos. A sua forma primária é a de um lobo, pois ela reflete a maioria dos aspectos da natureza, visto que lobos são seres que se ajudam entre si, zelam por sua linhagem e são belos, mas mesmo assim são violentos, corajosos e capazes de vencerem obstáculos grandes com base no próprio ciclo da natureza.
Ninguém sabe ao certo como este deus surgiu, mas dizem que ele foi uma mistura da vontade de Yunne com a de Ichora, que gerou a ligação entre as criações das duas deusas e acabou por formar algo próprio com a manipulação das estações e a inicio dos ciclos da natureza. Em outras palavras, o deus é uma vontade própria imparável, tão poderosa quanto aquelas que permitiram que ele surgisse.
Há milhares de anos atrás, o Grande Lobo abençoou os seus maiores seguidores com o dom de se transformarem em animais diversos quando bem entendessem, que passaram a serem chamados de Licantropos, enquanto a dádiva foi nomeada como Licantropia. Os descendentes deles herdaram parcialmente essa bênção e nasciam com traços de animais ou tinham a capacidade de mudar os seus corpos por curtos períodos, então assim surgiram os primeiros Vastieren. Contudo, alguns licantropos foram corrompidos pelas trevas ao longo das eras e passaram a sofrer com os impulsos violentos de suas bestas internas, de forma que a dádiva se tornou uma maldição capaz de ser passada a outros humanoides. Com isso, duas formas distintas passaram a existir, sendo a Licantropia Primordial a dádiva pura, que concede ao humanoide a capacidade de virar uma besta sem perder o seu lado racional, enquanto a Licantropia das Trevas é a maldição em que a besta interior domina o seu hospedeiro.
Ninguém sabe ao certo como este deus surgiu, mas dizem que ele foi uma mistura da vontade de Yunne com a de Ichora, que gerou a ligação entre as criações das duas deusas e acabou por formar algo próprio com a manipulação das estações e a inicio dos ciclos da natureza. Em outras palavras, o deus é uma vontade própria imparável, tão poderosa quanto aquelas que permitiram que ele surgisse.
Há milhares de anos atrás, o Grande Lobo abençoou os seus maiores seguidores com o dom de se transformarem em animais diversos quando bem entendessem, que passaram a serem chamados de Licantropos, enquanto a dádiva foi nomeada como Licantropia. Os descendentes deles herdaram parcialmente essa bênção e nasciam com traços de animais ou tinham a capacidade de mudar os seus corpos por curtos períodos, então assim surgiram os primeiros Vastieren. Contudo, alguns licantropos foram corrompidos pelas trevas ao longo das eras e passaram a sofrer com os impulsos violentos de suas bestas internas, de forma que a dádiva se tornou uma maldição capaz de ser passada a outros humanoides. Com isso, duas formas distintas passaram a existir, sendo a Licantropia Primordial a dádiva pura, que concede ao humanoide a capacidade de virar uma besta sem perder o seu lado racional, enquanto a Licantropia das Trevas é a maldição em que a besta interior domina o seu hospedeiro.
Culto
As sessões de cultos a Faolán são simples e consistem na simples contemplação da natureza. Todos se reúnem em um local recluso próximo a maior área de vegetação possível, então fazem uma fogueira e escutam as pregações do sacerdote. É comum vários deles fumarem ervas e realizarem danças pela natureza, tudo em ritmo calmo. Em toda troca de estação, os cultistas se reúnem e dançam para comemorar a virada do clima. Por fim, todos se reúnem nas noites de lua cheia, rezam e uivam como se fossem membros de uma matilha.
No dia a dia, os fieis fumam um cachimbo com ervas adocicadas e mentalizam preces. As vezes eles também tiram um tempo para meditar.
No dia a dia, os fieis fumam um cachimbo com ervas adocicadas e mentalizam preces. As vezes eles também tiram um tempo para meditar.
Faolán
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O Grande Lobo
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Símbolo Divino
Um lobo uivando.
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