Belias Negraluna
Belias Negraluna
O jovem herdeiro da família Negraluna, Belias é um Convocador que desde cedo tomou o futuro de sua família como sua responsabilidade e agora, depois de um ataque inesperado à mansão de sua família, Belias quer encontrar os responsáveis enquanto encontra um meio de lidar com a perseguição política.
Physical Description
Condição Física Geral
O jovem meio elfo tem uma aparência invejável, de uma perfeição quase andrógena, sendo alto e esguio, este meio-elfo está a par com o mais belo dos alto-elfos. Seus cabelos longos e prateados que reluzem ao luar são sua marca registrada.
Sua pele pálida ressalta o rubro dos olhos e sua postura denuncia nobreza e etiqueta. Sua beleza e nobreza sobressalentes escondem sua inaptidão física.
Traços Faciais
Geralmente oculta pelos longos cabelos, em sua testa fica a marca do Vínculo, sempre que Camélia esta ao seus serviços uma runa escarlate pulsa em fronte, como se fosse um coração batendo.
Equipamento e Acessórios
Sua escolha de armamentos refletem sua falta de musculatura, usando primariamente armas a distância. E mesmo quando forçado ao combate corpo-a-corpo, utiliza uma lança para manter uma distância do oponente.
Sua armadura de escolha é uma cota de malhas, principalmente se forem feitas de mitral, qual ele usa abaixo de suas vestes: uma jaqueta preta com costuras laterais unidas por quatro broches quadrados que descem verticalmente e um cinto. Em volta do pescoço, ele usa uma grande gravata branca. Sobre o casaco, Belias usa um sobretudo comprido com um padrão decorativo. Sobre suas outras roupas, ele também usa uma capa que lembra a de Bela Lugosi.
Além disso, Belias aproveita da riqueza de sua família para colecionar todo tipo de ferramenta e bugiganga que possa ser útil para um aventureiro, desde tenda, bússola, cama dobrável ou uma corda de qualidade, Belias sempre tenta ter o item certo para qualquer ocasião, contando, é claro, com a ajuda de Camélia para carregar toda essa tralha.
Mental characteristics
História Pessoal
O jovem herdeiro da família Negraluna teve uma infância incomum, já que desde pequeno assumiu o dever de proteger sua e honrar família, então desde novo, quando não estava estudando história ou arcanismo, estava se enfiando em bailes e reuniões onde era novo demais para estar.
Ainda aos sete anos, conseguiu rasgar o véu do plano astral pela primeira vez e fazer sua primeira convocação: Camélia, que se tornou uma seguidora fiel. Com tanto talento, foi inscrito, no ano seguinte, no Torneio Arcano, promovido pelas grandes famílias da capital.
Neste torneio, acabou derrotando o favorito ao prêmio Elohim Auror, mesmo este usando a influência de sua família para trapecear, o que fez o chefe do clâ Auror e pai de Elohim, Anunáqui ter uma desavença pessoal com o garoto.
Depois do torneio, Belias se tornou reconhecido na cidade, e enfim fez amigos de sua idade, mas sua família começou ser perseguida pela família dos perdedores, que espalhavam boatos de heresia sobre a família Negraluna, o que fez a Igreja impor todo o tipo de sanções e bloqueios políticos na família
Com o nascimento de sua irmã, Lisabete, e o jovem meio-elfo chegando aos dez anos, seu pai, Silas decide enviar ele para viver com Reynolds Lewin, chefe da guilda Chifre Torto e antigo companheiro de aventuras, além de irmão de juramento do Lorde.
Por maior que fosse seu vínculo com a família Negraluna, Reynolds aceita apadrinhar Belias na condição que o mesmo não revela-se sua identidade, já que isto traria consequências inesperadas para a guilda toda. Belias e Camélia entram então na guilda, mudando seus penteados e se tornando os irmãos Micael e Isabela Clarossol.
Depois de serem uns dos mais jovens a passar no Desafio de Inscrição, os dois se tornam parte do esquadrão Chifres Gêmeos, este que já tinha em sua composição jovens nobres disfarçados. Depois da primeira missão do grupo ser um sucesso, essa que envolveu salvar outro grupo de aventureiros de uma cripta e terminar o trabalho deles de eliminar a fonte. O grupo é então designado a resgatar uma família de negociantes nas montanhas de Callstown, mas chegando lá, eles acabam caindo em uma armadilha por escravagistas de Elrian que sabiam sobre a existência de nobres entre os aventureiros do Chifre Torto.
O esquadrão é derrotado, e seu líder, Adam Krensh, se sacrifica para que Micael possa fugir, mas este cai da montanha em uma clareira numa floresta abaixo e é dado como morto por ambos seu grupo e inimigos. A eidolon arrasta o garoto com os osso quebrados para uma cabana onde vivia uma velha elfa, Tessara Ilverani.
Por mais que tenha sido recebidos com desgostos pela velha eremita, ela se abre ao ouvir a história dos dois, então restaura os ossos e a vitalidade do garoto, lhe oferece equipamentos e os direciona para que possam se livrar do incômodo na montanha pra ela. Usando uma Varinha do Sono, a dupla então invade o acampamento dos escravagista e liberta seus companheiros, e juntos derrotam os captores e libertam a nobre família Durral, além de outros camponeses que tiveram o desprazer de cruzar o caminho dos sequestradores.
Após 5 anos se passarem com Micael e Isabela se tornando membros fixos do Chifres Gêmeos, Belias decide voltar para casa, após cumprir uma missão na capital e verificar que sua família estava numa situação mais estável. Belias retorna a tempo de participar da feira mensal de sua família, mas não sem o desprazem de se encontrar com Elohim, que o desafia para um duelo mas acaba tomando uma surra de Camélia.
Durante o festival, o meio-elfo percebe que está sendo perseguido por paladinos da igreja, até que os sinos tocam e é anunciado que a cidade está sendo atacada por uma invasão de lobisomens. A família Negraluna se prontifica a proteger os convidados e o jovem lorde acaba se deparando com Pele de Prata, o líder da matilha. Os oficiais da Igreja se juntam ao combate, mas para o desprazer da organização, é uma criatura de Belias que acaba desferindo o golpe final e o nobre é visto com bons olhos pelo público, abafando posteriores relatos de heresia.
Alguna anos de calmaria se passaram, depois do irmão mais novo de Belias, Rucas nascer, Lisabete, ao atingir seus 10 anos, foi viver com a família Durral em Callstown e Belias se torna um belo jovem adulto, porém em uma noite do ano de 864DD, a Mansão Negraluna é atacada e o Convocador é acordado pelos gritos dos servos em meio a um incêndio tomando a propriedade, Silas derrota a maior parte dos invasores, mas é gravemente ferido por um veneno, então Belias combina com sua mãe, Cristina para que ela fuja com seu pai e irmão enquanto ele ganharia tempo e ficaria lá, para descobrir quem foi o responsável pelo ataque.
Sua família foge para Arthian enquanto Camélia salva o máximo de empregados possível. Ainda assim com dezenas de baixas, Belias então bola um plano para encontrar a identidade de seus agressores enquanto repara sua mansão, tentando ao máximo manter as aparências.
Recentemente a dupla tem sido vista andando de carruagem pra cima e pra baixo de Flamelight ostentando o banner com o emblema de sua família. Alguns boatos dizem que a dupla foi vista à noite em algumas tavernas, sempre buscando contratar aventureiros.
Social
Contatos e Relações
Amigo de infância de Cid Lançáurea e Nébora Alévusa.
Afilhado de Reynolds Leywin, chefe da guilda Chifre Torto.
Ex-membro do esquadrão Chifres Gêmeos, composto por: Angela Rose, Durden Barbaruiva, Jasmine Flamesworth (Helena Bonciel) e Cat (Cathlyn Orleandre), além do falecido Adam Krensh.
Inimizade com a família Auror, principalmente Elohim e seu pai Anunáqui Auror.
Afilhado de Reynolds Leywin, chefe da guilda Chifre Torto.
Ex-membro do esquadrão Chifres Gêmeos, composto por: Angela Rose, Durden Barbaruiva, Jasmine Flamesworth (Helena Bonciel) e Cat (Cathlyn Orleandre), além do falecido Adam Krensh.
Inimizade com a família Auror, principalmente Elohim e seu pai Anunáqui Auror.
Laços Familiares
Filho de Silas e Cristina Negraluna
Irmão de Lisabete (12) e Rucas (5)
Neto de Aramias, o fundador da Feira de Negraluna.
Irmão de Lisabete (12) e Rucas (5)
Neto de Aramias, o fundador da Feira de Negraluna.
Visão Religiosa
Mantém suas opiniões sobre o assunto resguardadas para evitar mais problemas com a Igreja
Maneirismos
Tem uma tendência a evitar luz do sol, não gosta de alho ou água corrente, e prefere dormir em locais fechados e apertados.
Riqueza e Situação Financeira
Herdeiro do Condado de Goldshire, Mansão Negraluna na Cidade Alta em Flamelight e da Companhia Negraluna, responsável pela Feira de Negraluna, famoso festival e atração turística que acontece mensalmente na cidade.
Sócio fundado da Companhia Cora-Cola junto com Ragadash Paracelsos.

Um jovem lorde Convocador vaidoso e orgulhoso, que busca salvar sua nobre família do declínio.
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Apelidos
Nelias Bregaluna (por Rogerio Alterunen )
Known Languages
Comum, Élfico e Halfling
Nelias Bregaluna (por Rogerio Alterunen )
Tendência
True Neutral
Títulos Honorários e Ocupacionais
Primogênito da família Negraluna
Alias
Micael Clarossol (Quando fez parte do esquadrão Chifres Gêmeos)
Alias
Micael Clarossol (Quando fez parte do esquadrão Chifres Gêmeos)
Age
21
Date of Birth
10 de Aprillis de 843 DD
Local de Nascimento
Children
Residência Atual
Mansão da Família Negraluna
Gender
Masculino
Olhos
Rubros
Cabelo
Prateado
Cor da Pele
Pálido
Altura
1,82m
Peso
65kg
Owned Vehicles
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Sessão XI - Desventuras em Grandecedro
Segunda, 14 de Junos de 864DD
TO-DO[\b]
- Saída de Grieford
- Fila de verificação, Salanthiel em repouso
- Um encontro inesperado: Malgis Negarrunen abre uma exceção
- Serviço postal: uma carta à Bramila Alterrunen
- No caminho à Kheyfort: Um pedido de socorro
- Uma carruagem quebrada
- Purple Haze investiga legumes
- Camélia salva Daggyr
- Um porto seguro? O vilarejo Grandecedro
- Chegada ao som de chuva
- Visitas ao humilde casebre de Dagyr
- O ancião Eltanias e seu convite pro jantar
- Problemas com Kobolds
- As cobranças de Durian Vistabraba
- Divida paga e valor extornada pro Purple
- Filho do ancião faz primeiros socorros, Camélia de volta ao seu plano de origem
- Um portal no vilarejo: Belias, Geist e Salanthiel visitam Flamelight
- Salanthiel visita à Guilda dos Cães de Caça
- Rurik por dentro das lendárias lâminas de Drezzior
- Geist deixa a Lâmina Elétrica com os Cães
- Belias com sua nova muda de roupas, um livro de táticas militares e uma carta para investigar os tais Flagiciários
- Andamento da Cora-Cola Company:
- Tubos de Blackwell e Branding de Sulochina
- Sulochina cobra sua promessa: inscrição à Academia Arcristálem
- Enquanto isso na vila
- Eroas vai se aventurar
- Gansu visita o ancião para ter mais informações
- Purple Haze, Balões e uma criança traumatizada
- Seu Zé no conserto da carroça de Dagyr
- Helena Bonciel visita à mansão
- Aspirações frustradas pelas cobranças da família
- Busca pelo retorno à vida de aventuras: Chifre Torto?
- Proposta de Belias: Contrato à Oráculo e Carta à Família
- Salathiel desconfiado da nova integrante
- Trio retorna ao vilarejo
- Camélia retorna, Belias a cura
- Entusiasmo à Orthar de Helena, e "boas vindas" da Camélia à mesma
- Seu Zé indo atrás de Eroas
- Hora do Banquete
- Seu Zé ainda não voltou
- O jovem Cedramante explica sobre o paradeiro deles: Eroas foi atrás dos kobolds
- Camélia busca seu Zé
- Os 8 Zodíacos parte em busca do Deus Eroas
- Combate na floresta: a Emboscada Kobold
- Seu Zé vs Kobold bombado
- Estreia de Helena
- Chegada à Vila Kobold: os Invasores Negraluna
- Rei Trok e o Grande Deus Eroas
- Eroas negocia a paz entre os kobolds e o vilarejo
- Eroas demanda sua oferenda: o grande saque dos Kobolds
- Retorno à vila, Helena inconformada com a divindade. Eroas é prometido uma nova profeta
- Banquete na árvore que dá nome à cidade
- Anunciado negociação com os Kobolds
- Helena oferece uma prece à Orthar, ignorada por todos
- Eroas pede um brinde à sua divindade, que resolveu os reais problemas do local
- Eroas distribui sua dádiva: os presentes de deus
- Cinto da Força do Gigante +4 pra Geist
- Capa da Resistência +2 e Lira da Construção pra Gansu
- Luvas do Impacto Mágico para Salanthiel
- Adaga da Areias Negras para Purple Haze
- Bandana do Carisma Sedutor +2, Varinha do Escudo, Cetro Metamágico Menor da Extensão e Armadura de Cota de Malha de Mithral +2 para Belias
- Eroas é louvado como o herói da vila
- Hora de dormir
- Armando a tenda pavilhão
- Dagyr impressionado compartilha seu sonho de ver o mundo lá fora
- Belias o convida à trabalhar para os Negraluna como Cocheiro
- Belias funda a Equipe B: Eroas é promovido a líder da segunda equipe e transferido pra carroça de Dagyr
- Seu Zé instituído como segundo integrante do time B
- Povo dorme no pavilhão, Eroas no sofá e Dagyr em seus aposentos
- Preparação das carruagens
- Passando na praça da cidade: cerimônia de alistamento dos kobolds
- Carne pro rei Torg
- Faixa demarcando seguidores do deus Eroas
- Uma promessa divina: ele voltará com suas dádivas e símbolo sagrado
- Ida à Kheyfort em duas carroças: Gansu aproveita o ar livre pra cantarolar
- Chegando a cidade da grande mina: Fortaleza e Segregação Racial à vista
- Encontrando a oficina Troveforja
- Conhecendo Willheim Troveforja e a origem da cidade
- Eroas parte pra mais uma aventura
- Helena e seus dogmas questionados
- Duíneldiff, o Culto oculto e o controle do acesso às minas
- Horário marcado, aventureiros parte em busca de entregar a carta à Alterunnen e conseguir acesso às minas
Sessão X - Bem vindo à Vienard
Sábado, 12 de Junos de 864DD
Todo:
- Fim da Praga em Grieford
- Desvincilhando a multidão
- Agendando as cerimônias
- De volta à taverna lotada com a gnoma agora mal-humorada
- As pequenas aventuras do grande deus Eroas
- Standup de Feilian: Os Farofeitos do Tempo
- Visita noturna à Mansão Negraluna
- Vistoria na Companhia Cora-Cola e o novo sabor Cora-Cola Zero
- Carta ao Conde Miller
- Jupiter Veritas agradece o grupo: Os Aventureiros do Zodíaco!
- Partida em direção à Vienard
- Passagem por Irovale e seu festival da Igreja
- Chegada em Vienard e a fila de entrada
- Revista em busca do ladrão de artefatos
- Geist e os bardos da banda Homem de Guerra
- Entrada VIP
- Taverna O Grande D
- Apostas de Belias
- Infortúnio de Purple Haze
- Gansu e os bardos da Escola Bárdica de Vienard: Informações sobre o mestre rochoso
- Geist e a gatuna larápia: Plano de invasão ao museu
- Assalto ao Museu: Silfa Quebra-nozes e sua traição
- Reunião na suíte presidencial
- Visita matinal de Geist à escola bárdica e os cartazes de procurado
- Hora do Disfarce: Purple Haze sem máscara e Geist com roupas nobres
- Na saída uma face conhecida: o grupo de Tyvar Belamonte
- Semelhanças indesejadas: os dois grupos de (Guerreiro, Ladino, Bardo, Magus e Convocador)
- Desafio pela espada: embate inevitável
- Derrota dos Aventureiros do Zodíaco e a prece de Camélia: a espada pelos seus companheiros
- Partida em direção à Kheyfort com o amargo da derrota
Sessão IX - A Praga do Riso
Sexta, 11 de Junos de 864
Todo
- Investigações de Salantiel
- Visita à Fábrica
- Visita à Clínica
- Cartas douradas preparadas
- Conversas de Fim de Noite
- Visita ao Casarão Veritas
- Alice Veritas, o prefeito moribundo
- A pomada de Opis
- Visita a Clínica
- Experimentos de Yassa: Crânios abertos
- Eventos do passado recente: A queda do meteoro e a morte de Opis
- Revolta na praça: o jardineiro que queria ser bardo
- Visita ao cemitério: jovens usando entorpecentes e o leite milagroso
- De volta a taverna e o cálcio como esperança para os doentes
- Ida à fábrica: o misterioso laboratório de Opis
- Tunel secreto e o portão dos escolhidos
- Caverna meteórica e Dríade-Opis, aquela que traz a evolução
- Confronto com as plantas e forma enraizada da Dríade
- Exército da Dríade e a aparição de Alice
- Dríade no buraco e operação motosserra
- Alice falece
Sessão VIII - Viagem além das muralhas
Quinta, 10 de Junos de 864
To-do
- Visita à Catedral
- Salanthiel e Gansu recuperados
- Exorcismo de Purple Haze: grilhões e cordas
- Ida à oficina Troveforja
- Minas de Kheyfort
- Venda das misteriosas gemas de travesseiro
- Encomenda de Geist
- Exposição Moriarte
- Nicodemos e sua busca de patrocínio para a Feira à Ortharr
- Relíquia dos homens-feras e o roubo
- Belias força a devolução e tenta ir pela negociação
- Negociação frustada: planejando o assalto noturno
- Defesa da mansão, contratação dos WildArrow
- Armadilhas de Purple Haze
- Assalto noturno: Geist e Purple Haze buscam um artefato
- Seu Zé preparado: saindo de Flamelight
- Passando na Alfaiataria Rajah: nova capa de Gansu
- Encontro na saída: Revista dos WildArrow sobre o roubo do museu
- Grieford sitiada
- Combate com os Orcs
- Buraco no campo de batalha
- Estalinhos de Gansu
- Seu Zé se nocauteia
- Geist e sua nova arma
- Relâmpago de Salanthiel
- Sorrisos falsos e o mistério da cidade em chamas
- Júpiter Veritas recebe os heróis de Kheyfort
- Taverna dos refugiados
- Belias e Gansu apagando o incêndio
- Investigação noturna de Salanthiel
Sessão VII - Negócios e Bruxarias
Terça, 8 de Junos de 864
TO-DO
- Eroás se instalando na mansão, Purple Haze vai às compras
- Visita de Ragadash e nascimento da Companhia Cora-Cola
- Visita de Rogério Alterunen: Contradado funcionário e fechado a concorrência da Pepsínea
- Teste das Chaves
- Chave 1: Montanhas de Jannengard
- Chave 2: Vazia -> Setada para Mansão Negraluna
- Chaves 3 a 5: Vazias
- Café-da-Manhã: Gansu e seu mestre "Cabeça Dura"
- Ida ao subúrbio e encontro com o companheiro de guilda de Salanthiel
- Nicholas Sulochina: Negociação sobre o Pingente Bonciel e contratação de Nicholas
- Retorno a Guilda dos Cães de Caça: Negociação da entrega do pingente Bonciel
- Rurik e o contratante da caça aos lobisomens: Kaballos Duinéldiff
- Visita à Mansão Bonciel: Jasmine é Helena
- Pausa pro rango: visita à taverna Caneco Virado
- Gansu, o bardo tímido vs Dickon, o veterano amargurado de Aredhel
- Espera à caída da noite e visita às docas
- Harook Qer e seus "amigos" Grog e Aka
- Problema de Harook e a invasão Orc
- Passeio nas docas e retorno à mansão
- Invasão da Madrugada: Bad Trip
- Todos acordam podres menos Purple Haze
- Metal Breakdown do ladino e seu passado: Empregada Furiosa
- Definindo rumos: o que sabemos sobre as pedras - precisamos ir à nossa querida Igreja
- Purple Haze sujo de bosta e fazendo covil no jardim: Belias acalmando insanidade
Sessão VI - Em busca do Grande Deus Eroas
Terça, 8 de Junos de 864
To-do:
- Sumiço do Pingente Bonciel
- Café-da-manhã na mansão - Passado de Purple Haze
- Cobrança de Nicholas
- Trocando a besta velha por uma mais apropriada
- Saindo da mansão - Visita infrutífera ao mercado
- Encontro com Paracelsos, e com o rival Rogério Altrunner
- Ida ao Centro da cidade, vasculhando em busca de cultistas
- Casa do beco e decida pro bueiro
- -- DUNGEON --
- Lidando com iluminação
- Sala do Mímico
- Cozinha e Insetos da Ferrugem
- Zumbis, Celas e Figuras Mágicas nas Paredes
- Corredor trancado
- Goblin coroado e múltiplas escolhas
- Sala do Refrigerador e Sala do Cubo
- Arrombando a porta e ladinagem de Purple
- Encontro com Eroas e seu amigo gigante
- Purple Haze curandeiro de Hobgoblins
- O Magus, o Bardo, o Gato e o Gigante acorrentado
- Eroas e seu profeta
- Chaves Auror - Libertando o gigante
- Looting
- Retorno à mansão
Sessão V - Devorador do Tempo
7 de Junos de 864 DD - Cancer 12
To-do:
- De volta a fortaleza: resgate do soldado Salanthiel
- Confronto com o ditador
- Queda do império de Chamagrado
- Derrubada a torre
- Caos nas ruas
- De volta às indústrias Blackwell
- -- RESET --
- Retorno à Virgo 50
- Reunião dos Primes - Debate sobre os próximos passos
- Plano definido: expurgar o relógio
- Corrida à docas - Dragão do Tempo surge!
- -- RESET x4 --
- Nova linha do tempo: Sol α
- Ida à
relojoariaInvenções Blackwell - Reapresentação, contado a história, e negociação com Aaron
- Salanthiel - Retorno à guilda
- Purple Haze - Retorno à loja alquímica
- Geist - Visita à catedral, remoção da maldição
- Retorno à Mansão Negraluna
- Sonho de Purple Haze - outrora Edgar
Sessão IV - Império de Ferro
7 de Junos de 864 DD - Virgo 50
To-do:
- Gansu lobisomem na madruga
- Purple Haze sonha com padre
- Carta de Belias
- Edgar visita oferecendo serviço
- Café da manhã - debate
- Guilda dos Dogues
- Loja de Varinhas
- Relojoeiro - Conversa sincera com Blackwell
- ---RESET---
- Emma Blackwell e Emissora
- Mekatorque
- Restaurante Fast-Food
- Ida às Docas - Taverna de Kaylah
- Aliança com os Insurgentes
- Invasão ao Armazém
- Salão de Artefatos
- Fuga da Forteleza e captura de Salanthiel
Sessão III - Verdades sob o luar
5 de Junos de 864 DD - Capricorn Omega (359)
Com o surgimento do misterioso mago bélico, o espectro do nada se dissipa, assim como as nuvem que tomaram os céus do crepúsculo, e assim volta o barulho da feira, assim como as pessoas ali presentes, como se nada daquilo houvesse ocorrido... exceto Geist, que se encontra pálido e sem respirar no chão. O jovem lorde pergunta como estão os presentes e agradece o humano espadachim, que se apresenta como Salanthiel, um cão-de-caça que esteve fazendo trabalhos para a Igreja, e que estava interessado em matar criaturas, e o meio-elfo responde que eles precisam bater um papo, mas que tinham um assunto mais urgente para resolver, isso enquanto Camélia levanta o corpo do feral do chão e Gansu vai em busca de Kaylah para pedir socorro. Os paladinos se encontram com a empregada, porém quando um dos curandeiros tenta empregar alguma cura, percebe que já é tarde demais para o feral. O jovem lorde chama a patrulheira e o homem misterioso para segui-lo e se junta a eidolon. Kaylah então questiona por que o guerreiro estava nesse estado e o convocador responde que ele sumiu por um momento e quando encontraram, ele já estava assim, e Belias então diz que suspeita que foi um espectro, enquanto a paladina diz que isso a presença deles são apenas rumores. Ela pergunta o que vão fazer com o cadáver, e o convocador diz que vai garantir que o mesmo chegue à sua família devidamente. Ela devolve perguntando sobre sua família e o meio-elfo diz que ele é contratado dos Negraluna, enquanto mostra seu sinete e ela diz que vai notificar o sr. Silas.
Nisso a equipe percebe que a anã sumiu, e nota rastros e pegadas do grande tigre, indo na direção à relojoaria, e a equipe decide se direcionar pra lá. Chegando lá, os quatro e o cadáver se deparam com Nalippa cabisbaixa enquanto Aaron Prime sorri, dizendo que está feito. O Negraluna ignora o relojoeiro e pergunta para a patrulheira o porquê dela ter sumido, ela explica que ele não entenderia mas ela havia encontrado sua esposa, e ela estava bem e feliz, e que tudo aquilo tinha começado por sua razão, então ela entra em detalhes sobre como ela aprendeu a forjar com ela e como ela se tornou uma guerreira para protegê-la e por causa disso foi emboscada subitamente por um grupo de orcs. Belias entende o sentimentos dela, e explica que mesmo não sendo no mesmo nível, nessa realidade onde ele não existe a família não sofre perseguição ou represálias. O convocador então se volta para o relojoeiro, que novamente afirma que tomou todas as medidas para que ela não fosse mais levada pelas viagens e pudesse viver o tempo possível ali com sua amada, o que incomoda bastante o meio-elfo pelo velho estar novamente segurando informações dele. A patrulheira então pede desculpas pela quebra de contrato, e oferece ao rapaz o dinheiro que ele a pagou além do item mágico, a Bússola do Navegador, que estava com ela, como forma de talvez ressarcir, mas o lorde toma apenas a bússola e diz pra ela ficar com o dinheiro, que irá ajudá-la em sua nova vida com sua amada. Ela agradece a generosidade e se despede, deixando a movimentada loja.
O convocador então toma atenção ao falecimento de Geist e pergunta ao velho Aaron se ele retornaria vivo em outra linha do tempo, e para alívio da equipe ele diz que sim e então se refere a presença do novo espadachim, chamando pelo nome, como se também o conhecesse a tempos. Confuso, o humano indaga de por que ele também pode se movimentar enquanto tudo havia sumido, e o relojoeiro diz que toda vez ele faz a mesma pergunta e devolve com outra pergunta, se ele já havia sentido aquele déjà-vu antes e o mesmo se lembra de algo estranho ter acontecido a uns dias atrás.
O resto o grupo tenta explicar por cima que uma catástrofe está para acontecer por culpa dos experimentos do relojoeiro que quebrou o fluxo do tempo e que linhas diferentes estão sendo completamente apagadas, e Aaron diz que eles vão precisar buscar mais um integrante, alguém especial que ele preparou pra que eles possam ir para o próximo passo de seu plano, e este alguém estaria na linha Taurus 115. O jovem lorde não muito da ideia de ser envolvido neste plano sem saber do que se trata, e então barganha uma vantagem com o velho, perguntado qual seria a linha que ele passou onde levou a chave para Kaylah na prisão da igreja durante a noite. E nisso ele se atenta ao fato que entre isso e o próximo dia na linha do Edgar Ladrão e da Kaylah Paladina ele não havia usado a máquina, o que significaria que quem trocou eles de linha foi... Então, de imediato, Blackwell diz que a linha que o jovem se interessou é Capricorn 50, o jovem lorde pede para Camélia pegar seu último contrato e o oferece a Salanthiel, que não gosta muito dos pontos, mas ele já havia aceitado contratos piores, então acaba aceitando mais pela curiosidade em onde essa jornada o levaria. O convocador pergunta então se o espadachim precisaria de um tempo para pegar suas coisas pois só levaria o que está consigo, mas este diz que não possui nada e eles vão.
5 de Junos de 864DD - Taurus 115
Nesta nova linha, a equipe se depara com uma oficina praticamente abandonada, com o planetário desmontado e todo o aparato da máquina do tempo praticamente em pedaços, um Aaron desanimado se assusta com a repentina presença de 5 desconhecidos em sua oficina e o jovem lorde se apresenta então como o herdeiro de Negraluna e diz sua frase chave: "el psy kongroo". O mesmo fica confuso em como o meio-elfo sabia aquilo e o mesmo diz que era um viajante do tempo e que uma versão futura dele havia o ensinado, o que o deixa ainda mais confuso já que esta versão dele nunca havia ativado a máquina e estava desistindo do projeto, incrédulo. Enquanto o convocador colocava o papo em dia com esta versão do relojoeiro, Camélia para pra avaliar o estado de Geist, que parece bem e saudável, ainda confuso com o que ocorreu de verdade. De volta ao relojoeiro, ele mostra algumas garrafas de ácido na máquina, e diz que estava as usando pra consertar o equipamento e Belias se preocupa com a sanidade deste Aaron.
Então, inadvertidamente, um portal surge e dele sai uma versão de Edgar, ainda com vestes de larápio, e com uma horrível cicatriz no pescoço, segurando uma chave com o brasão Auror. O jovem lorde se incomoda com isso, mas esconde o fato e convida o conhecido para conversar de maneira amigável. Edgar diz que a equipe não deve de forma alguma confiar em Aaron, isso enquanto saca uma zarabatana e atira no mesmo, que cai duro sufocando com o veneno. O convocador então pergunta de onde ele veio e o motivo de estar ali, e o mesmo diz queria negociar e que não é a primeira vez que ele cruza os caminho da equipe, ele revela que o plano de Aaron Prime envolve usá-los para causar um paradoxo, fazendo com que um grupo entregue o relógio para si mesmos só que em outra linha temporal, e este novo grupo repita, indefinidamente, causando um loop, um paradoxo ontológico, mas para isso, ele sacrificaria a existência de uma dessas versões, justamente aquela que fosse iniciar o processo. Grato por enfim ter alguma resposta concreta, Belias aceita então negociar informações com o tal Edgar Prime na busca de encontrar uma saída pra esta situação, e quando pergunta como ele poderia entrar em contato com ele, o humano diz que eles devem contratar um contato dele, um alguém que já prestou serviços pra ele antes e então entrega um endereço para o convocador. Ele então abre novamente o portal, e o jovem lorde questiona sua origem e Edgar diz que andou negociando com os Auror... o meio-elfo responde que ele fez uma má escolha e antes de partir pede que, para selar o acordo, ele diga uma frase, que o nobre possa falar para qualquer uma de suas versões para que ela saiba que eles são aliados. O larápio então pergunta se ele gosta de piadas e então diz: "O que um boneco de neve diz para o o outro? Está cheirando cenouras, não é mesmo?" e então parte pelo portal.
A equipe sai da relojoaria deixando um cadáver para trás, e se deparam com a carruagem e seu Zé esperando na porta. Belias então pede para que ele vá para a mansão Negraluna, que também se encontra queimada nessa linha do tempo, e o jovem lorde faz uma breve visita, cumprimentando os funcionários, que estão reconstruindo o local, e vai direto para o escritório para criar um novo contrato e pegar a quantia necessária pro novo contrato. Nisso ele percebe que, por mais que Edgar que tenha sugerido quem seria contratado, Aaron já sabia que ia acontecer, isso já estava em seus planos... talvez os dois já tenha se enfrentado antes. De volta à carruagem, o jovem lorde parte em direção ao endereço e se depara com uma loja de alquimia. Ao entrar, ele vem o comerciante vendendo um forte veneno a um mercenário e decidem esperar a venda terminar para conversarem de maneira privada com o vendedor. Ao se apresentarem, o jovem lorde percebe que o vendedor possui um corpo esguio e parece escamoso, mas a maior parte de seu corpo está coberta e ele usa uma máscara que cobre metade de sua face, sua voz, com um forte sotaque e sibilante. O vendedor pergunta o que o *estranho* queria ali e Belias pergunta o nome do alquimista, que aponta pra placa da loja que diz "Purple Haze". Então o jovem lorde pergunta se ele estava afim de uma oferta de emprego mesmo tendo seu próprio negócio, e diz que está ali pois um conhecido deles o enviou ali para contratá-lo. O vendedor pede então para ver o contrato que lhe é entregue pela empregada.
Diferente dos primeiros contratados, este é mais um pra linha dos que não se alegram muito com os termos propostos, mas o convocador reforça que está praticando condições muito melhores que a média do mercado, e que o mesmo ia precisar de bastante recursos, trabalho e clientela pra levantar o mesmo capital em seu negócio, e então o *estranho* se junta à equipe. O meio-elfo diz para o novato pegar tudo que ele fosse precisar pois aonde iam, não ia ter como ele voltar para buscar nada, e o mesmo pega suas adagas e alguns venenos para levar e fecha a loja. Eles então voltam na carruagem para a relojoaria, e no caminho o meio-elfo tenta explicar por cima para o vendedor que eles está prestes a se envolver numa viagem entre o tempo e o espaço... Chegando lá, Purple Haze já se deparando com um cadáver logo de cara, e o meio-elfo então começa a reativar a máquina como pode, usando o que tinha de fios desencapados enquanto a equipe se vira para encontrar as tais pedras mágicas que o relógio usa como fonte de energia. Enquanto o grupo se desdobrava para reconstruir o mecanismo de viagem no tempo, alguém bate na porta da oficina. No susto, Camélia esconde o cadáver do relojoeiro na cozinha e fecha a porta, enquanto tenta esconder qualquer tipo de evidência enquando o meio-elfo se dirige à porta. Quando abre, se depara com uma elegante jovem elfa, um pouco mais alta que a Eidolon, e com roupas de nobreza, usando uma bengala como apoio enquanto manca. Quando ela vê a figura do meio-elfo, diz que estava o procurando por toda a parte e o abraça amorosamente. Sem reação, o jovem lorde fica congelado sem entender a situação enquanto Camélia se aproxima demonstrando ciúmes. A nobre nota a presença dos outro e perguntam se são novos funcionários e pede para que ele a apresente, sem entender a situação, o convocador diz que não se lembra dela, e ela responde "do que ele estava falando?", perguntando também se ele estava passando mal e se volta para Camélia, para entender o que se passava com ele, quando ela também se demonstra confusa e diz não se lembrar dela, ela ignora a aparente confusão dos dois e se apresenta ao restante da equipe como Eloá Auror-Negraluna, esposa de Belias.
Estarrecido, o meio-elfo balbucia algo como "então no torneio você? a gente se conheceu lá?", levantando a hipótese dela ser uma versão alternativa de Elohim quem tanto despreza, mas ela constrangida pelo estranho comportamento do marido, o ignora e então reconhece um dos integrantes, quando ela repara em Gansu, e diz que ele um bardo renomado e que deveria participar da feira, mas quando ela vê Salanthiel fica preocupada com a presença de um cão da igreja no grupo. Ela questiona então o jovem lorde sobre a presença dele e o mesmo pede discrição dela pois ele acha que tem alguém tramando contra sua família e que ele o contratou para ajudar eliminar essa ameaça, quando ela pergunta qual o motivo dele cogitar isso, ele fica confuso e fala sobre a invasão à sua mansão, ela diz que ninguém invadiu a mansão deles e ele então a pergunta por qual motivo então a mansão estava queimada. Ela então dá risada e entende que Belias não estava falando sobre a mansão onde os dois moravam e sim da mansão de Silas, que foi incendiada por um acidente enquanto ele praticava uma de suas apresentações circenses, e que o meio-elfo estava presente lá quando isso aconteceu... Se desvencilhando de explicações, o convocador respira fundo, e beija o mais amorosamente que pode a elfa, e fala que ela devia deixar ele resolver aquilo e que eles se encontrariam mais à noite na feira, e ela aceita pedindo que ele tome cuidado, ele a acompanha para a carruagem dizendo que seu Zé devia levá-la até lá enquanto se desculpa por ter monopolizado o uso dela a tarde toda enquanto sua esposa está claramente com sua movimentação debilitda. Enquanto Camélia ajuda Eloá a subir no veículo, o Belias puxa de canto o cocheiro, pedindo pra ele o atualizar sobre a situação, Joseph não entende bem o que está acontecendo, mas prefere não questionar seu velho amigo, enquanto o posiciona sobre a localização da Mansão Auror-Negraluna, presente de seu pai Silas, e sobre o fato da movimentação de Eloá, que já era ruim depois do acidente no torneio, ter piorado ainda mais com sua GRAVIDEZ. Desesperado e sem palavras, o convocador apenas se despede da carruagem e corre para dentro da loja, desesperado em sair daquela linha, enquanto seta o artefato para Virgo 50.
6 de Junos de 864DD - Virgo 50
O grupo se encontra novamente na tarde do domingo, mais ou menos no mesmo horário que estava quando foram levados por Aaron prime para Capricorn Omega, e então o relojoeiro desta linha olha a equipe e começa, com sua típica ansiedade, cuspir um número de perguntas: "ué mais já voltaram?", "E como foi , a viagem funcionou então?". Belias então tenta explicar a Blackwell sobre o que aprendeu no meio tempo, sobre o loop dos 10 dias ter ocorrido por culpa dele, e sobre as linhas estarem se colapsando, e durante a explicação, o tempo todo ele surge com ideias mirabolantes, como pular em todas as linhas até encontrar uma resposta, mas o jovem lorde segura o ânimo dele já que usar a máquina sem discernimento só aceleraria a aparição dos espectros. Aaron então diz ter um plano, e pede que a equipe retorne no próximo dia. O Negraluna se anima com a ideia de finalmente sair desse longo fim de semana e aceita a proposta.
Saindo da loja, seu Zé aguarda o jovem e seus companheiros com a carruagem e o lorde pede que os levem para o Distrito das Docas, dando a ele o endereço onde eles encontraram Kaylah previamente (na linha Virgo 1) e chegando no distrito, o jovem pede para que ele pare próximo pra não chamar tanta atenção. Ele então usa as Manguitas do Disfarce para deixar suas roupas com a aparência de um marinheiro comum e pede para que Camélia se mantenha próxima, mas não junto com eles. Eles entram entram na taverna, ainda chamando atenção e Belias deixa que os rapazes cuidem da situação, já que ele provavelmente entregaria muito rápido sua identidade. Salanthiel toma a frente e pede uma bebida, já acostumado com ambientes assim, mas o taverneiro não lhe dá a face e pergunta o que o bando de esquisitões queriam no estabelecimento. Purple Haze se identifica e interage com também com o anfitrião, mas vendo que eles só levantariam ainda mais suspeitas, o convocador então se aproxima e fala que eles vieram para falar com *Kaylah*.
To-do
- RESET -
- RESET -
- Ida as Docas e negociação com Kaylah ♍︎50
- Ida ao Farol e negociação com Harook
- Ida às docas e visita a Tazir
- Ida ao armazém e visita a Raymond Chamanegra
- Combate com os lupinos
- Retorno ao Caneco Virado
Sessão II - Destinos do Zodíaco
6 de Junos de 864 DD - Virgo 50 ? (Capricorn 1)
Na manhã do domingo, o jovem lorde prepara seu baralho, convoca sua guardiã e desce para seu dejejum. Seus companheiros se juntam, felizes com o inesperado benefício oferecido pelo seu contratante, já que alimentação não costuma entrar na negociação. Durante o café da manhã, Belias anuncia que pretende, antes de ir ao relojoeiro, aproveitar o período da manhã para buscar o endereço oferecido por Kaylah, no distrito do Entremar. O distrito, que fica fora das muralhas da cidade, é conhecido por ser a parte mais pobre da capital, habitado pela parcela mais marginalizada da população, então o meio-elfo acredita que o período da manhã seja o mais auspicioso, já que não estaria muito movimentado e seria mais arriscado pra oportunistas. Sua equipe então o relembra do fato de seus espalhafatosos trajes, então Belias decide pelo menos remover sua joalheria para disfarçar seu status, mantendo apenas seu sinete.
Saindo da taverna, o convocador conversa com Joseph para confirmar a situação na mansão, nesta linha do tempo. Além disso, ele diz então para seu Zé para deixá-los nos portões da cidade e então retornar à mansão da família. Chegando lá, Joseph deixa a equipe e então o jovem lorde tenta se acostumar com a luz do sol matinal, já que usar seu parasol só traria atenção desnecessária. Então ele prende seu cabelo num rabo de cavalo, e então o grupo adentra o distrito. Mesmo tentando, o grupo ainda chama bastante atenção, e então eles chegam no endereço, uma velha taverna caindo aos pedaços.
Entrando na taverna, todos os presentes param o que estão fazendo e encaram os recém chegados, o jovem lorde olha para o atendente e o taverneiro, um elfo caolho que já passou de sua meia-idade, o encara de volta, criando aquele clima de desconfiança... o meio-elfo então diz: "Uma rodada para todos!", o esperando aliviar a atmosfera pesada, mas o silêncio constrangedor continuou, então o convocador senta na bancada e insiste em pagar uma cerveja para cada um, e após pagar, 10 peças ouro pela cerveja mais quente e mal fermentada que ele já bebeu, o clima alivia e o taverneiro se apresenta como Nicholas, o Negraluna então vai direto ao assunto, ele diz que Kaylah o indicou a este lugar já que o mesmo saberia informar quem foi os contratantes. Pra pular a negociação e chegar logo nos finalmentes, o nobre já saca um pacotinho com 100 peças de ouro para o taverneiro, que fica assustado com a grande quantia e fecha negócio de imediato e então passa quatro nomes ao meio-elfo:
O jovem lorde então diz que pelo preço que ele ofereceu ao taverneiro, ele deveria receber uma garantia, algo que o mesmo devolveria depois de confirmar os nomes, o taverneiro fica sem jeito sem saber o que oferecer e o meio-elfo sugere que o mesmo oferece seu tapa-olho para selar o negócio, o mesmo mostra a enorme cicatriz por baixo de seu tapa-olho e que não poderia andar na rua daquela forma e então diz que tem o penhor certo pra esta transação. Receoso, ele entrega ao convocador um pingente de ouro, na joia, o brasão da família Bonciel, ele diz que o pingente é de grande importância pra ele e que "está em sua família já a várias gerações". Com o negócio fechado, Belias então, como último ponto, pergunta por onde começar, se algum daqueles nomes estavam presente na cidade. Nicholas então diz que está se sentindo generoso, depois da oferta gorda do jovem, e diz pra ele começar sua busca pelo distrito das Docas. O meio-elfo então se esforça e toma num gole o copo de cerveja (pra evitar sentir seu sabor) e então nota a troca de olhares entre Nalippa e os meio-orcs presentes no estabelecimento. Gansu tenta aliviar o clima, fazendo a de garçom e entregando as bebidas pagas pelo lorde para os presentes, enquanto Geist cheira a bebida e larga o copo no balcão.
Saindo do estabelecimento, o jovem lorde se incomoda novamente com a luz do sol, principalmente agora com o dia encaminhando para auge. E então Gansu é trombado por um jovem garoto que tenta saqueá-lo porem o mesmo empurra o garoto no reflexo, mas isso torna o clima no bairro mais complicado, já que além de chamar atenção, agora os transeuntes achavam que o bardo havia agredido um garoto. O convocador fala pro grupo apertar o passo e voltar para os muros antes que a situação piore. Chegando na muralha, uma dupla de guardas autua o grupo, mas o meio-elfo apresenta o emblema de sua família em seu sinete e o guardas já liberam e o saúdam. O jovem lorde então mandam as benção de Ortharr aos guardas e manda uma peça de prata para cada e a equipe volta para as muralhas, à caminho da relojoaria.
Chegando na relojoaria, eles se deparam com uma discussão, com Aaron indignado por seu fornecedor não ter trazido o artefato que ele havia encomendado. Então o exótico vendedor, que além de um forte sotaque puxado tem uma estranha manopla com múltiplos anéis rúnicos, como uma roleta de várias casas, se apresenta como Lucarin Peldervich, um arqueólogo viajante que foi roubado pouco após chegar na cidade. Belias não queria se envolver no assunto dos dois, mas os dois engenhoqueiros os oferecem uma recompensa se conseguirem recuperar o mecanismo, o que captura a atenção de Gansu e Geist e o jovem lorde se vê obrigado a se envolver com as artimanhas do relojoeiro maluco. Então a equipe desce com o arqueólogo de volta para Tarkirius Plaza, na mesma esquina onde Lucarin foi nocauteado pelos seus assaltantes
Na esquina, enquanto buscavam pistas, Lucarin comenta o ditado que um ladrão sempre volta à cena do crime, e mal dá tempo pra eles confirmarem quando uma figura suspeita numa sacada vê o grupo e foge pra dentro de uma construção abandonada. Camélia então, num reflexo, larga no chão a enorme mochila e pula nas paredes da construção, apenas com o machadão nas costas, se prendendo com afiadas unhas e subindo rapidamente como se a lisa parede fosse uma simples escada de mão, ela sobe então na sacada e começa a perseguir o fugitivo, o encurralando no canto de um cômodo, porém quando ela foi golpeá-lo, sentiu chegar ao limite de seu Vínculo Vital com Belias, então ela apenas mantém o suspeito pressionado, o intimidando. Belias, que fica um tempo parada estático, usando os Sentido Vinculados para ver o que se passava com Camélia, decide que o grupo deve invadir a construção, para que ele possa se aproximar dela e restabelecer o alcance do Vínculo antes que o suspeito possa fugir. Eles entram no beco e vêem algumas portas, com a construção revelando ser uma espécie de cortiço, Geist então começa a dar encontrões na porta, e então dá um chute que a abre, nisso uma figura familiar apareça na tal sacada: o mesmo jovem humano loiro que outrora avia se apresentado como um fanático seguidor de Ortharr e foi assassinado nas docas pelos capangas de Kaylah, agora se apresentava como um típico líder de gangue. Pego de surpresa pela audácia dos invasores, o larápio os saúdam e os convidam pra uma conversa civilizada.
Vendo a situação esquentar, o jovem lorde pede que Lucarin fique na esquina cuidando da enorme mochila, enquanto usa uns truques de Mãos Mágicas para guardar sua bolsa de moedas e pegar sua besta e virotes; feito isso, o grupo entra, com o tigre de Nalippa na vanguarda, acanhando os residentes presentes no cortiço. Quando eles sobem ao segundo andar, Camélia desengaja do suspeito e se junta a Geist, formando uma linha de frente para o convocador e o bardo. Então eles chegam numa sala de estar, populada por algumas estantes mas nenhuma mesa e apenas uma cadeira ao fundo, onde se encontrava o homem de cabelos claros. Ele se apresenta como Edgar e pergunta o motivo da grosseria de seus convidados. O meio-elfo então toma frente e diz que eles estão ali pois o cliente deles foi roubado naquela esquina, e então afirma que como o cabeça, ele com certeza teria informação de onde encontrar o pertence roubado, este sendo um relógio, e que eles pudessem resolver tudo com uma negociação. O ladino então começa tirar múltiplos modelos de relógios de bolso de suas vestes, perguntando um por um se era o que estavam procurando e, o jovem lorde, após confirma se o seu próprio relógio ainda estava em seu bolso, diz que o relógio que procuravam era de um de tamanho maior. Então o jovem humano se direciona para uma das estantes, enquanto diz que eles provavelmente estavam procurando aquela relíquia então, mas quando ele toca o artefato, sua expressão na hora muda e a equipe na hora percebe que ele estava passando por aquele déjà-vu. Edgar então se desespera, lembrando de sua morte e começa a ameaçar a equipe, dizendo que ele morreu por culpa deles, e que eles jamais deveriam por as mãos no relógio, nem que isso custasse a vida dele, o Negraluna ainda tenta entender melhor a situação, mas quando o ladino saca uma zarabatana, Geist já corre pro combate.
O grupo troca pancadas com os ladinos do cortiço, facilmente se livrando da maioria deles, mas o ex-paladino se prova um inimigo à altura, ele envenena Geist e Camélia, esta qual recua para o lado de seu mestre, que é supreendido pela chegada de mais ladinos na retaguarda, que estava exposta pela concentração dos combatentes em Edgar. A patrulheira e seu tigre então cobrem o balcão, enquanto o jovem lorde convoca gambás para distrair os ladinos recém chegados e ganhar tempo para cuidar de sua Eidolon. O grupo enfim abate o líder dos ladinos, com o golpe fatal desferido por Geist decapitando o larápio, e o corpo do mesmo na poça de sangue acaba refletindo a cena que aconteceu na frente da taverna de Kaylah... nisso, os outros meliantes batem em retirada e o grupo lida com os poucos restantes. Então, o feral encontra uma arca com alguns itens interessantes, além de vasculhar o cadáver do líder da gangue, então o jovem lorde corta a ganância do felino, o lembrando que no terceiro parágrafo do contrato que havia assinado, dizia que todos os espólios seriam divididos de forma mais igualitária possível entre os membros, o que era de grande generosidade do jovem lorde, visto que quando ele trabalhou pra guilda, ela ficava com todos os itens mágicos que seus funcionários encontrassem.
Entre os espólios, eles dividem as peças de ouro e o jovem lorde então cede ao guerreiro uma Larga Lâmina Escarlate e um simples Pé-de-Cabra(pra que ele não precise mais ficar se debatendo pra abrir uma porta), ao cabeça-de-vento um jogo de Cordas de Carga, à patrulheira uma Bússola do Navegador e fica com um Manguito dos Disfarces capaz de disfarçar as vestes de seu usuário. Geist também encontra umas garrafas do veneno que Edgar estava usando e pega pra si, além de uma varinha mágica que contém uma magia capaz de fortalecer venenos, que eles decidem deixar com o jovem lorde. Este então pega o estranho artefato que o ladino estava protegendo, nota duas rodas cheia de engrenagem, um círculo maior dividido em 12 casas, e um menor, com 365 marcas; além disso, o meio-elfo nota que no topo, o mecanismo tem uma fivela, que facilmente se encaixa no seu cinto e ele começa leva o artefato em sua cintura.
A equipe deixa o cortiço, em direção a Lucarin, porém, ao saírem da construção, são alvejados com disparos de ameaça por uma dúzia de ladinos nos balcões da construção à frente, mas os meliantes mal tem tempo de intimidar a equipe quando uma grande luz dourada desse dos céus e esmaga os ladinos, com uma equipe de paladino de Ortharr entrando no beco, liderados por outra face familiar, com Kaylah carregando uma personalidade calma e receptiva, diferente das versões anteriores. Belias então se apresenta à ela como o jovem herdeiro da nobre família, enquanto diz que já a conhece de algum lugar, enquanto a agradece por ter salvo suas vidas e estar no lugar certo no momento certo. Lucarin, que estava sendo protegido por um dos guardas, se reúne ao grupo enquanto a empregada pega a enorme mochila novamente. O jovem lorde mostra então para o arqueólogo que recuperou sua posse, mas nisso a paladina oferece a todos que compareçam ao quartel da igreja para que tenham seus ferimentos restaurados. O feral não gosta muito da ideia inicialmente, mas o convocador o convence dizendo que eles iam ganhar um rango grátis, o que naquele ponto do dia já estava fazendo bastante falta. O grupo então acompanha os paladinos para um quartel da igreja naquele bairro, ao chegar, Kaylah pede que os clérigos do local recupere os feridos e alimente quem estivesse com fome. Depois de comer, Belias agradece a paladina, dizendo que a Igreja precisava de mais pessoas como ela, e eles saem em direção à relojoaria.
Chegando na oficina o relojoeiro, com uma terrível ansiedade, se joga na direção dos aventureiros, se expressando tão rapidamente que mal dá pra entender. O jovem lorde anuncia então que está com a relíquia, porém segura os ânimos de Aaron, dizendo que o relógio ficaria sempre com ele e que só ativariam a máquina na condição que todo mundo estivesse de acordo. Depois de concordar relutantemente, eles começam a mexer com o artefato, e assim que percebem que ele não está respondendo a nenhum estímulo, encontram um soquete de formato peculiar que provavelmente serve de encaixe para alguma pedra mágica. Assim o relojoeiro saca de uma curiosa pedra branca que encaixa perfeitamente naquele buraco. Ao, novamente, interagir com o dispositivo, o mesmo mostrava runas, conforme mexia a engrenagem maior... quando o convocador vê o símbolo ♑︎, ele percebe que usa essa mesma runa em suas "Conjurações Astromânticas", e esta representava a constelação de Capricórnio. Enquanto o círculo maior é dividido nas 12 casas do zodíaco, o círculo menor possui 365 marcações, o que o meio-elfo suspeita ser relacionado aos dias do ano. Por instinto, ele então coloca no planetário o tempo para uma semana atrás, para o dia em que a mansão foi atacada, mas quando assim o faz, as luzes no artefato não acendem mais e este para de interagir. Eles tentam data futuras e então passadas, descobrindo que nenhuma data acende a relíquia a não ser os dias 2 a 12 de Junos.
Enquanto Lucarin, Aaron, Belias e Gansu ficam se debatendo para desvendar o mistério, Nalippa fica observando distante, e Geist fica interagindo com o Tigre dela. Camélia então volta da cozinha, após revirar os armários de Blackwell em busca de folhas de chá e ter fervido e passado o mesmo, ela então serve os presentes e o jovem lorde decide então testar o que conseguiram até ali, pedindo ajuda a Aaron para setar o mecanismo naquele mesmo estante porém na tal linha de capricórnio que eles tinham visto no relógio. Geist então pergunta como eles iriam ter certeza que haviam viajado no tempo se iriam voltar naquele mesmo momento, então Belias quebra no chão a xícara que terminou de tomar e ativa a alavanca, na ideia de voltar no momento de seu último gole de chá.
6 de Junos de 864DD - Capricorn ????
Tomando seu último gole de chá enquanto experiencia seu déjà-vu, Belias nota que a viagem foi um sucesso, enquanto começa a se preocupar com o que mudou nesta nova linha. Então uma figura, que Belias já havia visto antes, adentra a loja e se apresenta novamente ao grupo, para a confusão do relojoeiro atual, o senhor que tem a mesma aparência de Aaron, mas com mais idade e cabelos brancos. Esta versão então diz que já teve que explicar tudo a eles dezenas de vezes e que prefere mostrar ao invés de tentar explicar o que se passa, enquanto ativa o maquinário e
5 de Junos de 864DD - Capricorn Omega (359)
Então, na mesma oficina, porém sem a presença do antigo Aaron, este Aaron Prime diz que uma calamidade está para acontecer e que ele precisa de nossa cooperação para evitar o colapso das linhas de mundo, além de que esta é a 41ª vez que estamos tentando e que todas aos outros 40 laços do loop, falharam, de uma maneira ou de outra. O Negraluna então o questiona de por que ele não conseguir voltar para a semana anterior, para o acontecimento em sua mansão, e o velho diz que ativou a máquina pela primeira vez no dia 2 deste mês e que nenhuma viagem conseguia ir antes disso. Já sobre o limite no dia 12, ele diz que é o dia da calamidade, o dia que o tempo para, e é o que justamente ele está tentando evitar, já que ele tem vivido esse ciclo de dez dias por décadas. O jovem lorde então, acompanhado de Camélia carregando seu grande machado, pressionam o engenhoqueiro sobre a origem de todo o caso, com a Eidolon levantando o relojoeiro pelo colarinho, e Aaron diz que tudo começou com a primeira vez que ele ativou a máquina no dia 2 e que o que a calamidade que ele diz está causando é a aparição dos espectros conforme eles viram anteriormente, apagando a existência de pessoas e até mesmo de inteiras linhas do tempo. Ele explica então que o eixo de 365 pontos do relógio não se refere à dias e sim a linhas do tempo, além disso, ele diz que as primeiras linhas são mais próximas da realidade original que viemos, enquanto as linhas mais distantes são mais diferentes e distantes do que conhecemos. Além disso, as linhas de borda, as mais distantes da origem, estão sendo apagadas uma a uma, e no caso, a linha atual, 359, é atualmente a borda e a próxima a ser apagada. Então ele reforça que os aventureiros deveriam ver com seus próprios olhos e dizem pra eles partirem para a Feira. Enquanto o jovem lorde pressionava Blackwell, Geist e Gansu vão para o lado de fora e se encontram no fim de uma tarde, com jovens espalhando panfletos da verdadeira Feira de Negraluna (e não à copia fajuta promovida pela Igreja) e então, quando voltam para a loja, se deparando com a cena e o bardo tenta acalmar o meio-elfo, mostrando o panfleto da feira de sua família. Antes de sair, o jovem lorde diz para o relojoeiro que já precisou entrar em contato com essa versão específica dele anteriormente, mas que não sabia como encontrá-lo, então diz que já que ele tá colocando a equipe em seu joguinho, que eles deveriam pelo menos ter um jeito de entrar em contato com ele, então o velho Aaron diz que eles sempre poderão o encontrá-lo naquela linha específica, naquele lugar onde estava.
O grupo então parte em direção à feira, chegando lá, um grande espetáculo, dezenas de artistas e arcanista causando uma grande festa, uma grande movimentação. O grupo decide então se dividir, Gansu se reúne com outros bardos, e acaba se deparando com Kaylah, paladina, comandando a guarda que protege o local. Geist anda pelas barraquinhas de comida e se depara com um antigo rival, o Grande Ulisses, só que este se apresenta muito mais amigável, usando trajes simples monásticos e um corte de cabelo em tonsura petri; os dois compartilham uma refeição e se divertem como velhos bons amigos. Nalippa passa pelas barracas de artesões, interessada na qualidade dos armamentos produzidos nessa capital e então tem uma visão aterradora: sua falecida esposa, feliz, forjando um armamento. A anã se aproxima mas sua cônge não a reconhece, pelo contrário, ela nunca a conheceu e assim nunca se tornou uma guerreira e nunca se deparou com o ataque de orcs que a levou à morte. A patrulheira, confusa com a situação, sai correndo do local, em lágrimas. Belias vai em direção ao pavilhão da administração, que fica bem remota da avenida principal da feira, chegando na entrada, o jovem lorde se apresenta dizendo seu nome, e quando o funcionário não o reconhece, o jovem lorde exibe o sinete que recebeu de seu pai e lhe é dada a passagem. Entrando na sala da direção, o convocador se encontra com seu pai, mas este não o reconhece, eles trocam ideia, com o jovem perguntando sobre sua mãe, Cristina e Silas responde que ela faleceu à 23 anos atrás. O meio-elfo diz então que ele é filho dele com Cristina, enquanto expões as semelhanças em suas aparências, enquanto ele, incrédulo, questiona como aquilo era possível, insistindo que ele não tinha filhos, Belias explica, aproveitando o conhecimento planar do mesmo, que existem outros planos materiais, com realidades parecidas mais diferentes, e que Belias veio de uma onde os dois se casaram e tiveram 3 filhos, além dele, Lisabete e Rucas. Belias ainda pergunta sobre seu avô, Aramias, que também está vagando pelo mundo nessa realidade, então revela a Silas que fazia tempo que o mesmo não via seu pai, e que se o confortasse, que ele soubesse que em uma realidade por aí, ele vive feliz com sua eterna amada. Então eles se abraçam e o jovem se despedem.
A equipe se reúne, percebendo que o convocador está cabisbaixo e que a patrulheira com olhos lacrimejantes. Mas mal dá tempo deles se atualizarem sobre os ocorridos já que os céus do anoitecer se fecham e um silêncio domina o ambiente quando eles percebem que parece que o tempo parou e que todo mundo sumiu. Então uma massa nebulosa desse dos céus, tomando a forma do velho relojoeiro, em escala enorme, e avança sobre a equipe, que enfrente de frente o espectro, porém os que ele toca, sentem sua vitalidade serem tomada, Camélia toma um golpe deste, mas Geist toma dois em seguida enquanto ela dá o golpe final na criatura. O feral então cai pálido, e dele, se levanta um novo espectro com sua forma, em meio aos combatentes, que já estão exaustos com o primeiro combate, e então, quando o espectro investe contra o jovem lorde, uma lâmina surge relampejando, se impondo entre o espectro e o meio-elfo, enquanto o grupo vê um misterioso mago bélico empunhando uma grande lâmina curva, usando golpes e posturas que parecem vindas de um monge.
- RESET -
- RESET -
Sessão I - Anomalias temporais
5 de Junos de 864DD (- Virgo 1)
Depois de uma semana buscando por aventureiros para contratar, Belias já estava desanimado, mesmo seus anos de experiência na guilda Chifre Torto não estavam o ajudando a encontrar mercenários hábeis e disponíveis. Talvez seja pela sua atitude espalhafatosa, talvez por não quererem se associar à sua família, enfim, como última tentantiva, o meio-elfo agora decidiu visitar as tavernas de qualidade mais duvidosa no Distrito do Sol.
Eis que a carruagem para e Belias, junto de Camélia, entra numa taverna de um gnomo larápio, que se aproveita do aparente status do jovem lorde para cobrar mais caro por seus serviços. Era o período da tarde, que já é esperado ser o horário de menor movimento, mas o fato estava mais evidente já que grande parte da população estava ansiosa para ver como seria a nova feira de Flamelight, sem a administração da Família Negraluna, primeira vez desde que o fundador da feira, o elfo Aramias Negraluna a criou 300 anos atrás. Entre os poucos clientes que podiam ser contados nos dedos, uma anã chama a atenção do jovem por estar olhando, num painel de anúncios, contratos de caças e serviços diversos.
O pálido jovem se aproxima da anã, que possuía braços fortes e uma cicatriz na face, claros exemplos de experiência em combate, se apresenta enquanto a oferece uma cerveja e um contrato de serviço. E assim o jovem lorde conhece Nalippa, uma patrulheira bem vivida e que diz ter uma rixa pessoal com Orcs, aceitando o contrato na condição que o meio-elfo ajude-a com esta busca pessoal. Animado que enfim conseguiu sua primeira contratação, Belias estranha quando ouve o cuco de um relógio, badalando às 17h, mesmo que ele podendo jurar que fazia pouco mais de uma hora que havia saído de casa após almoçar...
Ele decide então já partir em rumo à Praça Cromática, onde a Feira de Negraluna sempre ocorreu e onde a nova feira também se sediará. Entretanto, ao voltar para sua carruagem, o convocador se depara com uma criatura estranha, um grande felino rajado, que o encara de maneira não muito amigável, então ele descobre que este é o companheiro animal de Nalippa, XXXX, um exótico animal chamado Tigre. No caminho, Belias percebe que seu relógio de bolso parecia estar com o mesmo problema que o relógio da taverna e pergunta para a anã se ela entendia do assunto e podia verificar se tem algo ocorrendo, e confirmando o pré-conceito do jovem nobre com enânicos, ela era de fato hábil com a mecânica, porém atestou que todas os sistemas internos estavam trabalhando devidamente e o relógio só aparentava estar adiantado mesmo, assim ela ajusta o horário e devolve o aparato.
Chegando nas instalações do festival, logo ao lado de onde a carruagem do lorde parou, uma dupla discute onde um homem alto de pele azulada perguntava onde estava a grandiosa Feira de Negraluna, da qual ele viajou de longe para prestigiar, e o outro, um homem devoto com roupas simples, retratava como a família era composta por hereges e que a feira estava melhor nas mãos da igreja. Vendo sua família sendo difamada, o meio-elfo foi de imediato em direção à dupla, enquanto Camélia o seguia, erguendo seu machado como uma guilhotina. Ao entender melhor a situação, o Negraluna descobre que o exótico viajante era Gansu, um bardo itinerante de terras distantes que chegou à Flamelight devido a fama da Feira de sua família, já o temente à Ortharr foi relembrado de maneira bem amistosa por Belias e Camélia que não existia prova alguma de tal afirmação e que Ortharr certamente estava de olho no pecado de calúnia conduzido pelo seu fiel seguidor. Enquanto o caluniador fugia da reluzente lâmina do machado, o jovem lorde pondera sobre o entusiasmo do menestrel para com o evento da família, além de confirmar que o mesmo estava armado com uma rapieira (o que Belias esperava que significasse que o jovem possuía alguma experiência em combate) e então ele decide oferecê-lo uma posição como membro de sua equipe. O viajante então ficou receoso em firmar um vínculo permanente, mas Belias o convenceu, apresentando a cláusula de rescisão que o contrato (cláusula 26) possuía e ainda, na busca de agradar o bardo, oferece remediar um contrato direto como artista residente da Feira, quando esta voltasse a acontecer.
Com Gansu na equipe, enquanto eles esperavam para o começo do evento, o meio-elfo se depara com uma figura peculiar, um halfling de meia idade, sorriso largo e uma cultivada pança, anunciando seu mais novo produto, a refrescante bebida Corínea, um líquido negro, borbulhante e açucarado, servido mais gelado que uma cerveja. O vendedor oferece ao bardo um gole, como amostra grátis, mas se frusta ao não conseguir concluir uma venda, então o convocador se aproxima e, ao notar que o líquido tinha uma origem alquímica e estava sendo produzido e comerciado por um halfling, ele de certo era um membro da nobre família Paracelsos. O jovem lorde então capricha no seu idioma halfling e se apresenta formalmente como alguém que reconhece a nobre origem do vendedor, medida tática para desarmar as conhecidas extorsões vinda dos pequenos. O alquimista então se apresenta como Ragadash Paracelsos e feliz pelo reconhecimento, oferece ao lorde uma garrafa do seu produto, como amostra, e ele comprova que de fato estava diante de uma ambrosia em forma líquida, e já oferece investimento por parte da Família Negraluna na produção da bebida em larga escala. Enquanto discute o empreendimento conjunto, o meio-elfo decide comprar mais duas garrafas da bebida, essas quais foram vendidas a preço de mercado (para desapontamento do jovem lorde que esperava um desconto após a oferta de parceria).
Se aproximando a noite, Belias nota a grande presença da igreja na feira e decide ser melhor colocar seus novos funcionários mais a par de sua atual situação. O jovem lorde explica que sua família sofreu calúnias de heresia contra a Igreja que culminou num recente incêndio à mansão Negraluna e que agora o mesmo estava em busca de seus agressores, o qual o jovem suspeitava envolver a família Auror, a qual já possuía uma recorrente rixa de mais de uma década. Ele mostra então o brasão da tal família e pede que se eles vissem algo ou alguém com o brasão, que reportassem a ele ou à sua fiel escudeira. Fora isso, ele pedem que aproveitem a noite, mas que evitassem problemas com a Igreja, e que não exagerassem, já que deviam estar à postos pela manhã prontos para se aventurarem.
Durante a feira, Gansu se separa, enquanto Belias se depara com uma aglomeração, um homem enorme se levanta como um mau perdedor enquanto grita que o oponente está trapaceando, enquanto isso, seu oponente, ainda sentado, solta a adaga e pede que o perdedor pague a aposta, estendendo uma peluda mão enquanto oculta sua face com um manto. O misterioso encapuzado então desafia o meio-elfo para uma disputa de jogo de faca, mas este recusa ao observar a destreza de seu oponente, além de reparar que o mesmo carrega consigo uma espada larga. Notando que está diante de outro potencial funcionário, o convocador oferece um contrato de emprego ao estranho viajante que então se apresenta como Geist e, agora exposto, demonstra ser um forte guerreiro Feral felino. A princípio o guerreiro fica receoso em firmar algo fixo, já que o mesmo queria continuar viajando e conhecendo o mundo, mas o jovem lorde afirma que para alcançar seu objetivo, cedo ou tarde ele precisaria viajar e que caso o feral assim o quisesse, poderia rescindir o contrato, conforme dizia a cláusula 26.
Enquanto o Negraluna contratava um novo mercenário para o bando, o bardo se depara com uma figura exótica em uma das barracas, uma jovem garota humana, com vestes ciganas, um corpo atraente e uma garrafa de bebida alcóolica na mão. A mesma estava gritando indignada com o atendente todas as injustiças cometidas pela igreja. Gansu, depois de hesitar se envolver com a herege, tenta acalmar a situação e tentar convence-la a cessar as ofensas à igreja, porém a tentativa não se sucede e guardas se aproximam para capturá-la, ela causa uma distração e foge e acaba sobrando para o bardo, que enrola os guardas pra evitar problemas e é salvo pelo gongo quando o resto da equipe busca ele. As atrações da feira começam a ser desmontadas antes mesmo da lua atingir zênite e o grupo decide então voltar para a taverna Caneco Virado, a qual o jovem lorde tem passado as noites na última semana.
Na taverna, enquanto o meio-elfo e sua equipe compartilhavam uma bebida, o prefeito Lorde Voldaren entra de forma abrupta no estabelecimento, com outros dois paladinos da Igreja de Ortharr, estes na busca de uma jovem herege que os foi reportado, causando uma arruaça na feira anteriormente. Gansu logo nota a presença da cigana no balcão do bar, extremamente aflita e que, quando nota um rosto conhecido na multidão, troca olhares de ameaça com o bardo já que ela teme que ele a entregue. Nisso o lorde diz que ninguém sairia da taverna até que alguém a entregasse e então começa a oferecer uma recompensa em dinheiro pela cabeça dela, chegando a oferecer 500 PO. Vendo que a pressão está aumentando a jovem se levanta do balcão, vai em direção à mesa da equipe, puxa uma cadeira e senta-se ao lado do bardo, lhe abraçando e se agarrando como velhos amigos, isso enquanto segurava um punhal contra seu abdômen, tudo isso enquanto o lorde começa ameaçar a prender todos os presentes se ninguém entregasse nada a eles, sentindo a pressão de ser ameaçado por ambos o lorde e a jovem, Gansu se desvencilha e se levanta da mesa, vai em direção ao lorde e diz que tem informações sobre quem eles procuram. Um dos paladinos o reconhece por tê-lo visto anteriormente na feira justamente quando eles foram capturar a moça e então o bardo descreve que ela possui longos cabelos negros e vestes incomuns, além de aparentar se nova, características que não ajudam muito a diferenciá-la, além disso, ele diz que a mesma não se encontra na atual taverna, já que ele a reconheceria se ali estivesse, e que provavelmente estava em outro lugar.
Dito isso, o lorde se alegre e diz que vai levar Gansu com eles, já que o mesmo sabe bastante. Vendo que seu funcionário se meteu em uma cilada, Belias se levanta da mesa e se apresenta para o prefeito, dizendo delicadamente que o bardo era seu novo funcionário, e que por mais que ele concorde que em ajudar a investigação da Igreja, o levando, que gostaria de retirá-lo do cárcere no próximo dia (de preferência são e salvo), o arcebispo acaba fazendo essa concessão e então parte da taverna com os dois guardas e o bardo. Voltando à mesa, o jovem lorde percebe que a moça ainda estava lá e se apresenta como Kaylah, o nobre diz que ela deveria oferecê-lo um bom motivo de não a entregar, já que além de não receber os 500 PO de recompensa, ele ainda teve um funcionário levado e a moça responde com uma ameaça, dizendo que eles deveriam simplesmente deixá-la ir que seria o melhor para eles. Irritado com a situação, já que mesmo eles tendo a salvo ela não deixa as ameaças, o meio-elfo insiste em fazer negociação, então a cigana se aproxima do Negraluna com um abraço, o que irrita Camélia, e diz que pra sobreviver nessa cidade, eles precisariam da ajuda dela, o que Belias já dispersa dizendo que ele nasceu lá e como um nobre, não precisaria depender dela, então Kaylah oferece garantir proteger Gansu para o nobre, mas este então retruca que, com ela sabendo do incêndio em sua mansão na semana passada, ela teria como ajudá-lo a encontrar quem são seus malfeitores. Ela fecha um acordo então nesses dois termo e fala para o grupo encontrá-la em uma taverna nas docas, a qual ela marca em seu mapa, no próximo dia para que ela retorne as informações que ele pediu. O convocador então diz que vai logo após o horário do almoço, assim que ele buscar Gansu da prisão, para confirmar que Gansu esteja são e salvo. Com o encontro marcado, Kaylah se despede e vai embora da taverna, e no momento que ela põe o pé para fora, o jovem nobre percebe que seus bolsos estão mais leves... ele até pede para Camélia a perseguir, mas sem sucesso.
Enquanto Belias, Nalippa e Geist dormiam na taverna, Gansu é levado a uma cela num galpão ao lado da catedral, Voldaren então questiona o bardo se ele já disse tudo que sabe, e o mesmo reforça que já disse tudo, então o bardo percebe a influência de uma compulsão mágica, e após resisti-la, o bardo faz o melhor para parecer estar sobre a influência de tal. Inconformado que desperdiçou seu tempo sem uma nova pista, o prefeito desiste e larga o bardo na prisão. Durante a madrugada, uma figura chega na janela da cela e joga uma chave para dentro da cela... por curiosidade, Gansu testa abrir a porta e a mesma abre, mas ele decide voltar a trancá-la e esconder a chave.
6 de Junos de 864DD
No outro dia, Belias acorda cedo e bate na porta de sua equipe e já desce tomar um café da manhã, eles se juntam à mesa, alguns minutos depois e se deparam com pães, frios e frutas, um dejejum humilde do ponto de vista do jovem lorde. Enquanto se alimentam, o Negraluna comenta sua certeza que seu encontro às docas é uma armadilha e pergunta a seus novos companheiros como ele deveria prosseguir, eles dizem estarem preparados para o combate, porém se este for o caso, o meio-elfo prefere envolver a Igreja, só que isto arriscaria perder a informação que ele negociou com ela. Considerando as opções, o jovem bola um plano e decide partir para a catedral.
Chegando na Igreja, Nalippa e Geist ficam admirados com a ostentação da catedral, a mesma se encontra com apenas poucos devotos que restaram depois do culto da manhã. Belias se direciona para a administração e é recebido a contra gosto, mas quando diz que tem negócios com o arcebispo, é imediatamente levado ao Lorde. Se encontrando com Voldaren, que reporta seu desprezar de não ter uma nova pista, o Negraluna aproveita a oportunidade e descreve que a garota que estão atrás se chama Kaylah e foi confirmada estar em alguma taverna no distrito das docas e pede então que um guarda o acompanhe em uma busca nas tavernas da região, mas isso após a equipe ver Gansu novamente. O prefeito decide dar o braço a torcer, mas ameaça o meio-elfo a ser retalhado se a busca se tornar um desperdício de tempo, e então um paladino vai ao galpão, solta Gansu e retorna com o mesmo. Após Gansu finalmente ter um momento pra apreciar a arte religiosa da catedral, a equipe se reúne na carruagem e o paladino enviado pelo prefeito os acompanha.
A cabine se torna pequena com o membro extra e, a princípio, Belias desconfia que o paladino, que não mostra seu rosto, seja alguém infiltrado trabalhando para Kaylah, depois de uns momentos de silêncio, o meio-elfo começa perguntar ao paladino seu nome, o que gostava de fazer e como era a vida de um paladino da Igreja e quanto ele ganhava pelo trabalho, mas o mesmo responde que seu nome não importa, sua vida era servir Ortharr e que trabalhava recebendo apenas alimento, já que a graça de Ortharr é o que lhe importava. Vendo que o papo não iria muito pra frente com o sr. Lavagem Cerebral, o meio-elfo então pede que ao chegar às docas, o paladino não os acompanhasse de imediato, pois ao ver a figura, Kaylah fugiria de imediato, talvez sem que nem eles notassem, então ele combina de encontrar primeiro a fugitiva e então sinalizar para que o guarda entre com o rugido do tigre.
Chegando na taverna combinada, a equipe entra sem o paladino, e se depara com uma taverna "vazia" com apenas Kaylah sentada em uma mesa, ao ver Gansu presente, a jovem diz que cumpriu sua parte do acordo, mas o Belias já começa a cobrando do que ela levou a mais na noite anterior, ela então devolve o saco de moedas e também o relógio de bolso, esse que o mesmo nem percebeu que havia perdido, e diz que foi apenas por precaução. O nobre retruca dizendo que ela não sabe fazer alianças, nem agradece aqueles que se arriscaram para poupá-la na noite anterior... além disso, o meio-elfo reforça que essa era apenas parte do acordo e então Kaylah diz que deu trabalho, já que a maior parte deles estava mutilados, mas ela conseguiu falar com um dos mercenário que participou do ataque à mansão e que os mesmo só estavam cumprindo um contrato e que este contrato foi quaternizado por alguém que não queria ser identificado. Ela então o entrega um mapa com um endereço, fora das muralhas, de um contato que poderia ajudar encontrar o contratante, mas o resto seria por conta do nobre.
Kaylah então diz que agora estava tudo resolvido e que o jovem lorde agora estava lhe devendo um favor, ele devolve dizendo que ela estava sendo incoerente, já que esta negociação é referente ao ocorrido na noite anterior, ela então diz a ele que se ele não concorda, que deveria devolver o endereço a ela. Irritado, o Negraluna então pede pra Camélia anotar o endereço, e a mesma faz um breve esboço do mapa, e então o nobre devolve o mapa para a cigana, já que a mesma sempre agia como se estivesse em situação de vantagem, sempre oferecendo propostas ruins como se ela fosse a única opção para o nobre. O convocador então se levanta e parte para a porta, enquanto sinaliza para os outros saírem e que Nalippa fizesse o sinal com seu tigre, para que o paladino entrasse. Quando saem, eles se deparam com o paladino esfaqueado e uma poça de sangue embaixo do mesmo, mas para o alívio do Negraluna, Joseph, o motorista estava vivo e a salvo. O jovem lorde fala para que todos subam de imediato a bordo e que o condutor parta de imediato em direção para a catedral. Mas é no caminho que algo acontece...
5 de Junos de 864DD (- Virgo 35)
Belias, desanimado por ter passado a última semana buscando aventureiros, para formar sua equipe, sem nenhum sucesso, entra em uma taverna de qualidade duvidosa no Distrito do Sol, ao ver que o atendente é um gnomo, uma enorme sensação de déja vu bate e memórias deste dia já vivido veem a mente tanto dele quanto da Camélia, e ambos se apoiam, um no outro, desorientados. Então o jovem lorde avista uma forte anã com uma cicatriz em sua face, perto do painel de anúncios. "Nalippa?", exclama o meio-elfo, e ao ouvir a voz do garoto de madeixas prateadas, a patrulheira passa pela mesma desconcertante sensação enquanto suas memória começam a surgir. Eles se sentam em uma mesa, ainda desorientados e, agora conhecendo a personalidade do gnomo, Belias fala para a anã pedir uma cerveja pra eles e o anfitrião então cobra um quarto do preço da vez anterior.
Nalippa repara em algo diferente, estranho, no painel de anúncios, ao invés de caças e serviços, só haviam cartazes de pessoas desaparecidas, quando questionou o taverneiro sobre o fato, o mesmo respondeu que ela só podia ser um viajante se não estava sabendo dos espectros que tem atacado a cidade. Vendo que certas coisas não batem com suas memórias, Belias vai até seu Zé, como carinhosamente chama Joseph, pra confirmar os acontecimentos recentes, se sua mansão foi mesmo incendiada e se sua família conseguiu escapar a salvo, e nisto tudo bateu exatamente com suas memórias. O jovem lorde então pergunta para a patrulheira se ela ainda queria trabalhar pra ele e ela aceita, então Camélia novamente a entrega o contrato e Joseph seu pagamento. Eles então ouvem o sino da Igreja como se fosse meia noite, enquanto o relógio de bolso diz que é 22h e o cuco da taverna soa como 20h.
O pessoal vai pra carruagem, o meio-elfo se depara com o felino rajado e este desta vez o reconhece e age de forma amistosa. A equipe então parte em direção para Praça Cromática, onde a feira ocorrerá, seu Zé vai a toda velocidade e quando o jovem lorde questiona o por que da pressa, o condutor se surpreende e diz que foi ordens dele mesmo para evitar encontros com os tais espectros. Chegando na praça, eles se deparam com dois homens discutindo e o meio-elfo ignora o discurso de ódio do devoto enquanto pergunta pra Gansu se o mesmo se lembrava do que havia ocorrido, no que ele se esforça pra entender o que está acontecendo, o mesmo sentimento bate no bardo enquanto suas memórias voltam. O jovem lorde reoferece a posição na equipe para o cabeça-de-vento que recebe novamente o contrato.
Quando se depara com um halfling de meia idade vendendo um novo produto, o convocador já chega chamando o alquimista pelo nome, enquanto diz que já estava sabendo sobre seu novo revolucionário produto e fala então para Camélia entregar o cartão do escritório da família para que os dois acertem os detalhes sobre o negócio em conjunto. Assustado e extasiado pelo reconhecimento e pela oportunidade, Ragadash até chora de alegria e oferece uma garrafa de Córinea para cada um dos 3 como brinde pela feliz negociação. Depois do vendedor sair saltitante, o grupo se depara com um Feral encapuzado jogando um jogo de facas, mas seu dejá vu bate durante a partida e o mesmo se fura com o punhal. O outrora mau perdedor, se levanta gargalhando, bradando que sabia que jamais seria derrotado, enquanto o Geist paga a aposta e se desvencilha da multidão para tentar entender o que está acontecendo, eis que ele então se depara com Negraluna e sua equipe, com o mesmo já perguntando se o feral se lembrava de todo o ocorrido.
Depois de recontratar o guerreiro, o grupo parte em direção a tenda onde o bardo viu Kaylah causar uma arruaça na vez anterior, porém quando se aproximam, Camélia nota que a mesma já não estava na tenda e sim fugindo desesperada pra um beco. O grupo corre atrás dela e quando chegam no beco ouvem o grito da mesma, o jovem lorde grita o nome da moça, mas se depara com a mesma caída no chão enquanto um espectro assumia sua aparência, mas não exatamente idêntica, e sim uma aparência mais decadente e pútrida. Camélia toma a frente, entrega a besta leve ao seu mestre, larga sua enorme mochila no chão e parte em direção a aparição, a equipe então se prepara e um combate começa. Logo de começo a equipe percebe que armas comuns não afetam a criatura já que a flecha de Geist praticamente passa reto pela criatura, enquanto o machado da empregada acabou de conectar e ferir a mesma. Durante o combate, novos espectros surgem, cada um com a aparência distorcida de um dos integrantes: a de Camélia tinha um rosto morcegal e asas decaídas, Geist com uma juba falha e aparência mais bestial, Gansu com um aspecto esquelético e envolto uma nuvem pútrida, Nalippa com aspecto de morta-viva e mais cicatrizes desfigurando sua face, enquanto o espectro de Belias era estramente similar ao jovem, porém com cabelos negros, olhos inteiramente rubros e um sorriso de tamanho desproporcional, quase como uma lua crescente.
Um a um, os espectros são derrotados pelos machados de Nalippa e Camélia, e a espada longa de Geist, com Gansu entoando Mantras que beneficiam toda a equipe e Belias usando suas convocações estelares para acelerar seus aliado e trazer criaturas pra ajudá-los. Depois dos 6 espectros serem disperços, a equipe percebe que a jovem Kaylah ainda estava viva, o jovem lorde tenta perguntar se ela tem memórias deles já terem se conhecido, mas ela diz que não e uso o resto de seu pouco fôlego para dizer que eles deviam procurar o Relojoeiro. Confuso com a inesperada solicitação, o convocador então cobre a garota com uma capa e o bardo conjura uma cura na moça. Camélia então a carrega a garota para a carruagem, e ela, recobrando a consciência, diz a Joseph a localização da loja.
Chegando na loja, que estava fechada, apenas uma luz acessa no fundo, o nobre então bate na porta e ouve um "já vai". Depois de um tempo, a figura perdida aparece, extremamente acelerado, e o jovem lorde pede desculpas por aparecer tarde da noite, mas ele pergunta se o relojoeiro sabia o que estava acontecendo, ele diz então que os relógios estão malucos e que estava trabalhando em algo, então ele pede um momento, e diz para a equipe esperar na entrada, então volta para a oficina e....
5 de Junos de 864DD (- Virgo 35?)
A carruagem chega na loja, apenas uma luz na parte do fundo da loja, ao bater na porta do estabelecimento, o jovem lorde sente aquele já conhecido déja vu e, quando a porta se abre ele novamente se desculpa por incomodar tarde da noite e quando ele pede ajuda ao relojoeiro e o mesmo diz que vai para oficina o nobre na hora o impede desesperado, sem entender ele convida todos para a oficina e quando entram, se deparam com um enorme planetário. O relojoeiro enfim se apresenta como Aaron Blackwell e diz que está trabalhando em uma máquina extremamente precisa pra medir o tempo, porém toda vez que ele a ativa, ela falha. O convocador então conjura um Detectar Magia no aparato e uma fortíssima emana, quase o cegando. Perguntando sobre quem foi o poderoso mago que fez aquela forte magia, Aaron então chama seu parceiro, alguém com sua mesma exata aparência que ele, e que quando perguntado, ele apenas diz que é o relojoeiro. Confusos com a aparição de um clone/irmão de Aaron, o mesmo reafirma sua frustação com a máquina não funcionar, isso enquanto puxa a alavanca e....
5 de Junos de 864DD (- Virgo 43)
A equipe é chamada pelo relojoeiro para visitar sua oficina e o jovem lorde tem novamente a sensação de déja vu. Dentro da oficina, além de se depararem com o planetário e Aaron reclamando que sua máquina não funciona, a equipe se depara com alguém muito semelhante ao relojoeiro, porém com aparência algumas décadas mais velho, com cabelos grisalhos. O meio-elfo tenta explicar a Aaron então que ele não criou uma ferramenta para medir o tempo e sim para viajar através dele, e este acha impossível algo assim existir, então buscando uma forma de provar seu ponto, Belias pergunta então ao relojoeiro, uma palavra, frase ou sentença que ele pudesse falar que faria o mesmo acreditar de imediato que alguém só poderia saber se fosse um viajante no tempo, algo que pudesse ser usado para qualquer versão dele e Aaron diz: EL PSY KONGROO. O meio-elfo então puxa a alavanca do planetário e então...
12 de Maio de 2002 EC - Linha de Mundo C-137
Atordoado, Negraluna se vê diante da Relojoaria, junto de Camélia, porém o conhecido para o meio-elfo terminava ali, já que ele percebe que a rua está bem mais larga e os paralelepípedos de pedra davam lugar a uma escura rocha lisa e uniforme, com marcações brancas e amarelas, trafegadas por carruagens metálicas que rugem como bestas mesmo sem ter nenhuma puxando-a, os transeuntes todos usando roupas diferentes e coloridas, mais exóticas que qualquer nobre já sonhou. Ao tentar atravessar a rua, várias das carruagens param é começam a urrar barulhos estridentes, enquanto seus condutores gritam: "sai do meio da rua esquisitão!".Voltando para a calçada, ao lado da loja, o convocador vê um estabelecimento escrito Cinema, num letreiro escrito Estréia: Guerra nas Estrelas - Ataque dos Clones, olhando na vitrine ele nota que o lugar é um teatro sem atores, exibindo magicamente imagens e sons a pré-gravados a partir de um painel. Extasiado com tantas novidades, Belias sente-se atordoado e...
5 de Junos de 864DD (- Virgo 50)
Belias percebe estar de volta na Relojoaria e ouve o relojoeiro dizendo: "tá vendo, não funciona! Eu puxo a alavanca e nada acontece". O jovem lorde então diz a famigerada frase para provar ter viajado no tempo e tenta explicar então a Aaron que ele não criou uma ferramenta precisa para medir o tempo e sim uma máquina para navegar pelo tempo e comentam então que além de ter vivido este mesmo dia inúmeras vezes, ele esteve em uma outra época com carruagens de aço que se movem sozinha, além de pedir para Camélia anotar a ideia do Cinema para depois. O engenheiro então reclama que independente do fato, sua máquina não funcionava mais. O convocador então conjura um Detectar Magia novamente na máquina e percebe que o planetário está totalmente depleto de magia. Repassando esse fato, o meio-elfo pergunta aonde está a cópia/irmão do relojoeiro e ele fica intrigado com a pergunta e diz que sempre esteve só ele lá, o que o resto da equipe também confirma. Sobre a magia, Aaron diz que vai entrar em contato com o fornecedor de suas peças e pede para a equipe voltar no outro dia.
A equipe volta para a carruagem e o jovem lorde percebe que Kaylah não estava presente. Perguntando ao seu Zé, ele diz que ela nunca esteve lá e quando perguntando quem foi que passou a ele o endereço deste estabelecimento ele diz que foi o próprio lorde. Eles decidem voltar para o Caneco Torto para descansar após o longíssimo dia. Chegando na taverna, Nalippa e Geist sobem para seus aposentos, o meio-elfo decide ficar no salão e tomar uma gelada depois do cansativo dia e o bardo o acompanha. Os dois começam a bater as informações pra ver o quanto Belias estava dessincronizado do resto da equipe. Eis que então entra na taverna o Arcebispo Voldaren, com seus dois paladinos, em busca da jovem herege que causou uma bagunça na feira anterior. A esse ponto, o convocador já tava até esquecendo deste problema, mas ao se lembrar da dor de cabeça causada a ele pela Kaylah, ele percebe que ela estava sim presente no balcão, então ele se levanta, se apresenta ao Lorde, descreve exatamente a aparência e nome da mesma, que fica desesperada em choque no fundo da taverna, e então ele aponta sua localização para os paladinos, que a capturam na mesma hora. Confusa, antes de ser levada ela pergunta ao nobre: "Mas como? Eu nem te conheço!". O prefeito então agradece o serviço do nobre e se despede.
Voltando a mesa, o convocador então pergunta para Gansu se o mesmo estava com a tal chave que ele comentou ter sido entregue pra ele na prisão por estranhos, e quando este confirma, o meio-elfo fala pro bardo que eles tem uma missão agora. O jovem lorde então pegunta para dona Maria se a mesma tinha dois cavalos para que ele pudesse alugar pela noite. A taverneira diz que não teria, mas poderia abrir uma exceção para seu fiel cliente. Belias e Gansu cavalgam então até a catedral e o bardo mostra a localização do galpão e da janela que dava para sua cela. Para confirmar, o convocador chama por Kaylah, que pergunta quem é, ele responde jogando a chave para dentro da cela. Ela insiste em perguntar quem era o benfeitor e o lorde responde: Negraluna.
Ao som do portão da cela se abrindo, os dois partem de volta para a taverna para enfim descansarem.
- RESET -
- RESET -
- RESET -
- TIME WARP -
- TIME WARP -
Background pt VI - Ataque à Mansão Negraluna
29 de Maya de 864DD
To-do
- Timeskip para 21 anos
- Um grupo desconhecido ataca a mansão negraluna
- Silas é ferido gravemente em batalha
- Belias compra tempo para que sua família fuja por um portal
- Belias foge da Mansão, jurando se vingar
- Feira da Negraluna do próximo mes é cancelada
Background pt V - Grande Caçada na Feira da Negraluna
31 de Orthanius de 858 DD
To-do
- Timeskip para 15 anos
- Belias volta para a mansão
- Elohim intimida Belias, mas este o humilha
- Igreja vai atrás de Belias e atrapalha a feira
- Ao mesmo tempo, a cidade é ataca por lobisomens graças a igreja ter usado os guardas para atacar a feira em vez de ajudar a cidade
- A familia negraluna ajuda a segurar o ataque dos lobismens
- Belias enfrenta o pele de prata, lider dos lobisomens e vence
- A cidade ve a familia com novos olhos
Background pt IV - Esquadrão Chifres Gêmeos
2 de Maya de 853 DD
Na manhã seguinte, Micael e Isabela, agora aventureiros credenciados pela guilda, são apresentados ao esquadrão que farão parte: o esquadrão Chifres Gêmeos. Ao entrar na sala onde eles os esperavam, a primeira coisa que percebem é que havia apenas outras duas garotas no grupo que eram jovens, mas ainda eram mais velhas que eles, os outros apresentavam ser mais experientes. O líder, um humano ruivo que aparentava estar chegando nos 30, com uma cicatriz na face cruzando seu nariz, um homem bem forte, com armaduras médias e uma lança, este recebe os dois de forma calorosa e se apresenta como Adam Krensh e logo depois cumprimenta Micael com um FORTE aperto de mão, do quão o nobre escapa, desviando a atenção do guerreiro à "irmã", enquanto segura o choro. Já Isabela, cumprimenta o Adam esmagando a mão dele, que pego desprevenido, suspira de dor e rouba gargalhadas de todos os presentes.
Dando uma olhada nos outros presentes, o convocador nota 3 figuras mais próximas de onde Krensh estava sentado e uma garota baixinha mais ao fundo olhando de canto. Adam então começa apresentar os outros integrantes, os 3 sentados a mesa eram: Durden Barbaruiva, um anão bem robusto e relativamente alto para seu povo, ele possuía uma enorme armaduras de placa de aparência exótica e um grande escudo heater, mas não carregava arma alguma... ao ser apresentado, ele abre um sorriso orgulhoso e então vai abraçar os novatos de maneira bem desajeitada tentando ser gentil. As outras duas pessoas à mesa são duas garotas, a mais "velha" é uma humana que aparenta estar se tornando jovem adulta, usando roupas provocantes que revelam seus dotes físicos, a Feiticeira se chama Angela Rose, que, ao ver o ânimo do anão, se levanta e vai de encontro ao jovem nobre, apertando contra seus seios enquanto diz que finalmente um garoto bonito se juntou ao grupo e que ele deveria se casar com ela... Camélia percebe um extremo ciúmes o qual nunca sentiu antes ao ver o ataque descarado, mas se segura para manter o disfarce.
As duas garotas restantes são jovens que aparentam estar em meio à adolescência, a que está à mesa possui cabelos mais escarlates que o do líder, além de vívidos olhos azuis, por mais que a meio-elfa estivesse vestida com uma armadura de couro e uma espada de duas mãos, a grande capa branca que cobria a maior parte de seu corpo dava à ela uma imagem bem clerical, o líder a apresenta como Jasmine Flamesworth, que ao ser anunciada corta os sorrisos e gargalhadas com as reações anteriores do grupo, por um sorriso tímido de lábios cerrados e uma bochechas coradas, reforçando a imagem de "pura e angelical" que já passava. Em contraste total com a Oráculo, fora da mesa, no canto da sala tem uma elfa lançando um olhar penetrante desconfiado nos dois novatos, essa com pele marfim e cabelos tão escuros que parecem absorver, também, a luz ambiente, uma leve de couro, prezando mobilidade e uma capa escura, ela corta a apresentação do líder se apresentando como "Cat a Assassina". Um silêncio paira sobre a sala após a dramática apresentação, mas este é cortado quando o anão faz um cafuné na pequena elfa enquanto diz pra ela parar de ser exibida e os outros caem na gargalhada com a fúria da garota.
To-do
- Primeira Quest: Escravagistas em Callstown
- Jornada para as montanhas
- Armadilha dos bandidos
- Adam se sacrifica para que os outros fujam
- Belias cai das colinas
- Belias conhece a bruxa Tessara Ilverani
- Belias reencontra Cat e Jasmine
- Os quatro vão resgatar o resto do grupo
- A party se vinga
- Libertam a família Durral
- A party retorna para Flamelight (upada)
Background pt III - Desafio de Inscrição
1 de Maya de 853 DD
Nos próximos anos, a família Negraluna teve de lidar com sanções comerciais, rumores infundados e até certa perseguição pública... Principalmente no caso do jovem Belias, já que ele já era muito reconhecido, não tinha mais sossego ao sair da mansão e foi obrigado a se enclausurar, deixando de frequentar os eventos sociais que o fazia desde muito novo.
Nessa época, duas figuras se tornam visitantes frequentes da mansão Negraluna: um ele conheceu logo após o Torneio, o jovem da família Lançáurea, Cid, um humano cavaleiro da mesma idade de Belias, que também tinha seus problemas com Elohim, e estava sempre tentando desafiar o meio-elfo para os mais desnecessários tipos de competição, desde verdadeiros duelos a simples corridas. Já a outra nova conhecida era Nébora Alévusa, uma garota larápia herdeira do clã élifco Alévusa, uma família de comerciantes que dominam o mercado de Tinturaria e Couraria, graças a suas antigas boas relações com as famílias Rajah e WildArrow. A jovem Nébora sempre fugia de suas aulas particulares que era forçada a fazer e, eventualmente, percebeu que seus tutores não iam atrás dela nas terras da família Negraluna, já que não queriam arriscar serem associados aos hereges. Assim, Belias enfim fez amigos de sua idade, varias tardes se passavam envolvendo duelos com o Cid enquanto Nébora ficava colando lenha na fogueira e Camélia tentando apartar a briga. Nessa época, a primeira irmã de Belias nasceu, Lisabete, herdando os mesmo cabelos platinados de Silas, enquanto de sua mãe, Cristina, herdou os olhos dourados.
A família Negraluna tinha uma incomum tradição de enviar seus filhos, ao completar 10 anos de idade, para serem criados por outra família por alguns anos, para que possam conhecer outros costumes e culturas e agregar mais conhecimento na família. Foi de uma viagem assim que a um pouco mais de 300 anos atrás, o pai de Silas, Aramias, conheceu uma feira no deserto dos halflings e adaptou a atração para Flamelight, fundando a Feira de Negraluna. Com a data se aproximando e Lisabete, recém-nascida, demandando bastante atenção e cuidado, Silas decide que a melhor opção seria enviar Belias para fora da capital por um tempo, assim ele poderia terminar de resolver esses problemas com a Igreja, ao mesmo tempo que, pelo menos temporariamente, apaziguaria a retaliação do clã Auror, e isso tudo enquanto seu filho cresceria e aprenderia se virar e não ser intimado pela família rival. Porém Aredhel passava por um período de tumulto, e assim a maioria das opções do lorde élfico já não eram mais seguras. Silas então recorre a seu antigo companheiro de aventuras e irmão de juramento, Reynolds Leywin, atual líder regional da Guilda do Chifre Torto, e gerente que revitalizou a mesma, depois dos escândolos que ocorreriam no país vizinho, reafirmando a Guilda como a maior companhia de aventureiros de Tarmundria.
Reynolds, por mais que considere Silas como seu próprio sangue, acredita que adotar o jovem lorde de Negraluna traria consequências inesperadas para a guilda, então ele sugere para o irmão que ao invés de adotá-lo como filho, o receba como discípulo, e o coloque em um esquadrão que justamente já conta com nobres disfarçando sua identidade, a equipe dos Chifres Gêmeos. Silas aceita, e aos dez anos, Belias sai disfarçado da mansão com Camélia para se tornar um aventureiro da guilda. Ao o receber, o chefe da guilda sugere que o garoto adote um pseudônimo para esconder sua origem e que corte seus longos cabelos... relutante, o meio-elfo adota temporariamente o cabelo curto e usa tinturas para escurecer as madeixas. Além disso, ele disfarça a aparência de Camélia, usando cabelos loiros e olhos azuis. Já sobre os pseudônimos, ele começa a pensar em anagramas de seu nome e de sua guardiã e então troca seu próprio nome para Micael troca o de sua leal serva para Isabela, já o sobrenome, sua mente infantil na hora trouxe a solução: Clarossol.
Mas entrar na maior guilda da capital não era um feito tão simples, mesmo apadrinhado, Belias e Camélia ainda eram crianças, por mais que não fosse incomum jovens precoces querendo entrar cedo na carreira de aventureiro, era comum a guilda dar a eles um desafio, suficiente pra fazer as crianças voltarem chorando para as casas. Nesse ano, Reynolds propôs um desafio bem temático: para ser aceito na guilda, os pequenos deveriam ir para a Floresta da Nascente Safira ao leste da cidade, nos campos de caça que a guilda preparou, e retornar com um chifre de Auróque, assim provando seu valor em combate e capacidade de sobrevivência num ambiente selvagem e hostil.
Os jovens foram levados de carroça até lá no nascer do sol e divididos em 3 grupos com quatro integrantes, em média os jovens tinham 14 anos, mas Belias, ou melhor Micael, não era o mais jovem dos iniciantes já que um garoto humano chamado Artúrio, um órfão caçador de apenas 9 anos, e sua loba cinzenta, Géia, estavam também na seleção. Eles tinham até o cair da noite para voltar a entrada com chifre para ser aceito como membro da guilda.
To-do
- Conhecendo a Party
- Primeira Quest
- Jornada pra Montanha
- Desgraça
- Belias foge
- Belias conhece xxxx <- Padrinho
- Belias reencontra a party, Adam morto
- A party se vinga
- A party retorna para Flamelight (upada)
Background pt II - O Torneio Arcano
24 de Junos de 851 DD
Apesar de não ter tido muito sucesso com as perícias marciais, mesmo sendo forçado a praticar, o mesmo não podia ser dito no quesito do arcanismo e, depois de um ano de treinamento, lhe surge uma oportunidade de por em prática seus aprendizados: um Torneio Arcano, organizado pelas nobres casas como forma de testar seus jovens (e reforçar a hierarquia entre as grandes famílias).
O favorito ao pódio era o jovem elfo Elohim, herdeiro da grande família Auror, talvez a mais influente família de toda a capital, conhecida por oferecer serviços de teletransporte e gerenciar os portais de toda a capital, inclusive os do exército, e que desfruta de grande apoio da Igreja.
Elohim, com apenas 13 anos, já era considerado um gênio da nova geração, já que mesmo usando um grimório, era capaz de conjurar três magias de primeiro círculo sem um descanso, e se sua reserva de mana já não o destacasse, o jovem possuía uma talento nato com o astral, incomum até mesmo para sua família, que o permitia teleportar instantaneamente pequenas distâncias, tornando-o intocável aos seus adversários.
Entretando, quando o torneio começa a correr, o olhar do público se volta para um azarão, quando o jovem Belias começa, combate após combate, usar Convocar Criaturas I, uma magia de primeiro círculo, sem dar sinais de se esgotar. No final da tarde, chega o embate mais esperado do torneio: Elohim vs Belias, o favorito versus o azarão.
Quando a batalha começa, o jovem lorde da casa Auror, tendo em mente que assim que um convocador perde a consciência suas criaturas são banidas de volta para seus planos de origem, decide aproveitar sua habilidade de lampejo para diminuir a distância entre os dois e usar sua magia favorita: Mãos Flamejantes, sabendo que mesmo que Belias conjure uma criatura para o defender, ele ainda seria pego na área do feitiço... porém, o que o elfo não esperava era que Belias iria convocar 3 criaturas ao mesmo tempo e que essas criaturas seriam GAMBÁS, com seus potentes odores almiscarados já sendo disparados contra o jovem gênio.
Por mais que ele tenha conseguido ferir razoavelmente o convocador meio-elfo, Elohim estava agora extremamente nauseado, incapaz se manter de pé, quem dirá conjurar algo, eis que o gambá restante avança contra o arcanista nauseado que num impulso desesperado, se teleporta para longe, justamente caindo na armadilha de Belias e se expondo a um truque de Jorro Ácido, que corroe 1/4 de sua face.
Com a platéia em delírio e a família Auror sendo publicamente humilhada, Belias percebe o furioso Lorde Anunáqui, patriarca do clã Auror, se levantando e entregando propina para os juízes... nisso o convocador retorna seus olhos para seu oponente, que se recobrando da náusea após regurgitar seu dejejum, retira e beber de um cantil um gole da "água" que o faz desaparecer. Imediamente, o meio-elfo ouve o barulho da habilidade de lampejo do outro combatente, e num reflexo, Belias acaba sacrificando seu último gambá para evitar o Raio Gélido que veio de uma inesperada direção.
A platéia, então já decidindo o resultado do embate, começa a murmurar... "Uma pena esse jovem Negraluna ter que enfrentar os trapaceiros da Auror", "Esse garoto tem potencial, não precisa se apoiar na fortuna de sua família para vencer o combate", "Ei menino bonito mesmo que você perca a partida, já ganhou nossos corações ❤❤", "A família Auror são todos descarados, o Deus Sol punirá tal injustiça!". Com isso, cada vez mais o Lorde Anunáqui se enfurecia: "Ele e toda sua família vão nos pagar por essa humilhação".
Exemplo de Globo Astral de Alto Nível, junto das cartas de augúrio, instrumentos associados as escolas de Adivinhação e Invocação
Mas para surpresa de todos, a partida ainda tomaria um rumo inesperado, quando o convocador mais uma vez conjura múltiplas criaturas! Desta vez, dois morcegos surgem e rapidamente usam seu sentido cego para localizar Elohim, que de imediato recebe um murro de seu oponente e cai inconsciente no chão da arena.
Com os juízes boquiabertos, Belias Negraluna então se torna um nome reconhecido em toda a capital, e como prêmio do torneio ele recebe um Globo Astral e um Deck do Augúrio, itens que se tornariam seu foco arcano preferido. Mas a família não teve muito tempo para regojizar o ocorrido, já que nos próximos dias, cada vez mais boatos surgiam na capital que a família Negraluna são hereges e que os poderes do jovem lorde teriam vindo de um pacto com criaturas da noite.
Background pt I - Primeira Convocação: Camélia
30 de Nonenius de 850 DD
Herdeiro da família Negraluna, uma das mais influentes da capital de Tarmundria, Flamelight, o jovem Belias desde cedo já tinha um grande senso de dever, e por isso, Belias não teve uma infância convencional, quando não estava enclausurado estudando história ou magia arcana, estava em bailes e reuniões onde ele claramente era jovem demais para frequentar.
Aos 7 anos ele já tinha um profissional controle arcano e foi capaz de rasgar o véu entre os planos, e assim, convocar uma garota de pele acinzentada, cabelo colorido e olhos púrpura, com presas levemente protuberantes... um nome veio a sua mente: Camélia, aquela que tornaria-se sua guardiã e formaria com ele um Vínculo.
Após sua primeira invocação, a garota passou a conviver diariamente com Belias, sempre exageradamente prestativa e leal, acompanhando-o onde quer que ele fosse. Impressionados com tal talento, seus pais decidiram invertir firme em seu desenvolvimento, contratando além de instrutores arcanos, mestres marciais para instruí-lo na esgrima e arquearia.
Após sua primeira invocação, a garota passou a conviver diariamente com Belias, sempre exageradamente prestativa e leal, acompanhando-o onde quer que ele fosse. Impressionados com tal talento, seus pais decidiram invertir firme em seu desenvolvimento, contratando além de instrutores arcanos, mestres marciais para instruí-lo na esgrima e arquearia.
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