As Terras de Iapan
Geografia
• Localizado no hemisfério Norte, Iapan é uma terra fria e cheia de neve, extremamente selvagem, infestada de monstros conhecido pela população como Yokai.
• Separado em três grandes ilhas com climas e características diferentes:
• A primeira, localizada ao sudoeste, possui um clima mais quente durante o verão e a primavera, ficando coberto de neve apenas durante o inverno. É umas das regiões mais esparsamente populadas, recheada de estradas, vilarejos agrícolas e pequenas cidades, mais ao norte, alguns castelos de Shoguns/Jarls também jazem, isolados do resto da civilização. Na costa nordeste, ruínas nórdicas provenientes das guerras civis de Iapan entre os clãs tornam a região em volta delas perigosa para pessoas comuns e um atrativo para o ocasional aventureiro e explorador. Muito da história antiga de Iapan e tesouros descansam nas ruínas, mas algumas foram tomadas por monstros e Yokai. No geral, essa costa é um lugar perigoso e selvagem. Ao Sul da ilha é onde o comércio marítimo flui para dentro e para fora de Iapan através do maior assentamento da ilha: Lurum, uma cidade gigantesca habitada principalmente por clãs nórdicos. A cidade serve como fronteira para com outros continentes e civilizações, rotas de comércio partem dela e a exportação e importação de produtos, especiarias e outros florescem em seu porto. Desaguando na costa Nordeste, o rio Carola é um dos rios mais perigosos do continente, para desinformados, ele pode até parecer uma boa rota alternativa para chegar até as outras ilhas através de barcos, porém, seu fluxo reverte a cada lua cheia, onde cachoeiras começam a subir, ao invés de descer e a quantidade de acontecimentos estranhos voltados a ele o tornaram um lugar evitado pela civilização. Apesar dos pesares, a área central e oeste da ilha é relativamente segura, com constante vigília de guardas Vikings advindos de forte Hikari, garantindo uma vida relativamente pacífica para o povoado local. A ilha também é composta principalmente de planícies e colinas, com algumas florestas e bosques espalhados, a visibilidade, então, é bem ampla e é possível ver até a linha do horizonte quando se viaja sob clima ideal. Chuvas e tempestades vindas do mar não são incomuns, no entanto, e por causa da falta de montanhas para impedir que frentes frias e quentes avancem, a instabilidade climática da região inteira é forte. Por isso, não é incomum ver círculos druídicos, geralmente até mesmo pagos pelos Jarls, perambulando, estudando e alterando o clima da ilha.
• A segunda e maior ilha do continente, localizada ao leste de Iapan, possui a maior concentração de população Iapanesa, pois é nela onde a capital imperial: Michishio, fica localizada. Apesar da população concentrada nos assentamentos da região, o território além das fronteiras da civilização é totalmente selvagem, as poucas estradas que conectam as cidades não são bem vigiadas, a não ser que haja alguma central de um clã importante pela região. Cidadãos raramente deixam o conforto de suas casas para explorarem ou saírem em viagens, preferindo manter-se dentro do território imperial. As únicas exceções são os pequenos grupos nômades de Kalashtares, anões e gnomos que se organizam em expedições para alcançar outras áreas e assentamentos da ilha, geralmente, essas expedições são organizadas com muita preparação prévia e seguem as estradas ao oeste da ilha, pois são um pouco mais seguras do que as trilhas ao leste e esses grupos de viajantes contratam serviços de mercenários, clãs locais ou pagam tributo ao império em troca de proteção. O relevo é variado e caótico, mais ao centro e noroeste, inúmeras montanhas solitárias ou em pequenas cordilheiras tornam a travessia difícil, além das ocasionais avalanches, desabamentos e tempestades. Ao norte de Michishio, várias tundras e bosques de pinheiros se estendem pelas planícies, onde populações animais de pequeno e médio porte adaptados ao clima frio possuem grande presença. Na área central, uma floresta gigantesca cercada por três grandes montanhas esconde assentamentos élficos e uma das cidades imperiais da ilha: Hinansho, controlada por um Shogun elfo, é um local misterioso onde raças exóticas e ligadas a natureza vivem. Mais ao norte, o clima esfria mais ainda e a neve se torna algo comum, apenas alguns clãs vikings formaram pequenos assentamentos espalhados por estas terras, que servem de fronteira para com as regiões consideradas inóspitas para o império e a única cidade grande é Gurando, capital dos anões e gnomos. A ilha também possui uma ligação com o Submundo, ou Underdark, como chamam os locais, na montanha conhecida como Porta do Inferno, local onde o rio originado do lago onde se acredita dado início à vida em todo Iapan deságua.
• A terceira ilha é um local totalmente inabitado por raças humanoides até onde se sabe, acreditasse que o local é amaldiçoado, as histórias contam sobre as tentativas de exploração da ilha e como cada uma sofreu um destino pior do que a anterior, em uma delas, menciona-se que a região é o lar de uma criatura muito perigosa, tirada diretamente das histórias vikings: um poderoso dragão, que clamou as terras para si e destrói qualquer um que se aproxima, outras que qualquer um morto na ilha desaparece da existência e é esquecido pelo próprio cosmo, pois um deus antigo faleceu na ilha e leva qualquer um que se aproxima junto dele ao vazio e ainda as histórias de que a ilha inteira é, na verdade, o corpo de um gigante adormecido. Tirando isso, a região possui muita vegetação e montanhas, barulhos estranhos perambulam seus picos e a mana instável manifesta visões e altera o terreno, fauna e flora, dando uma aparência colorida quase alienígena que vai gradativamente ficando cada vez mais estranha e caótica quanto mais se aproxima do centro da ilha.
• Os mares que separam as ilhas de Iapan são cheios de perigos também, durante as guerras, as duas ilhas habitadas separam-se em dois reinos diferentes e as batalhas entre ambas foram travadas no mar central, deixando muitos mortos e forçando a civilização de elfos do mar que vivia na região a abandonarem suas casas e se refugiarem na superfície. As ruínas desse povo jazem inexploradas até os dias de hoje. Ao sul da Geleira, uma névoa mística e estranha cobre a porção de mar nortenho de Iapan, levando aqueles que a adentram ao desaparecimento. A névoa, na verdade, provém do Reino dimensional entre os reinos: as raízes de Yggdrasil e é fruto da magia utilizada pelos deuses de Iapan para esconder seus castelos. A área, na verdade, é uma extensão da raiz e possui um fluxo de água constante que, se seguido, pode levar até outros reinos dimensionais, por isso, muitos desaparecem ao tentar explorar a região. Seguindo ao oeste do continente, os mares levam até a grande serpente do mundo: Jormungandr e são cheios de criaturas e navios exploradores que vêm de todos os lados do mundo para encontrarem a serpente. Poucos, no entanto, realmente conseguem realizar o feito.
• Separado em três grandes ilhas com climas e características diferentes:
• A primeira, localizada ao sudoeste, possui um clima mais quente durante o verão e a primavera, ficando coberto de neve apenas durante o inverno. É umas das regiões mais esparsamente populadas, recheada de estradas, vilarejos agrícolas e pequenas cidades, mais ao norte, alguns castelos de Shoguns/Jarls também jazem, isolados do resto da civilização. Na costa nordeste, ruínas nórdicas provenientes das guerras civis de Iapan entre os clãs tornam a região em volta delas perigosa para pessoas comuns e um atrativo para o ocasional aventureiro e explorador. Muito da história antiga de Iapan e tesouros descansam nas ruínas, mas algumas foram tomadas por monstros e Yokai. No geral, essa costa é um lugar perigoso e selvagem. Ao Sul da ilha é onde o comércio marítimo flui para dentro e para fora de Iapan através do maior assentamento da ilha: Lurum, uma cidade gigantesca habitada principalmente por clãs nórdicos. A cidade serve como fronteira para com outros continentes e civilizações, rotas de comércio partem dela e a exportação e importação de produtos, especiarias e outros florescem em seu porto. Desaguando na costa Nordeste, o rio Carola é um dos rios mais perigosos do continente, para desinformados, ele pode até parecer uma boa rota alternativa para chegar até as outras ilhas através de barcos, porém, seu fluxo reverte a cada lua cheia, onde cachoeiras começam a subir, ao invés de descer e a quantidade de acontecimentos estranhos voltados a ele o tornaram um lugar evitado pela civilização. Apesar dos pesares, a área central e oeste da ilha é relativamente segura, com constante vigília de guardas Vikings advindos de forte Hikari, garantindo uma vida relativamente pacífica para o povoado local. A ilha também é composta principalmente de planícies e colinas, com algumas florestas e bosques espalhados, a visibilidade, então, é bem ampla e é possível ver até a linha do horizonte quando se viaja sob clima ideal. Chuvas e tempestades vindas do mar não são incomuns, no entanto, e por causa da falta de montanhas para impedir que frentes frias e quentes avancem, a instabilidade climática da região inteira é forte. Por isso, não é incomum ver círculos druídicos, geralmente até mesmo pagos pelos Jarls, perambulando, estudando e alterando o clima da ilha.
• A segunda e maior ilha do continente, localizada ao leste de Iapan, possui a maior concentração de população Iapanesa, pois é nela onde a capital imperial: Michishio, fica localizada. Apesar da população concentrada nos assentamentos da região, o território além das fronteiras da civilização é totalmente selvagem, as poucas estradas que conectam as cidades não são bem vigiadas, a não ser que haja alguma central de um clã importante pela região. Cidadãos raramente deixam o conforto de suas casas para explorarem ou saírem em viagens, preferindo manter-se dentro do território imperial. As únicas exceções são os pequenos grupos nômades de Kalashtares, anões e gnomos que se organizam em expedições para alcançar outras áreas e assentamentos da ilha, geralmente, essas expedições são organizadas com muita preparação prévia e seguem as estradas ao oeste da ilha, pois são um pouco mais seguras do que as trilhas ao leste e esses grupos de viajantes contratam serviços de mercenários, clãs locais ou pagam tributo ao império em troca de proteção. O relevo é variado e caótico, mais ao centro e noroeste, inúmeras montanhas solitárias ou em pequenas cordilheiras tornam a travessia difícil, além das ocasionais avalanches, desabamentos e tempestades. Ao norte de Michishio, várias tundras e bosques de pinheiros se estendem pelas planícies, onde populações animais de pequeno e médio porte adaptados ao clima frio possuem grande presença. Na área central, uma floresta gigantesca cercada por três grandes montanhas esconde assentamentos élficos e uma das cidades imperiais da ilha: Hinansho, controlada por um Shogun elfo, é um local misterioso onde raças exóticas e ligadas a natureza vivem. Mais ao norte, o clima esfria mais ainda e a neve se torna algo comum, apenas alguns clãs vikings formaram pequenos assentamentos espalhados por estas terras, que servem de fronteira para com as regiões consideradas inóspitas para o império e a única cidade grande é Gurando, capital dos anões e gnomos. A ilha também possui uma ligação com o Submundo, ou Underdark, como chamam os locais, na montanha conhecida como Porta do Inferno, local onde o rio originado do lago onde se acredita dado início à vida em todo Iapan deságua.
• A terceira ilha é um local totalmente inabitado por raças humanoides até onde se sabe, acreditasse que o local é amaldiçoado, as histórias contam sobre as tentativas de exploração da ilha e como cada uma sofreu um destino pior do que a anterior, em uma delas, menciona-se que a região é o lar de uma criatura muito perigosa, tirada diretamente das histórias vikings: um poderoso dragão, que clamou as terras para si e destrói qualquer um que se aproxima, outras que qualquer um morto na ilha desaparece da existência e é esquecido pelo próprio cosmo, pois um deus antigo faleceu na ilha e leva qualquer um que se aproxima junto dele ao vazio e ainda as histórias de que a ilha inteira é, na verdade, o corpo de um gigante adormecido. Tirando isso, a região possui muita vegetação e montanhas, barulhos estranhos perambulam seus picos e a mana instável manifesta visões e altera o terreno, fauna e flora, dando uma aparência colorida quase alienígena que vai gradativamente ficando cada vez mais estranha e caótica quanto mais se aproxima do centro da ilha.
• Os mares que separam as ilhas de Iapan são cheios de perigos também, durante as guerras, as duas ilhas habitadas separam-se em dois reinos diferentes e as batalhas entre ambas foram travadas no mar central, deixando muitos mortos e forçando a civilização de elfos do mar que vivia na região a abandonarem suas casas e se refugiarem na superfície. As ruínas desse povo jazem inexploradas até os dias de hoje. Ao sul da Geleira, uma névoa mística e estranha cobre a porção de mar nortenho de Iapan, levando aqueles que a adentram ao desaparecimento. A névoa, na verdade, provém do Reino dimensional entre os reinos: as raízes de Yggdrasil e é fruto da magia utilizada pelos deuses de Iapan para esconder seus castelos. A área, na verdade, é uma extensão da raiz e possui um fluxo de água constante que, se seguido, pode levar até outros reinos dimensionais, por isso, muitos desaparecem ao tentar explorar a região. Seguindo ao oeste do continente, os mares levam até a grande serpente do mundo: Jormungandr e são cheios de criaturas e navios exploradores que vêm de todos os lados do mundo para encontrarem a serpente. Poucos, no entanto, realmente conseguem realizar o feito.
Ecosystem
Iapan é uma terra que mistura-se com o sobrenatural, histórias e lendas tornam-se reais da noite para o dia, assim como por toda a extensão de Ny Verden, a magia tem uma presença forte do dia a dia dos habitantes, alterando os ciclos de vida de muitos organismos. Criaturas lutam pela sobrevivência e muitas vezes se veem em conflito direto com as raças humanóides do continente. Em Iapan, ou você faz de tudo para sobreviver e se adapta, ou então morre de maneira horrível, seja para o frio, fome ou se tornando presa dos monstros e animais selvagens. Talvez a presença mais bizarra sejam os Yokai, seres sobrenaturais com uma origem totalmente desconhecida, esses monstros habitam o continente e influenciam diretamente a vida dos habitantes, seja para o bem ou para o mal.
Localized Phenomena
Durante a noite, de vez em quando, auroras boreais se formam no céu de Iapan, iluminando o continente, as cores destas variam entre o azul, rosa, roxo, verde, laranja e vermelho. Minamoto locais acreditam que essas auroras são as barreiras criadas pelos deuses para proteger Iapan e é comum para os cidadão realizarem oferendas para elas. Já os Wulfling acham que durante esses fenômenos, a ponte que liga Midgard e Asgard está sendo aberta, sinalizando a viagem de um dos deuses para o continente ou de volta para Asgard, portanto, durante esses fenômenos, ficam mais amistosos ainda com estranhos e viajantes. Além disso, as auroras possuem algumas propriedades estranhas e únicas, alterando a Mana a volta delas e, consequentemente, o ambiente. As manifestações variam de acordo com a cor da aurora:
Azul: a Mana arcana presente na área cresce durante essas auroras, fazendo com que alguns animais e pessoas antes incapazes de realizarem feitos mágicos, consigam conjurar magias. O mesmo vale para objetos mundanos que podem se tornar temporariamente mágicos. Feiticeiros já surgiram enquanto uma aurora azul estava ocorrendo. Além disso, conjuradores conseguem recuperar sua Mana com mais facilidade, podendo absorvê-la do ambiente.
Rosa: nessas auroras, os céus brilham fortemente e uma luz fraca permeia pela área afetada, que é considerada sob penumbra, e vendavais levam uma energia estranha capaz de enfeitiçar criaturas e as levarem a realizarem atos que nunca fariam. Quando essas auroras aparecem, a maioria das pessoas ficam dentro de suas casas para evitar problemas. Alguns seres, durante esse evento, conseguem fazer com que parte de seus sonhos tornem-se realidade, manifestando e conjurando objetos e até mesmo teletransportando pessoas de locais longínquos.
Roxo: quando uma aurora roxa surge, as forças do caos e magia selvagem manifestam-se até nos lugares mais remotos. A aurora atrai criaturas ligadas a essas forças, como gigantes (ou "devoradores", como chamam os nórdicos), elementais e, raramente, alguns demônios. Além disso, a Mana local fica completamente errática e imprevisível, tornando qualquer conjurador uma potencial ameaça si mesmo e aqueles a sua volta.
Verde: as forças da natureza adquirem habilidades especiais durante essas auroras, ficando mais poderosas e potencialmente ameaçando a vida de caçadores, druidas e lenhadores, algumas plantas e animais se tornam sapientes e as dríades de Iapan nascem apenas durante esse fenômeno. Os Wights também se fortalecem e expandem seus domínios quando sob a influência da aurora verde. Raças com fortes ligação a natureza e as fadas ficam entorpecidas nesse evento, adquirindo mais energia e ficando cansadas mais lentamente. Druidas e conjuradores com Mana Natural também podem absorver a Mana da região para recuperarem a sua.
Laranja: a influência dos deuses é clara durante esses fenômenos e é possível enxergar raízes gigantes atravessando os céus e ligando os mundos a Midgard e vice-e-versa, além de um grandioso castelo dourado ao norte de Iapan se tornar visível, cujo muitos acreditam ser a moradia dos deuses, nórdicos ou não. Bênçãos são concedidas, locais sagrados se tornam refúgios e os desafortunados são atingidos por marés de sorte sob essa aurora. Além disso, portais só de ida para outros mundos se abrem naturalmente e a própria longitude e latitude parecem se dobrar de maneira estranha quando uma aurora laranja surge. Portadores de magia divina podem recuperar sua mana ao absorvê-la do ambiente durante esse evento.
Vermelho: a mais temida das auroras é a vermelha, pois enquanto está ocorrendo, as forças sobrenaturais ficam mais poderosas e Yokais de todos os tipos saem de seus esconderijos para causarem destruição e morte, não é a toa que a chamam de Aurora de Sangue. As barreiras que ligam o plano material com o dos espíritos fica tênue, muitos atravessam para Midgard e fenômenos originados da influência desses mundos pós vida ocorrem nas áreas afetadas.
Azul: a Mana arcana presente na área cresce durante essas auroras, fazendo com que alguns animais e pessoas antes incapazes de realizarem feitos mágicos, consigam conjurar magias. O mesmo vale para objetos mundanos que podem se tornar temporariamente mágicos. Feiticeiros já surgiram enquanto uma aurora azul estava ocorrendo. Além disso, conjuradores conseguem recuperar sua Mana com mais facilidade, podendo absorvê-la do ambiente.
Rosa: nessas auroras, os céus brilham fortemente e uma luz fraca permeia pela área afetada, que é considerada sob penumbra, e vendavais levam uma energia estranha capaz de enfeitiçar criaturas e as levarem a realizarem atos que nunca fariam. Quando essas auroras aparecem, a maioria das pessoas ficam dentro de suas casas para evitar problemas. Alguns seres, durante esse evento, conseguem fazer com que parte de seus sonhos tornem-se realidade, manifestando e conjurando objetos e até mesmo teletransportando pessoas de locais longínquos.
Roxo: quando uma aurora roxa surge, as forças do caos e magia selvagem manifestam-se até nos lugares mais remotos. A aurora atrai criaturas ligadas a essas forças, como gigantes (ou "devoradores", como chamam os nórdicos), elementais e, raramente, alguns demônios. Além disso, a Mana local fica completamente errática e imprevisível, tornando qualquer conjurador uma potencial ameaça si mesmo e aqueles a sua volta.
Verde: as forças da natureza adquirem habilidades especiais durante essas auroras, ficando mais poderosas e potencialmente ameaçando a vida de caçadores, druidas e lenhadores, algumas plantas e animais se tornam sapientes e as dríades de Iapan nascem apenas durante esse fenômeno. Os Wights também se fortalecem e expandem seus domínios quando sob a influência da aurora verde. Raças com fortes ligação a natureza e as fadas ficam entorpecidas nesse evento, adquirindo mais energia e ficando cansadas mais lentamente. Druidas e conjuradores com Mana Natural também podem absorver a Mana da região para recuperarem a sua.
Laranja: a influência dos deuses é clara durante esses fenômenos e é possível enxergar raízes gigantes atravessando os céus e ligando os mundos a Midgard e vice-e-versa, além de um grandioso castelo dourado ao norte de Iapan se tornar visível, cujo muitos acreditam ser a moradia dos deuses, nórdicos ou não. Bênçãos são concedidas, locais sagrados se tornam refúgios e os desafortunados são atingidos por marés de sorte sob essa aurora. Além disso, portais só de ida para outros mundos se abrem naturalmente e a própria longitude e latitude parecem se dobrar de maneira estranha quando uma aurora laranja surge. Portadores de magia divina podem recuperar sua mana ao absorvê-la do ambiente durante esse evento.
Vermelho: a mais temida das auroras é a vermelha, pois enquanto está ocorrendo, as forças sobrenaturais ficam mais poderosas e Yokais de todos os tipos saem de seus esconderijos para causarem destruição e morte, não é a toa que a chamam de Aurora de Sangue. As barreiras que ligam o plano material com o dos espíritos fica tênue, muitos atravessam para Midgard e fenômenos originados da influência desses mundos pós vida ocorrem nas áreas afetadas.
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Continent
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