GHOLMOT (御望)

Os poucos registros históricos existentes contam que o reino de Gholmot (御望 Gō-Mochi ou Honrado Destino na língua local) foi unificado sob a efígie da imperatriz Mizuko há cerca de 400 ciclos solares. Nessa época o reino encontrava-se fragmentado e a imperatriz logrou unir as principais casas que existiam na região.
O isolamento de Gholmot em relação aos territórios circundantes fez com que a cultura local se desenvolvesse de forma peculiar e bastante diversa em comparação com esses outros reinos. Esse isolamento se deu em parte por uma barreira física - como é o caso da muralha que separa a Tessália ao leste - mas pode-se inferir que o fator de maior peso para que o reino se ostracizasse foi o receio dos outros povos em relação a essa terra que os estrangeiros acreditam ser amaldiçoada e povoada pelos mais terríveis horrores.
Atualmente o reino não conta com um governo centralizado, e devido a problemas mais sérios (como a névoa que se acometeu na região há cerca de dois ciclos solares e seis da lua) as cidades sequer contam com muita comunicação entre si.