É como a tocha acesa sob a tempestade. Ou no inverno a flor que brota no Jardim. Essa força que faz seguir adiante. Gentilmente te dirá aonde ir.
- Age
- 27
- Gender
- Mulher
Solara Lysstale Lupus
Terceira filha da união de Bowen Lupus e Tanaruz Lysstrale, Solara chegou ao mundo acompanhada por sua irmã gêmea Aurora nascidas na alvorada de um dia de verão ambas tiveram seus nomes escolhido por sua mãe em homenagem a Pelor.
Sua primeira provação viera muito cedo quando sua irmã voltara para o lado de Pelor após uma febre. Ao encarar a escuridão que todos em sua casa sentiam viu a noite ser quebrada pelo sol durante a aurora quando sua mãe largava a harpa que tocava para lhe confortar dizendo “...sente esse sol querida? Enquanto puder sentir o calor da alvorada saiba que é sua irmã vindo todos os dias lhe abraçar pelas mãos de Pelor”
Sua infância e adolescência foram calmas e divertidas, entre outros 3 irmãos homens foi amiga, irmã e mãe em muitos momentos. Sempre tentando se provar entre eles adorava competir e encontrar a admiração no olhar de seus pais não por suas vitorias, mas por sua vontade em se provar.
Sua segunda provação viera no ano que sua mãe faleceu já doente a um tempo foi em paz no último dia da primavera, sua casa nunca teve tanto cheiro de flores. Lembra que após isso seu pai ficara longos períodos de tempo sobre o campo de flores em silencio ponderando sobre algo. Algumas vezes seu tio Bário vinha cuidar da fazenda quando seu pai se ausentava o que era cada vez mais frequente.
No outono de seu vigésimo aniversário seu pai chamou ela e seus irmãos dizendo que iria se ausentar por algum tempo e que seu tio ficaria responsável pela fazenda deixando assim os mesmos livres para trilharem seu caminho.
Clatus o primeiro filho e Barada o quarto escolheram seguir o caminho do guerreiro, saindo em viajem para o sul em busca de aventura. Clatus recebeu a antiga armadura de seu pai enquanto Barada ganhou uma espada e um escudo ornado com pequenas joias. Enquanto Nikito o mais novo dos irmãos ficara na fazenda com seu tio.
Questionada sobre que caminho iria trilhar escolheu estudar em um pequeno templo de Pelor para se tornar uma curandeira, desejava que nenhuma outra criança ou mãe fosse levada por doenças. Lembra-se do último olhar que recebeu de seu pai entre a aprovação de sua escolha recebeu um par de alianças anteriormente usadas por seus pais e um diário com poucas páginas preenchidas, nele havia alguns relatos de quanto seu pai ainda era um capitão do exército. Durante o abraço de despedida a voz grave de seu pai recitou as palavras que estampavam a primeira página do diário “Reúna a luz...ilumine o amanhã”
Durante os anos de sua formação no templo aprendeu que os livros podem ser mais complicados que o arado e que manejar a magia pode ser tão perigosa quanto a lamina de uma espada. Talentosa em gerar a energia ofensiva teve dificuldades em aprender a magia curativa, se especializando em métodos naturais de tratamento.
Instruída nas artes arcanas e nas histórias do reinado e dos deuses sentia o desejo de desbravar as estradas para novos horizontes mas sua promessa lhe prendia ao Norte.
Após ser elevada ao posto de clériga do sol, regressou aa região onde vivia sendo constantemente chamada nas fazendas e vilarejos próximos tratando doenças e ferimentos.
Os dias eram tranquilos e o trabalho gratificante até o dia que recebeu um chamado de um pequeno vilarejo fundado pelos povos do Sul, diferente do costume do Norte de cremar seus mortos os mesmos os enterravam em um cemitério. Não sabendo ao certo o motivo o acaso a levou a ser cercada de mortos vivos, sua magia havia se esgotado ao curar os feridos agora apenas suas armas e orações a Pelor podiam lhe ajudar. Lembrou-se das palavras de seu pai, das canções de sua mãe, do calor do sol, do aroma das flores que haviam em sua casa. O desespero deu lugar a uma euforia boa, parecida com o sentimento que tinha ao competir com seus irmãos. Sua maça parecia mais leve, uma estranha aura começou a envolve-la fazendo os golpes serem mais efetivos rompendo a escuridão e destruindo as criaturas corrompidas.
Após esse evento sentia seu vínculo a Pelor cada vez mais forte, tendo sonhos cada vez mais frequentes e visões de acontecimentos relacionados a seu pai. Interpretando isso como um chamado de Pelor para que se encontrasse novamente com seu pai peregrinou para o Leste onde foi guiada por histórias de uma companhia que muito se parecia com o antigo regimento liderado por seu pai. Na capital do reino do Leste ouviu relatos e comprovações que estava no caminho certo partindo assim para o Sul ao encontro dele.
Terceira filha da união de Bowen Lupus e Tanaruz Lysstrale, Solara chegou ao mundo acompanhada por sua irmã gêmea Aurora nascidas na alvorada de um dia de verão ambas tiveram seus nomes escolhido por sua mãe em homenagem a Pelor.
Sua primeira provação viera muito cedo quando sua irmã voltara para o lado de Pelor após uma febre. Ao encarar a escuridão que todos em sua casa sentiam viu a noite ser quebrada pelo sol durante a aurora quando sua mãe largava a harpa que tocava para lhe confortar dizendo “...sente esse sol querida? Enquanto puder sentir o calor da alvorada saiba que é sua irmã vindo todos os dias lhe abraçar pelas mãos de Pelor”
Sua infância e adolescência foram calmas e divertidas, entre outros 3 irmãos homens foi amiga, irmã e mãe em muitos momentos. Sempre tentando se provar entre eles adorava competir e encontrar a admiração no olhar de seus pais não por suas vitorias, mas por sua vontade em se provar.
Sua segunda provação viera no ano que sua mãe faleceu já doente a um tempo foi em paz no último dia da primavera, sua casa nunca teve tanto cheiro de flores. Lembra que após isso seu pai ficara longos períodos de tempo sobre o campo de flores em silencio ponderando sobre algo. Algumas vezes seu tio Bário vinha cuidar da fazenda quando seu pai se ausentava o que era cada vez mais frequente.
No outono de seu vigésimo aniversário seu pai chamou ela e seus irmãos dizendo que iria se ausentar por algum tempo e que seu tio ficaria responsável pela fazenda deixando assim os mesmos livres para trilharem seu caminho.
Clatus o primeiro filho e Barada o quarto escolheram seguir o caminho do guerreiro, saindo em viajem para o sul em busca de aventura. Clatus recebeu a antiga armadura de seu pai enquanto Barada ganhou uma espada e um escudo ornado com pequenas joias. Enquanto Nikito o mais novo dos irmãos ficara na fazenda com seu tio.
Questionada sobre que caminho iria trilhar escolheu estudar em um pequeno templo de Pelor para se tornar uma curandeira, desejava que nenhuma outra criança ou mãe fosse levada por doenças. Lembra-se do último olhar que recebeu de seu pai entre a aprovação de sua escolha recebeu um par de alianças anteriormente usadas por seus pais e um diário com poucas páginas preenchidas, nele havia alguns relatos de quanto seu pai ainda era um capitão do exército. Durante o abraço de despedida a voz grave de seu pai recitou as palavras que estampavam a primeira página do diário “Reúna a luz...ilumine o amanhã”
Durante os anos de sua formação no templo aprendeu que os livros podem ser mais complicados que o arado e que manejar a magia pode ser tão perigosa quanto a lamina de uma espada. Talentosa em gerar a energia ofensiva teve dificuldades em aprender a magia curativa, se especializando em métodos naturais de tratamento.
Instruída nas artes arcanas e nas histórias do reinado e dos deuses sentia o desejo de desbravar as estradas para novos horizontes mas sua promessa lhe prendia ao Norte.
Após ser elevada ao posto de clériga do sol, regressou aa região onde vivia sendo constantemente chamada nas fazendas e vilarejos próximos tratando doenças e ferimentos.
Os dias eram tranquilos e o trabalho gratificante até o dia que recebeu um chamado de um pequeno vilarejo fundado pelos povos do Sul, diferente do costume do Norte de cremar seus mortos os mesmos os enterravam em um cemitério. Não sabendo ao certo o motivo o acaso a levou a ser cercada de mortos vivos, sua magia havia se esgotado ao curar os feridos agora apenas suas armas e orações a Pelor podiam lhe ajudar. Lembrou-se das palavras de seu pai, das canções de sua mãe, do calor do sol, do aroma das flores que haviam em sua casa. O desespero deu lugar a uma euforia boa, parecida com o sentimento que tinha ao competir com seus irmãos. Sua maça parecia mais leve, uma estranha aura começou a envolve-la fazendo os golpes serem mais efetivos rompendo a escuridão e destruindo as criaturas corrompidas.
Após esse evento sentia seu vínculo a Pelor cada vez mais forte, tendo sonhos cada vez mais frequentes e visões de acontecimentos relacionados a seu pai. Interpretando isso como um chamado de Pelor para que se encontrasse novamente com seu pai peregrinou para o Leste onde foi guiada por histórias de uma companhia que muito se parecia com o antigo regimento liderado por seu pai. Na capital do reino do Leste ouviu relatos e comprovações que estava no caminho certo partindo assim para o Sul ao encontro dele.
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The major events and journals in Solara's history, from the beginning to today.
The list of amazing people following the adventures of Solara.
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