Mulher, 26 anos, nascida em Tyran e proveniente de uma família de magos. Tem cabelos lisos e pretos, 1,68m de altura e apresenta traços majoritariamente de etnia indigena/nativa. Pele parda.
- Age
- 26 anos
- Date of Birth
- desconhecida
- Gender
- Feminino
- Eyes
- Castanhos escuros
- Hair
- Preto
- Skin Tone/Pigmentation
- Parda
- Height
- 1,68m
- Weight
- por volta de 50 ou 60 quilos
Com o passar do tempo, tanto ela mesma quanto outras pessoas começaram a notar que sua afinidade com a magia era inegável - a pequena aprendia rapidamente e conseguia fazer campos inteiros florescerem com a mesma facilidade de um adulto. Por causa disso, apenas aos seus 11 anos de idade, a menina ganhou sua tatuagem de maestria, tradicional em sua linhagem. Mas logo, o cotidiano passou a ser muito pouco para sua mente hiperativa. Sari era uma mulher ambiciosa, e não se contentava em ser apenas como mais um mago qualquer.
Em sua adolescência, ela começou a desenvolver um intenso interesse pelo uso da magia em combate; sonhava em provar que era capaz de honrar essa cultura perdida e, talvez um dia, lutar por sua cidade. Sua experiência prévia com as habilidades de cultivo criaram nela um fascínio pela vida, e consequentemente, pela morte daqueles seres vivos. Todos dias, ao cuidar do campo, Sari observava atentamente cada fruta que caía das árvores do pomar, cada planta que morria lentamente durante a seca, os animais e insetos que carcomiam seus restos... em pouco tempo, o que antes era fértil se tornava inexistente. Ela imaginava como seria manipular isso em corpos humanoides, se seria possível brincar com essa dualidade do ser em meio a um combate de verdade.
Porém, o tempo passava rapidamente e Sari quase não conseguia aprender nada. A prática de magia para combate veio a ser obsoleta, e mal se encontravam informações sobre. Além de que, mesmo que ela e sua família tivessem um lado afetivo intenso, eles reprovavam essa rejeição da menina ao que era costumeiro, e a impediam de focar nisso sempre que possível, ocupando-a com tarefas cotidianas.
Certo dia, a jovem escondia-se em meio às plantações, observando a parte podre de uma fruta, e tentando reproduzi-la em outra, que estava saudável. Múltiplas tentativas falhas se passaram. Até que...
"eu sei o que você está tentando fazer, jovem"
As palavras ressoaram em seus ouvidos e dispararam seu coração. Sari assustou-se e virou, tentando se defender. Mas logo, o homem desconhecido e, assim como ela, mascarado, demonstrou que era amigável. Conversaram noite à fundo, a jovem compartilhava com entusiasmo suas ideias, enquanto o homem a apresentava àquilo que mudaria sua vida inteira: o Caminho do Podre.
Infelizmente, não demorou muito tempo para que sua família descobrisse o que estava acontecendo, e logo, com quem ela estava se envolvendo. Obviamente, eles tiveram total aversão a essa ideia da menina, essa fascinação por um tema tão destrutivo quanto a morte, e principalmente o fato de ter se aproximado de alguém de fora do convívio da família. "Sari, por que se rebela contra nós? Só queremos seu bem..." era uma frase que ouvia constantemente. Ela foi proibida de sair de casa sem ser vigiada, e isso foi a gota d'água. Em seu aniversário de 18 anos, a jovem fugiu de casa com seu mentor, procurando pela liberdade fora de Tyran.
Anos se passaram, e suas habilidades lentamente se desenvolviam, juntamente com uma paixão por aquele que lhe ensinava, que descobriu se chamar Dakras Aort. Ele era um homem solitário, na verdade proveniente de Milos. Sua família havia morrido ainda quando ele era pequeno, devido às condições precárias em que viviam. Desde então, ele vivia de casa em casa, cidade em cidade, aprendendo com aqueles que o ajudavam e fazendo da magia sua única amiga. Os dois se envolveram então, e tudo parecia ir bem.
Até que certo dia, Sari recebeu a notícia de que algo absurdamente terrível veio a acontecer em sua cidade natal. Hammed, o governador de Tyran, havia colocado uma máscara preta. Sua família havia sido morta. Um regime de violência começava. Ela nunca mais veria sua família, depois de tê-los abandonado covardemente. Palavras não eram o suficiente para descrever o sentimento dentro de seu peito. Ela tentava controlar seu medo e seu ódio canalizando-os na magia, mas nada era suficiente, o controle já estava fora de seu alcance. Seu amado tentava acalmá-la, mas não conseguia. Sari estava fora de si. Um jato de luz. Um borrão. E então se deu conta de que, em meio a uma de suas brigas, ela tinha ultrapassado os limites. Dakras estava morto, inconsciente no chão. Por descuido seu. Ela o havia acertado. Ela gritava, chamava seu nome, ajoelhava-se perante o corpo, tentava de tudo, mas ele não voltava. Era tarde demais.
Agora, aos seus 26 anos, 4 anos depois do incidente, Sari seguia sozinha. Nunca mais usou uma máscara, em repúdio àquele que afundou sua vida. Ela queria honrar aquele que um dia amou, como forma de redenção. Queria mostrar que o carregava no coração, e estava disposta a tudo para obter o conhecimento necessário para isso.
Appearance
Body Features
Sari apresenta um corpo magro e esguio, sem muitas curvas, e é considerada alta entre as mulheres de sua família. Aparenta ser saudável e ágil.
Facial Features
Maçãs do rosto protuberantes, rosto em formato meio quadrado e ovalado ao mesmo tempo, remetendo a traços de uma estrutura ossea de origem mongoloide, devido à sua etnia indigena. Nariz não muito grande, porém achatado e um pouco mais alargado na ponta. Labios e sombrancelhas grossos. Tem uma boa aparência, em geral.
Identifying Characteristics
Tatuagem composta por alguns desenhos geometricos em suas costas, simboliza uma tradição familiar semelhante à um ritual de passagem ou "premio".
Mentality
Personal history
Sari nasceu e cresceu na cidade de Tyran, vinda de uma extensa família de magos, que prezava acima de tudo pela manutenção dos conhecimentos provenientes de sua ascendência, que eram tradicionalmente passados de geração em geração. Como esperado, Sari foi desde muito cedo ensinada à exercer habilidades como a manipulação do solo e do crescimento de plantas, vistas como essenciais em sua comunidade, e principalmente entre as mulheres de seu convívio.
Com o passar do tempo, tanto ela mesma quanto outras pessoas começaram a notar que sua afinidade com a magia era inegável - a pequena aprendia rapidamente e conseguia fazer campos inteiros florescerem com a mesma facilidade de um adulto. Por causa disso, apenas aos seus 11 anos de idade, a menina ganhou sua tatuagem de maestria, tradicional em sua linhagem. Mas logo, o cotidiano passou a ser muito pouco para sua mente hiperativa. Sari era uma mulher ambiciosa, e não se contentava em ser apenas como mais um mago qualquer.
Em sua adolescência, ela começou a desenvolver um intenso interesse pelo uso da magia em combate; sonhava em provar que era capaz de honrar essa cultura perdida e, talvez um dia, lutar por sua cidade. Sua experiência prévia com as habilidades de cultivo criaram nela um fascínio pela vida, e consequentemente, pela morte daqueles seres vivos. Todos dias, ao cuidar do campo, Sari observava atentamente cada fruta que caía das árvores do pomar, cada planta que morria lentamente durante a seca, os animais e insetos que carcomiam seus restos... em pouco tempo, o que antes era fértil se tornava inexistente. Ela imaginava como seria manipular isso em corpos humanoides, se seria possível brincar com essa dualidade do ser em meio a um combate de verdade.
Porém, o tempo passava rapidamente e Sari quase não conseguia aprender nada. A prática de magia para combate veio a ser obsoleta, e mal se encontravam informações sobre. Além de que, mesmo que ela e sua família tivessem um lado afetivo intenso, eles reprovavam essa rejeição da menina ao que era costumeiro, e a impediam de focar nisso sempre que possível, ocupando-a com tarefas cotidianas.
Certo dia, a jovem escondia-se em meio às plantações, observando a parte podre de uma fruta, e tentando reproduzi-la em outra, que estava saudável. Múltiplas tentativas falhas se passaram. Até que...
"eu sei o que você está tentando fazer, jovem"
As palavras ressoaram em seus ouvidos e dispararam seu coração. Sari assustou-se e virou, tentando se defender. Mas logo, o homem desconhecido e, assim como ela, mascarado, demonstrou que era amigável. Conversaram noite à fundo, a jovem compartilhava com entusiasmo suas ideias, enquanto o homem a apresentava àquilo que mudaria sua vida inteira: o Caminho do Podre.
Infelizmente, não demorou muito tempo para que sua família descobrisse o que estava acontecendo, e logo, com quem ela estava se envolvendo. Obviamente, eles tiveram total aversão a essa ideia da menina, essa fascinação por um tema tão destrutivo quanto a morte, e principalmente o fato de ter se aproximado de alguém de fora do convívio da família. "Sari, por que se rebela contra nós? Só queremos seu bem..." era uma frase que ouvia constantemente. Ela foi proibida de sair de casa sem ser vigiada, e isso foi a gota d'água. Em seu aniversário de 18 anos, a jovem fugiu de casa com seu mentor, procurando pela liberdade fora de Tyran.
Anos se passaram, e suas habilidades lentamente se desenvolviam, juntamente com uma paixão por aquele que lhe ensinava, que descobriu se chamar Dakras Aort. Ele era um homem solitário, na verdade proveniente de Milos. Sua família havia morrido ainda quando ele era pequeno, devido às condições precárias em que viviam. Desde então, ele vivia de casa em casa, cidade em cidade, aprendendo com aqueles que o ajudavam e fazendo da magia sua única amiga. Os dois se envolveram então, e tudo parecia ir bem.
Até que certo dia, Sari recebeu a notícia de que algo absurdamente terrível veio a acontecer em sua cidade natal. Hammed, o governador de Tyran, havia colocado uma máscara preta. Sua família havia sido morta. Um regime de violência começava. Ela nunca mais veria sua família, depois de tê-los abandonado covardemente. Palavras não eram o suficiente para descrever o sentimento dentro de seu peito. Ela tentava controlar seu medo e seu ódio canalizando-os na magia, mas nada era suficiente, o controle já estava fora de seu alcance. Seu amado tentava acalmá-la, mas não conseguia. Sari estava fora de si. Um jato de luz. Um borrão. E então se deu conta de que, em meio a uma de suas brigas, ela tinha ultrapassado os limites. Dakras estava morto, inconsciente no chão. Por descuido seu. Ela o havia acertado. Ela gritava, chamava seu nome, ajoelhava-se perante o corpo, tentava de tudo, mas ele não voltava. Era tarde demais.
Agora, aos seus 26 anos, 4 anos depois do incidente, Sari seguia sozinha. Nunca mais usou uma máscara, em repúdio àquele que afundou sua vida. Ela queria honrar aquele que um dia amou, como forma de redenção. Queria mostrar que o carregava no coração, e estava disposta a tudo para obter o conhecimento necessário para isso.
Education
Foi educada majoritariamente por sua família em magia basica. Depois, obteve ensinamento de um homem que viria a ser seu amante e aprendeu tecnicas de combate com magia.
Failures & Embarrassments
Explosões de temperamento descontroladas, o abandono de sua família, e o assassinato de seu amante.
Personality
The major events and journals in Sari's history, from the beginning to today.
The list of amazing people following the adventures of Sari.
Social