Taxonomia Volinsular
A Taxonomia Volinsular é um par de sistemas utilizados para classificar a vida nas Volilhas. Existe o Sistema Exógeno ou bibliocanônico e o Sistema Endógeno ou mitocanônico.
Sistema Exógeno de Taxonomia Volinsular
Abreviadamente, VExTax, esse sistema é absoluto e cladístico, uma forma perfeita de organizar os seres vivos exatamente como eles se relacionam. O sistema não faz parte do mundo das Volilhas em si, sendo apenas uma descrição dele. Assim como a taxonomia de Systema Naturae de Lineu, o VExTax utiliza ranks ordenados, como abaixo:
c Clado
M Material
D Domínio
R Reino
F Filo / Divisão
C Classe
L Legião
O Ordem
f Família
t Tribo
g Gênero
e Espécie Cada rank recebe uma abreviação, aí denotada à esquerda de cada rank. É necessário notar letras maiúsculas ou minúsculas. Na lista, os ranks estão representados em ordem de coordenação, exceto por "clado", que pode ser colocado em qualquer posição. Nomes em todos os ranks acima de espécie devem começar com letra maiúscula. Nomes específicos devem ser sempre acompanhados de seus epítetos genéricos e escritos em itálico, como na taxonomia lineana. Exemplo, Pendulus raptorilus. A etimologia dos nomes é majoritariamente latina (ex: Secundoralia) ou helênica (ex: Bryia). Alguns nomes, entretanto, vêm de outras línguas (ex: Pengulinga, do malaio). Independente da origem, os nomes são latinizados. Nomes para ranks de tribo para cima não devem se repetir de forma alguma. Epítetos genéricos podem se repetir se pertencentes a reinos diferentes (ex: Cryptaster é tanto um gênero de volizoário como de volifícea). Epítetos específicos podem se repetir se pertencentes a gêneros diferentes (epítetos que descrevem cor, como "viridis", são muito comuns). Sub-ranks recebem prefixos. Exemplos de sub-ranks de ordens: uO Ultraordem
sO Superordem
O Ordem
sO Subordem
iO Infraordem
pO Parvordem É necessário lembrar de regras ortográficas. A escrita correta não é "subreino", por exemplo, mas "sub-reino", e não é "parvfilo", mas "parvofilo". Espécies não possuem sub-ranks, exceto por "subespécie". Gêneros não possuem nenhum sub-rank no VExTax. Subespécies devem ser chamadas por trinômios, como Megalochira ursa alba. Subespécies geradas por domesticação devem receber o epíteto subespecífico "familiaris" se móveis e "cultivata/cultivatus" se cesseis. No caso de subespécies domesticadas diferentes numa mesma espécie ou gênero, deve ser um nome composto com "familiaris/cultivata/cultivatus" (ex: Gazal campestris tigrisfamiliaris e G. savannensis irisfamiliaris). Reinos, filos e classes possuem mais um sub-rank, "micro". Um microrreino (mR) possui no máximo 2500 espécies, um microfilo (mF) possui no máximo 250 espécies e uma microclasse (mC) possui no máximo 25 espécies. Esses ranks estão em coordenação, não subordinação, às suas bases. Ou seja, um reino nunca contém um microrreino. Um exemplo de microrreino é Voliamoeba. Um exemplo de microfilo é Priapulivermes. Finalmente, um exemplo de microclasse é Protoplumata. Clados podem receber terminações especiais dependendo de seus ranks. No caso: -ales; ordem (botânica)
-oidea; superfamília
-idae; família (zoologia, silicozoologia e micologia)
-aceae; família (botânica, silicobotânica, ficologia e procariologia)
-inae; subfamília
-ini; tribo
-ina; subtribo
-iti; infratribo Finalmente, clados de rank acima de espécie não devem receber nomes iguais a de táxons dos sistemas de nomenclatura para seres reais. Todos os nomes devem ser novos, exceto os de epítetos específicos, que podem ser repetidos. Exemplos:
Sistema Endógeno de Taxonomia Volinsular Também chamado de VInTax, é um sistema criado por Éeée Áè e Aris Çehusk, uma zoóloga tripode e um botânico dragão, respectivamente, na Panrugosidade. É um sistema igualmente fundamentado em ranks, apesar de que estes são diferentes. O código usa jitanês clássico como idioma primário para a formação de nomes, mas outras línguas extintas ainda são usadas. Os ranks originais (com os nomes traduzidos) eram os seguintes: Classe (similar a reino)
Organização (similar a filo)
Forma
Desenho
Grupo
Tribo
Clã
Família (similar a gênero)
Espécie Todos os ranks recebem uma terminação especial. Classes são apenas o nome desejado no plural, ranks entre classe e espécie recebem seus próprios nomes como terminações, após hífens, e espécies devem receber um nome qualquer e serem acompanhadas do nome de sua família no genitivo. Em todo caso, fora nomes no rank de classe e espécie, o sufixo de gênero gramatical deve ser removido. Ou seja o desenho dos dragões, "Narjo-pelteri", não "Narjopelteripsa". Originalmente, haviam 2 classes: Guarapsa' ("Animais", Volizoa) e Ciperé' ("Plantas", Voliphyta). Guarapsa' inclua todos os volizoários verdadeiros, assim como silicozooides. Volimicetos, volifíceas, e silicofitoides acompanhavam as volifitas verdadeiras na classe Ciperé'. Um exemplo de organização no sistema de Áè e Çehusk era Léde-nislau. "Léde" quer dizer "helicomedusa", enquanto "nislau" é "organização". Espécies devem ser acompanhadas de suas famílias, com seus respectivos nomes no genitivo. Então o aerocão-amarelo Aerocanis luteus, por exemplo, é chamado Ten Cidźói-ihuń. Literalmente, "Amarelo Da~aerocão-família". Com a descoberta dos dois impérios, no início da Protodigitalidade, foi criado o rank de "material", por Édw Talsen, o chamado "pai da silicontologia". Ele chamou os dois impérios/materiais de Hulukciconce e Hulupreslulce. Respectivamente esses são Silicontes e Carbontes. Seus nomes literais são "seres de silício" e "seres de carbono", ou, mais ao pé da letra, "seres de quartzinho" e "seres de madeirinha". Com avanços de estudos de genética e uma visão mais cladística, foram criados ainda mais ranks. O VInTax final conta com os seguintes ranks:
Abrev.RankAfixoAnalogia
M Material
D Domínio
R Reino
F Filo / Divisão
C Classe
L Legião
O Ordem
f Família
t Tribo
g Gênero
e Espécie Cada rank recebe uma abreviação, aí denotada à esquerda de cada rank. É necessário notar letras maiúsculas ou minúsculas. Na lista, os ranks estão representados em ordem de coordenação, exceto por "clado", que pode ser colocado em qualquer posição. Nomes em todos os ranks acima de espécie devem começar com letra maiúscula. Nomes específicos devem ser sempre acompanhados de seus epítetos genéricos e escritos em itálico, como na taxonomia lineana. Exemplo, Pendulus raptorilus. A etimologia dos nomes é majoritariamente latina (ex: Secundoralia) ou helênica (ex: Bryia). Alguns nomes, entretanto, vêm de outras línguas (ex: Pengulinga, do malaio). Independente da origem, os nomes são latinizados. Nomes para ranks de tribo para cima não devem se repetir de forma alguma. Epítetos genéricos podem se repetir se pertencentes a reinos diferentes (ex: Cryptaster é tanto um gênero de volizoário como de volifícea). Epítetos específicos podem se repetir se pertencentes a gêneros diferentes (epítetos que descrevem cor, como "viridis", são muito comuns). Sub-ranks recebem prefixos. Exemplos de sub-ranks de ordens: uO Ultraordem
sO Superordem
O Ordem
sO Subordem
iO Infraordem
pO Parvordem É necessário lembrar de regras ortográficas. A escrita correta não é "subreino", por exemplo, mas "sub-reino", e não é "parvfilo", mas "parvofilo". Espécies não possuem sub-ranks, exceto por "subespécie". Gêneros não possuem nenhum sub-rank no VExTax. Subespécies devem ser chamadas por trinômios, como Megalochira ursa alba. Subespécies geradas por domesticação devem receber o epíteto subespecífico "familiaris" se móveis e "cultivata/cultivatus" se cesseis. No caso de subespécies domesticadas diferentes numa mesma espécie ou gênero, deve ser um nome composto com "familiaris/cultivata/cultivatus" (ex: Gazal campestris tigrisfamiliaris e G. savannensis irisfamiliaris). Reinos, filos e classes possuem mais um sub-rank, "micro". Um microrreino (mR) possui no máximo 2500 espécies, um microfilo (mF) possui no máximo 250 espécies e uma microclasse (mC) possui no máximo 25 espécies. Esses ranks estão em coordenação, não subordinação, às suas bases. Ou seja, um reino nunca contém um microrreino. Um exemplo de microrreino é Voliamoeba. Um exemplo de microfilo é Priapulivermes. Finalmente, um exemplo de microclasse é Protoplumata. Clados podem receber terminações especiais dependendo de seus ranks. No caso: -ales; ordem (botânica)
-oidea; superfamília
-idae; família (zoologia, silicozoologia e micologia)
-aceae; família (botânica, silicobotânica, ficologia e procariologia)
-inae; subfamília
-ini; tribo
-ina; subtribo
-iti; infratribo Finalmente, clados de rank acima de espécie não devem receber nomes iguais a de táxons dos sistemas de nomenclatura para seres reais. Todos os nomes devem ser novos, exceto os de epítetos específicos, que podem ser repetidos. Exemplos:
| M | Carbontes |
| D | Karyophora |
| R | Volizoa |
| F | Volichordata |
| C | Mammophora |
| L | Ascrotia |
| O | Lactophidia |
| f | Lactosirenidae |
| g | Sereia |
| e | S. musa |
Sistema Endógeno de Taxonomia Volinsular Também chamado de VInTax, é um sistema criado por Éeée Áè e Aris Çehusk, uma zoóloga tripode e um botânico dragão, respectivamente, na Panrugosidade. É um sistema igualmente fundamentado em ranks, apesar de que estes são diferentes. O código usa jitanês clássico como idioma primário para a formação de nomes, mas outras línguas extintas ainda são usadas. Os ranks originais (com os nomes traduzidos) eram os seguintes: Classe (similar a reino)
Organização (similar a filo)
Forma
Desenho
Grupo
Tribo
Clã
Família (similar a gênero)
Espécie Todos os ranks recebem uma terminação especial. Classes são apenas o nome desejado no plural, ranks entre classe e espécie recebem seus próprios nomes como terminações, após hífens, e espécies devem receber um nome qualquer e serem acompanhadas do nome de sua família no genitivo. Em todo caso, fora nomes no rank de classe e espécie, o sufixo de gênero gramatical deve ser removido. Ou seja o desenho dos dragões, "Narjo-pelteri", não "Narjopelteripsa". Originalmente, haviam 2 classes: Guarapsa' ("Animais", Volizoa) e Ciperé' ("Plantas", Voliphyta). Guarapsa' inclua todos os volizoários verdadeiros, assim como silicozooides. Volimicetos, volifíceas, e silicofitoides acompanhavam as volifitas verdadeiras na classe Ciperé'. Um exemplo de organização no sistema de Áè e Çehusk era Léde-nislau. "Léde" quer dizer "helicomedusa", enquanto "nislau" é "organização". Espécies devem ser acompanhadas de suas famílias, com seus respectivos nomes no genitivo. Então o aerocão-amarelo Aerocanis luteus, por exemplo, é chamado Ten Cidźói-ihuń. Literalmente, "Amarelo Da~aerocão-família". Com a descoberta dos dois impérios, no início da Protodigitalidade, foi criado o rank de "material", por Édw Talsen, o chamado "pai da silicontologia". Ele chamou os dois impérios/materiais de Hulukciconce e Hulupreslulce. Respectivamente esses são Silicontes e Carbontes. Seus nomes literais são "seres de silício" e "seres de carbono", ou, mais ao pé da letra, "seres de quartzinho" e "seres de madeirinha". Com avanços de estudos de genética e uma visão mais cladística, foram criados ainda mais ranks. O VInTax final conta com os seguintes ranks:
| hulu--ce | Império | ||
| T | Tipo | ? | Domínio |
| D | Divisão | ? | - |
| M | Modalidade | ? | - |
| C | Classe | - | Reino |
| E | Estilo | ? | - |
| O | Organização | -nislau | Filo |
| F | Forma | ? | - |
| d | Desenho | -pelteri | - |
| g | Grupo | ? | - |
| t | Tribo | ? | - |
| c | Clã | ? | - |
| f | Família | -ihung | Gênero |
| e | Espécie | - | Espécie |
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