A Guerra Civil de Canock Military Conflict in Novo Mundo | World Anvil
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A Guerra Civil de Canock

Capitulo 1 - Acusações Divisões: A Arigem da Guerra Civil de Canock

 
Canock era um reino conhecido por sua grande diversidade de raças não-humanas. Elfos, anões, drouks e diversas outras criaturas viviam em harmonia junto aos humanos, contribuindo com suas habilidades e conhecimentos para o desenvolvimento do reino. Porém, a paz e a harmonia entre as diferentes raças foram abaladas quando Eduard Wales, um líder humano influente, acusou os elfos e anões de terem promovido um extermínio humano ao longo da história, apoiados por outras raças não-humanas. Essas acusações provocaram grande revolta entre os líderes das raças não-humanas, que abandonaram a reunião em que ocorreram as acusações, sem chegar a nenhum acordo.   O rei de Canock, Zaigos, que havia sido influenciado por Eduard, tomou a decisão de apoiar o movimento de humanificação e expulsou todos os seres não-humanos do reino. As raças não-humanas, que representavam grande parte da população e da economia do reino, rejeitaram a ideia de deixar Canock e decidiram formar uma resistência contra o rei.   A partir da recusa em deixar o reino, Zaigos passou a perseguir e matar seres não-humanos em Canock. Isso gerou uma grande revolta entre os elfos e drouks, que se uniram por intermédio do líder elfo Argna Malsh e do líder drouk Cranius Portela. Juntos, eles planejaram uma investida contra as tropas de Zaigos, marcando o início da Guerra Civil de Canock.   O conflito começou no dia 32 de Libirti de 877 e rapidamente se espalhou por todo o reino. As batalhas se tornaram cada vez mais intensas e sangrentas, dividindo Canock em dois campos: de um lado, os humanos liderados por Zaigos, que defendiam a expulsão das raças não-humanas, e do outro, as raças não-humanas lideradas por Argna Malsh e Cranius Portela, que lutavam pela igualdade e pelo direito de permanecer no reino.
 

Capitulo 2 - Reviravolta: A Familia Arkun Entra na Guerra

  A família Arkun era conhecida por ser uma família religiosa e pacífica que seguia a Deusa Boldrei e mantinha um templo em Canock. Harkin Arkun, o patriarca da família, havia se exilado no condado de Canom em Canock junto com alguns membros da família fugindo da perseguição que sofria no condado de Prikeon por conta de sua fé.   Porém, a situação mudou quando o movimento "Mate um Anão" surgiu em Canock provocando perseguições e mortes de anões. Alguns membros da família Arkun começaram a ser perseguidos e mortos pelos seguidores do movimento e Harkin não podia mais ignorar a violência que se espalhava pelo reino e vitimava os seus familiares.   Ele convocou toda a família Arkun e olhando nos olhos de cada um, pediu que os mortos fossem vingados. Harkin então orou para a Deusa Boldrei e pediu sua bênção aos Arkuns na guerra. Ele alistou todos os membros aptos a lutarem na milícia local conhecida como Divina Irmandade.   Os Arkuns eram uma família de clérigos habilidosos que já foram a maior força religiosa do continente. Sua entrada na guerra foi um grande reforço para as forças da resistência, que lutavam contra o movimento de humanificação.   A Harkin Arkun passou a lidera a A Divina Irmandade após registrar várias vitórias sobre as forças de Zaigos, o que causou grande incômodo ao rei. Preocupado, Zaigos convocou os seus dois melhores generais para destruir a família Arkun e acabar com a resistência dos anões e outras raças não humanas.   A milícia liderada pelos Arkuns mostrou-se imbatível no campo de batalha, e a sua participação na resistência contra a humanificação começou a ser cada vez mais crucial para o sucesso da causa. A Divina Irmandade liderada por Harkin Arkun recebeu a importante missão de resistir bravamente e libertar o condado de Canom, que havia sido tomado pelas forças de Zaigos.   A batalha para libertar Canom foi feroz e durou vários dias, mas a milícia liderada pelos Arkuns mostrou-se valente e determinada, lutando com bravura e destreza para expulsar os invasores. A habilidade dos Arkuns como clérigos também foi fundamental para a vitória, pois eles eram capazes de curar os feridos e reforçar a moral dos soldados.   Graças ao esforço conjunto da resistência liderada pelos Arkuns, Canom finalmente foi libertada das garras dos invasores. A cidade se tornou a capital da resistência contra a humanificação na Guerra Civil de Canock, e os Arkuns continuaram a liderar a milícia com bravura e destemor.   Em uma das missões especiais, os Arkuns bateram de frente com as tropas de Darius 10º Meiji e o seu filho Kreiven 11º Meiji. Uma epica batalha estava para acontecer entre as tropas da Divina Irmandade lideradas pelos Arkuns contra as tropas do Rei Zaigos lideradas por Darius e Kreiven.  

Capitulo 4 - Batalha Epica: Arkuns vs Darius e Kreiven

  Os Arkuns estavam em uma missão para ajudarem a resistência libertar o condado de Flokin e foi aí que Darius e Kreiven iniciaram uma investida contra a milícia dos Arkuns, a Divina Irmandade.   A batalha entre os Arkuns e as tropas de Darius e Kreiven foi intensa. Os Arkuns lutavam com toda a sua força e habilidade, usando seus poderes sagrados para combater os soldados inimigos. A Divina Irmandade, liderada por Harkin, foi um verdadeiro exemplo de organização e coragem, lutando com determinação contra as tropas do inimigo.   Os soldados de Darius e Kreiven também eram habilidosos, e estavam bem preparados para a batalha. Eles usavam suas armas com precisão e habilidade, e também tinham conhecimento tático para se movimentar no campo de batalha. A luta foi feroz e sangrenta, com ambos os lados perdendo muitos soldados.   No entanto, os Arkuns eram clérigos poderosos e tinham uma vantagem que os soldados inimigos não possuíam. Eles eram devotos fiéis aos seus princípios divinos, e usavam seus poderes sagrados com grande habilidade e eficácia. Isso permitiu que eles criassem barreiras protetoras, curassem ferimentos e infligissem dano aos seus inimigos com grande facilidade.   Com o tempo, a luta começou a virar a favor dos Arkuns. Eles avançavam no campo de batalha, empurrando as tropas de Darius e Kreiven para trás e ganhando terreno. Harkin, com sua experiência e habilidade, liderava a Divina Irmandade com grande maestria, usando sua inteligência tática para superar os obstáculos que encontravam.   Apesar de estarem em desvantagem numérica, os Arkuns se mantiveram firmes e perseverantes. Eles continuaram a lutar com coragem e determinação, usando todo o seu conhecimento e poder para vencer a batalha. Finalmente, após horas de luta, as tropas de Darius e Kreiven recuaram, reconhecendo a derrota.   Os Arkuns comemoraram sua vitória, embora soubessem que a luta ainda não estava terminada. Eles sabiam que Darius e Kreiven eram adversários perigosos, e que não descansariam até que tivessem sua vingança. Mas, por enquanto, eles haviam vencido uma grande batalha, e isso lhes deu esperança para o futuro.  

Capitulo 5 - Um Adeus a Harkin Arkun

  A vitória dos Arkuns sobre as tropas de Darius e Kreiven foi um grande impulso para a moral da resistência. No entanto, Kreiven não demorou para elaborar um plano ambicioso que usaria a bondade dos Arkuns contra eles mesmos. Kreiven falsificou uma carta interceptada pelo líder da resistência, Thankeshi Zên que solicitando a presença de Harkin em uma missão nas masmorras de Flokin. Harkin, sendo um homem de bom coração, acreditou na autenticidade da carta e decidiu ir à missão, levando consigo alguns familiares.   A missão de Harkin era resgatar os membros da resistência que estavam presos nas masmorras. Ao chegar masmorra, Harkin viu que realmente havia vários prisioneiros, mas percebeu que a situação estava fácil demais. Desconfiado, Harkin foi cercado pelos soldados de Kreiven e teve que enfrentar o líder inimigo em um duelo feroz. Harkin lutou com toda a sua força, mas acabou sendo derrotado por Kreiven.   Darius para mostrar seu poder sobre a resistência arrancou a cabeça de Harkin com ele ainda vivo e a destacou na praça central de Canock, deixando muitos membros da resistência temerosos e desencorajados. porem, segundo os Sabios do Templo de Hilar, antes de ter a sua cabeça arrancada do seu corpo, Harkin teve uma visão de um anão com as mesmas feições do seu neto Nyr Arkun, frente a frente com Darius e Kreiven Meiji, então ele fechou os olhos, e deu um longo sorriso.   Com a morte do seu maior heroi, a resistência começou a registrar várias derrotas contra as forças de Zaigos.   Eron Arkun, filho de Harkin, ficou profundamente abalado com a morte do seu pai e decidiu assumir o lugar dele na Guerra Civil de Canock, no entanto, durante sua preparação, Eron saiu de sí e viu uma criança anã em seus braços lhe dizendo: "Essa é a menor das nossas batalhas, precisamos de você e do seu filho vivo". Acreditando que essa era uma mensagem da Grande Deusa Boldrei, Eron decidiu retirar sua família da Guerra Civil de Canock e se exilar mais uma vez.  

Capitulo 6 - A Vingança dos Meijis

  Após derrotarem a familia Arkun, Darius e Kreiven aproveitaram a Guerra Civil de Canock e invadiram o condado de Grog para se vingarem dos Drouks que ali viviam, principalmente de Moldark Gorr, que por anos, escravisou a familia Meiji.   Darius que lutava em outras frentes, pediu para que seu filho Kreiven fosse até Grog e acabasse com todos os Drouks do condado. Kreiven reuniu um grande exército e partiu para Grog, cercando o condado e iniciando o ataque contra os Drouks. A batalha foi feroz, muitos Drouks morreram, mas alguns conseguiram fugir graças à intervenção da Resistência.   Moldark, por sua vez, não teve a mesma sorte que os outros Drouks, ele foi capturado pelos soldados de Kreiven, que o levaram até ele. Kreiven se aproximou de Moldark e disse: "Eu falei que voltaria para te matar". mas, em vez de matá-lo ali mesmo, Kreiven pediu para que um dos seus soldados desse uma arma para Moldark desafiando-o para um duelo. Se Moldark vencesse, poderia fugir com todos os outros Drouks restantes.   A luta foi rápida, pois Moldark não era um bom lutador, mas antes de arrancar a cabeça de Moldark, Kreiven perguntou: "E aí Moldark, não estava se divertindo?". Depois disso, a cabeça de Moldark foi arrancada e levada até Darius que a destacou na praça central de Canock junto com a cabeça de Harkin Arkun.   Após a invasão, Kreiven ordenou que o condado de Grog fosse destruído e que nenhum Drouk pudesse viver lá novamente. O condado foi incendiado e os corpos dos Drouks foram deixados como um aviso para quem pensasse em desafiar a família Meiji novamente.   A invasão ao condado de Grog foi um episódio sangrento na Guerra Civil de Canock, mas para a família Meiji, representou a tão desejada vingança contra o opressor Moldark Gorr.  

Capitulo 7 - O Fim da Guerra Civil em Canock

  Durante a Guerra Civil em Canock, as raças não-humanas estavam sendo destruídas pelas forças de Zaigos, e foi nesse cenário de opressão que elfos e drouks se uniram para enfrentar o inimigo em comum. A Grande Contenção foi formada e liderada por Argna Malsh e Cranius Portela, líderes dos exércitos de elfos e drouks, respectivamente.   Essa aliança histórica entre elfos e drouks foi marcada por um forte senso de união e cooperação, apesar da rivalidade intensa entre essas duas raças. Juntos, eles lutaram em uma batalha épica contra as forças de Zaigos, que estavam em menor número e tiveram dificuldade em resistir às investidas da Grande Contenção.   No entanto, a aliança de elfos e drouks foi desafiada pelos reforços de outros reinos humanos que apoiaram as forças de Zaigos na guerra civil. Os combates foram sangrentos e muitas vidas foram perdidas em ambos os lados, mas a Grande Contenção conseguiu avançar e conquistar territórios que antes estavam sob o domínio de Zaigos.   Apesar dos avanços significativos, os reforços humanos foram decisivos para mudar o rumo da batalha, ajudando as forças de Zaigos a repelir o ataque da Grande Contenção. Infelizmente, todas as raças não-humanas foram expulsas do continente após a vitória de Zaigos Alberich em 14 de Nighfall de 877, marcando o fim da guerra civil em Canock.
Tipo de Conflito
War

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