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Kul' Tiras

Kul’ Tiras é uma nação definida pela sua determinação coletiva de defender o orgulho da pátria. O seu povo é descendente dos mais destemidos exploradores humanos, e como tal, devem se superar a cada novo dia. Muitas vezes, podem parecer uma comunidade de gente teimosa e de pavio curto, no entanto, os kultirenos têm sempre o bem-estar do próximo em mente.

Quando alguém se depara perante um porto kultireno, é difícil conter o fascínio. Apenas observando as caravelas imponentes de Kul’ Tiras torna-se possível entender a dedicação e experiência dos seus artesãos. Esta apreciação silenciosa é o que os kultirenos desejam, pois em Kul’ Tiras acredita-se que ações valem mais que mil palavras.

História

Revoltados com os ideais da sua nação, várias famílias de Galar confrontaram D. Ron II publicamente em relação aos ideais do reino. Estavam fartos dos dogmas que o Galar oferecia, pois era cada vez mais notável que estavam a ser tomadas medidas para garantir que seu código moral fosse o único pelo qual alguém podia viver dentro do reino.

Perante esta revolução, o rei decidiu enviar os protestantes para as masmorras sem exitar. Não há contravenção em Galar. No final, restou apenas uma família nobre que defendia a causa: a família Kul Tiras. Devido à sua boa reputação precedente, o rei ofereceu-lhes a opção de sair de Galar e nunca mais voltar. Se recusassem, iam para a prisão como os restantes.

Embora frustrados, os galarianos exilados viajaram para nordeste, onde foram acolhidos pelos dwarfs koz modanos. Depois de várias semanas de preparação em Altaforja, a família navegou em direção a este onde descobriram um novo arquipélago a que deram o nome de Kul’ Tiras.

Anos depois da revolução original, a mensagem da causa espalhou-se em Galar, o que forçou o rei a libertar os protestantes. Estes juntaram-se à comunidade no arquipélago e deram-se o nome de “kultirenos”.  

A Colonização

A história que poucos contam, no entanto, é o destino dos nativos do arquipélago. Durante a colonização, os humanos encontraram um grande obstáculo: os nativos halflings que, por grande parte, não apreciaram a chegada dos novos vizinhos.

Após numerosos e longos confrontos, os halflings acabaram como um povo dividido. Alguns aceitaram a presença invasora, outros continuaram a combatê-la através de guerrilha.

Após 165 anos de opressão e revoluções, a resistência halfling, que já havia retomado a ilha de Belofe Lan e Verdede Grode, levou os colonizadores à mesa de negociações para formar um tratado de paz. Os humanos, também já cansados da luta desnecessária, concordaram em dividir as ilhas entre as duas raças: assim, embora a maioria da nação fosse mista, os halflings ainda tinham as suas ilhas, que defendiam que eram suas por direito. Estas foram denominadas de Regiões Autónomas Halfling. A partir desse dia, a independência voltou a ser parte da vida dos halflings de Kul’ Tiras, embora ainda existam grupos extremistas que desprezam os humanos.

Cidades, vilas e locais

Porto Nondurahl

Esta cidade portuária foi fundada com a ajuda dos dwarfs Altaforja, onde foram construídos os primeiros navios da futura nação. Atualmente, é considerada a sede comercial de Kul’ Tiras, onde imensos pescadores, artesãos e outros mercadores ganham a vida.  

Durde Grode / Pequena Larime

Estes dois territórios unidos são um símbolo da harmonia entre os humanos e os halflings, aliados sob a bandeira kultirena. Embora seja a mais pequena ilha, Larime é considerada a capital do arquipélago, conhecida pelas suas tabernas lendárias.  

Ilha Ogescode

Ogescode é uma uma ilha protegida da influência do homem. Aqui, a natureza prospera, e muitos druidas halfling cá habitam com esperança de serem um com ela.  

Gloriena Baixa

Gloriena Baixa é uma ilha famosa pelas suas refinadas criações gastronómicas, especialmente os vinhos da Quinta da Gloriena, considerados pela maioria os melhores em Cerlion.

Cultura

Tradições

  • Dia da Independência - Este evento anual celebra o dia do exílio da família Kul Tiras, data que marca a independência de Galar.
  • Festim do Tinto - Organizado pela Quinta da Gloriena, o Festim do Tinto é um dia de celebração da gastronomia kultirena, apresentando ao povo todo o tipo de enchidos, queijos e bons vinhos.
  • Dia da Paz - O Dia da Paz celebra a união entre os humanos e os halflings unidos sob a bandeira de Kul’ Tiras.

Gastronomia

A gastronomia kultirena é do agrado de nacionais e estrangeiros no geral. Cada ilha da nação tem os seus pratos típicos, incluindo os mais diversificados alimentos, passando pelas carnes de gado, carneiro, porco e aves pelos variados enchidos, pelas diversas espécies de peixe fresco e marisco.
Kul’ Tiras é também uma nação fortemente vinícola, sendo célebres os vinhos da Gloriena Baixa.

Mercadorias

Desenvolvidos pelos halflings, grandes instrumentos de sopro estão distribuídos ao longo da costa e, quando soprados, desorientam as ondas do mar para disfarçar a localização das ilhas e protegê-las dos monstros marinhos. Mesmo assim, estes ataques monstruosos são uma ameaça constante ao arquipélago, no entanto, inúmeras indústrias lucrativas cresceram com a caça e a colheita de criaturas colossais. Navios transportam-nas de volta ao porto para serem transformadas em carne, óleos, couros, escamas, ossos e dentes: todos serão vendidos nos prósperos mercados das docas.

A estes estabelecimentos dá-se o nome de docas de abate, que operam dia e noite para transformar a caça em lucro. Somente os mercadores e capitães mais bem-sucedidos podem ter seu próprio cais, então muitos são forçados a pechinchar pelo melhor negócio antes que seu prémio apodreça nas profundezas do vasto oceano.

Vida Selvagem

As lendas épicas escritas pelos navegadores kultirenos frequentemente falam sobre os perigos do mar atribulado que rodeia o arquipélago: serpentes gigantes, sereias perversas e polvos colossais, todos merecedores do medo que provocam em leitores.
Felizmente, já em terra, as ilhas apresentam apenas planícies pacíficas populadas por animais mansos.

Celebridades

  • Bartolomeu Kul Tiras - Bartolomeu Kul Tiras foi o homem por detrás da Revolução Kultirena e quem protegeu a família Kul Tiras à tantos anos atrás. Ele é responsável por tudo o que a nação é, e os humanos vêem-no no como um símbolo de esperança e patriotismo. É dito que era um homem sempre bem disposto e um grande apreciador de vinho.
  • Capitão Alton Baleeiro - Alton Baleeiro foi o lendário halfling por detrás da caça da famosa Baleia Vermelha, que aterrorizava o arquipélago à milénios. Inúmeros escritores e trovadores relatam as suas aventuras épicas, tornando-o um marinheiro conhecido por toda Cerlion.

Agenda Pública

O povo kultireno é motivado a espandir-se pelo oceano e talvez um dia reconquistar galar.  O povo kultireno também gosta muito do seu peixe sendo uma das suas principais mercadorias.

Liberdade, na terra e no mar!

Tipo
Geopolitical, Country
Nomes Alternativos
A Nação do Mar
Gentílico
Kultirenos
Nações Vizinhas

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