O Império
Criado no ano 2500 da quarta era como uma vassalização dos reinos de Sams e Netria, e os ducados de Corvuria, Ratharal e Lothair pelo imperador Duvir I Taraval, na época rei de Éldoras, como uma forma de proteção contra o avanço dos orcs cinzas e do Clã Cobrain , que culminou na Batalha de Finnhonen, com a morte do Kradagar do clã e a fuga dos orcs para as montanhas do sudeste.
Por conta do crescente poder e número de membros do Império, bem como o enfraquecimento militar o imperador, geração a geração o poder central tem sido deixado mais para os eleitores e outros príncipes do Império. O resultado desta degradação é a semi-independência dos príncipes, o enfraquecimento do poder central em prol das comapanhias imperiais, como a Biblioteca Corviniana e a Reiksmarine.
Os mais importantes príncipes imperiais atuais são o Reino de Eldoras , as cidades-livres dos Natharani no sul, o reino de @[Sams] no nordeste e os marqueses de Ratharal e Lothair.
Por conta do crescente poder e número de membros do Império, bem como o enfraquecimento militar o imperador, geração a geração o poder central tem sido deixado mais para os eleitores e outros príncipes do Império. O resultado desta degradação é a semi-independência dos príncipes, o enfraquecimento do poder central em prol das comapanhias imperiais, como a Biblioteca Corviniana e a Reiksmarine.
Os mais importantes príncipes imperiais atuais são o Reino de Eldoras , as cidades-livres dos Natharani no sul, o reino de @[Sams] no nordeste e os marqueses de Ratharal e Lothair.
Estrutura
O líder do Império, o imperador, é eleito entre seus seis príncipes-eleitores: o Krakdhum de Sams, os marqueses de Ratharal e Lothair, o representante das cidades-livres (que por si só já é um título eleito pelos Natharani do Império, o duque de Corvuria e o rei de Netria.
Os demais membros do império são divididos entre Cidades-Livres, repúblicas representativas semi-oligárquicas focadas em comércio e marinha; os marqueses das fronteira, monarquias/ditaduras com títulos no exército imperial e cuja ordem final é defender as fronteiras; os príncipes-militantes, que são monarquias (embora de graus de nobreza variável) que entraram no Império após sua fundação; e os templos-estados, teocracias forjadas para manter a pax divina entre os diversos deuses do Império.
Religião
O Império não possui uma religião própria, deixando que cada líder de cada estado escolha seu deus patrono, desde que este possua um templo-estado já presente no Império.
Libera et Impera
Data de Fundação
2500, 4ª Era
Capital
Nomes Alternativos
O Império Humano, Sacro Império Azadriano, SIA.
Nível de Treinamento
Trained
Gentílico
Imperial
Chefe de Estado
Sistema de Governo
Electocracy
Estrutura de Poder
Feudal state
Sistema Econômico
Palace economy
Moeda
Reiksmark
Corpo Legislativo
Todos os membros do império possuem um voto na Assembleia Geral dos Príncipes, ainda que algum (nominalmente, os príncipes-militantes) possuem um peso menor em seus votos. A Assembleia serve como corpo legislativo do Império, criando as reis gerais que todos os membros devem seguir, imperador incluso. Fora as (admitivelmente, poucas) regras impostas pela Assembleia, os membros possuem liberdades gerais, tendo um sistema legislativo, administrativo, judiciário e militar próprios.
Corpo Judicial
O corpo judicial é formado por uma ala dos nobres menores (os príncipes-militantes, expecificamente) que rege sobre todas as questões entre os nobres da terra e as disputas de "baixo nível" e por uma ala dos templos, composta de um representante de cada, que decide as questões de maior importância, como um voto de anti-imperator por parte dos eleitores.
Executive Body
O exército e o executivo do Imperador é nominalmente responsável sobre a área executiva do Império, porém, no dia-a-dia, os afazeres internos de cada estado são respeitados e, tirando impostos, o Imperador não tem poder sobre os outros príncipes.
Organizações Subsidiárias
Nações Vizinhas
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