Achiles é um mech imponente, atingindo a estatura colossal de 9 metros. Seu design é uma fusão de funcionalidade bélica e estética aerodinâmica, manifestada em suas linhas limpas e detalhamento meticuloso. A paleta de cores é dominada por um branco perolado com acentos em azul celeste e detalhes em preto.
O torso do Achiles é uma obra-prima de engenharia Edenita, com painéis de armadura que seguem as curvas naturais, mas exageradas.
A escotilha do piloto, situada no centro do torso, é estreita e alinhada verticalmente, insinuando uma entrada apertada que se abre para o cockpit, um compromisso entre proteção e ergonomia.
As ombreiras são proeminentes. Elas não apenas complementam a silhueta imponente do Achiles, mas também guardam o sistema de micro-saltos, que permite ao Achiles realizar curtos teletransportes.
Os braços são esguios e terminam em mãos articuladas com dedos longos e capazes, indicando destreza para manipular uma variedade de armamentos ou ferramentas. O braço direito tem um emissor de lâmina de plasma integrado, pronto para liberar uma força devastadora a comando do piloto.
As pernas do mech são igualmente esguias, complexas e ágeis. Elas são divididas em três segmentos principais, cada um reforçado e articulado, permitindo movimentos que desafiam a robustez de sua construção. Os pés, esbeltos, possuem uma base pequena, desafiando os limites do sistema autônomo de movimentação do Gemini.
A cabeça do Achiles é pequena e quase minimalista, com a ausência de características faciais tradicionais ou janelas. Em vez disso, está equipada com sensores avançados e sistemas de mira, todos embutidos diretamente na armadura, maximizando a proteção e a capacidade de reconhecimento.
O mech não possui asas convencionais, mas sim aletas que servem para manobras rápidas e dissipação de calor. A defesa do Achiles depende da sua agilidade e capacidade de contra-ataque.
O chão é um tapete de escombros e destroços, com pedaços de concreto, vergalhões retorcidos e poeira que se acumula em montes irregulares. A atmosfera é permeada por uma quietude pós-conflito, onde o silêncio é quase palpável, interrompido apenas pelo ocasional crepitar de estruturas instáveis. No fundo, silhuetas de pessoas se destacam, pequenas em comparação com o gigante de metal, observando a máquina de guerra com uma mistura de admiração e respeito.