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S01E12 - A Queda do Barão

General Summary

Onde benquistos e malquistos falecem

  Um novo dia amanhece e Yusuke Suzuki acorda com uma leve ressaca, tentando colocar em ordem seus pensamentos. A noite de bebidas, e ter perdido no jogo contra a loura alta, o fizeram novamente ter alucinações. Dessa vez, a criança estava um pouco diferente, crescida, mas ainda assim era difícil decifrar suas palavras. Algo sobre um arauto e raízes sendo roídas. Pelo menos já sabia o nome da loira alta: Bithonia Fenia.  

O corvo e um resgate

  Já era tarde quando Muriel, Baden Urquell, Latiffa Laqüiin, Vanael e Bastian seguiram para o bosque próximo a Passo do Carvalho à procura do druida Phus Bearern. Viram um corvo partir à leste, acharam bom presságio, pois os corvos são mensageiros dos deuses, segundo os povos que vivem na região.   Acharam estranho que o local estava muito silencioso. O bosque estava lhes dando nos nervos com essa atitude intimidante, como se o mesmo tivesse vida e não os quisesse ali. Sem dificuldades, chegaram ao círculo druídico. Várias pedras estavam alinhadas, algumas em pé, outras deitadas, outras ainda sobre outras. Ali o tempo parecia passar de forma diferente, viram a poeira de seus passos demorar para se assentar, e a adaga arremessada de Bastian pairar no ar, girando em direção a ele, mas sem maiores ameaças.   Eis que um redemoinho se forma os envolvendo e levantando folhas, tapando sua visão. Latiffa tentou se comunicar com o druida, avisa de suas intenções. O redemoinho então se encerra, terminando ao centro do círculo druídico, mas apenas o silêncio é sua respostas.   Volta então o corvo e deposita no centro do círculo um olho arrancado de um cadáver. Alça vôo novamente e os Curtidores o seguem.   Enquanto faziam a visita ao círculo, Q’Dor vai ter o ferreiro Cruac Dracotemor. Enquanto conversam, um homem de bigodes loiros chega montado, buscando por Cruac. É Anders, um dos homens de Portão do Inverno, requisitando ajuda para averiguar os ataques às caravanas de suprimentos para os mineiros nas Udrar Kahal. Cruac conta a Q’dor sobre a Canção da Montanha, algo sobrenatural que faz com que os animais evitem a região das Udrar Kahal próxima ao forte Portão do Inverno.   Vanael tinha saído para procurar Bithonia e lhe perguntar sobre o saco de ervas élficas que ela lhe tinha dado na noite anterior. Porém, seu encontro acontece com outro membro de sua raça. Kalarin, um amigo de seus tempos em Daenor lhe avisa do ataque de Volstagrad comandando por um homem risonho, em que saques foram feitos à cidade, mas a mesma não foi ocupada. Entretanto, a princesa havia sido transportada ao refúgio de Mae-Dringlor, ao leste. Kalarin pediu para Vanael o encontrar no refúgio assim que possível fosse.   Retornados os membros que foram ao círculo druídico, Latiffa recebe a visita de Moraic Conlalson do Cercado Sagrado. Seu cavalo, que estava esperando a ajuda do druida Phus, estava curado. Juntam-se com Delyth, Vanael e Q’dor e partem em busca dos indícios dos ataques às caravanas.   Ao final da noite chegam a um ponto onde encontram corpos de homens e goblins, além de destroços das carruagens. Os suprimentos, alguns corpos e cavalos foram arrastados, segundo Vanael. E um grupo de goblins faz um ataque surpresa à guilda! Com pouca dificuldade são despachados.   Vanael e Bastian resolvem fazer uma patrulha à noite para determinar de onde vieram os goblins enquanto os outros levantam acampamento. Seu percurso os leva ao meio aos goblins, e somente trabalhando em grupo, com a guia de Bastian ao usar os escombros como esconderijo e com a visão de Vanael pela luz de Lamare, conseguem passar despercebidos acampamento adentro. Observam que os goblins ergueram uma figura com pedras e haviam invadido alguma ruína na montanha. Retornam para o acampamento com as novidades.   Ao raiar do dia seguinte, prosseguem para o local onde os goblins estavam, mas seus animais se recusam a prosseguir viagem. Q’dor lembra-se da Canção da Montanha e determinam que essa seja a causa. Muriel coloca o anel de ouvir pensamentos animais e sua mente é tomada por um medo tão terrível que deseja sair dali imediatamente. Bastian e Vanael fazem o mesmo e são atormentados pelo terror. É com as sacudidas de Baden que eles se recompõe e, deixando os animais por ali mesmo, partem para enfrentar os goblins.   Em uma tentativa de aproximação, uma pedra jogada por Q’dor para distrair os goblins acaba acertando a estátua grotesca de pedras, que desmorona. Os goblins saem de seu esconderijo nas ruínas e o xamã, revoltado, cobre de seus subordinados que descubram o que aconteceu. Eis que Vanael dispara de seu esconderijo, e a luta começa.   Durante o combate com os goblins, Latiffa conjura as vinhas da terra que os prendem ao chão. Bastian arremessa um pacote de pasta explosiva e fere muitos dos goblins. Com certa resistência dos pequenos monstros, conseguem fazer com que o seu xamã e dois guerreiros fujam para dentro das ruínas e colocam-se em perseguição.   Dentro das ruínas, percebem um anão colocado em um altar sacrificial, abaixo de uma versão melhorada da estátua lá fora. Percebem também que um desmoronamento impede a passagem adiante e tomou a vida de muitos goblins.   Conseguem fazer um dos goblins de prisioneiro, com o xamã morto ao quebrar o pescoço em queda da estátua. O anão liberto se identifica como Bortur Granito-Protetor, um historiador vindo de Pedra Forte nas Gwynapp Nud para estudar o porquê dos registros da cidadela anã de Kurfalduhr foram apagados e o lugar abandonado. Recuperando sua espada bastarda e escudo, além de uma varinha que estava nos pertencer do xamã, resolvem voltar para Passo do Carvalho.  

A Batalha do Carvalho

  No caminho de volta para Passo do Carvalho, a Guilda da Curtição observa fumaça à distância. A cidade queimava.   Apressando o passo, percebem que são homens com a insígnia de Volstagrad atacando a cidade, ateando fogo e matando os habitantes. Em um cavalo, circundando o combate, o Barão Felks Teocrates. Vanael e Bastian seguem furtivos para tentar assassinar o barão, enquanto os outros correm para salvar a população.   E é chegando na taverna Olho-Torto que vêem um bando de homens do barão arrastando a jovem Phidna para a praça. Um dos homens arranca sua camisa e o outro prepara para abrir suas pernas. Riniades corre em sua direção, e assim o fazem os Curtidores.   É uma batalha sangrenta. Bortur acaba se ferindo gravemente, Delyth tenta proteger Baden que havia sido mortalmente ferido por um dos homens do barão e divide um deles ao meio a partir da virilha. Com Phidna salva, eles correm para encontrar Bastian e Vanael, que lutavam contra o barão.   De cima de uma das casas de telhado gramado, Bastian e Vanael, escondidos pela altura e pela confusão, observam o ferreiro Cruac Dracotemor enfrentar cinco homens do barão ao mesmo tempo, com um pesado machado de duas mãos. O disparo da besta de Bastian atinge o barão que os percebe no telhado. Procurando a melhor visão, Vanael consegue atingir o cavalo de Felks que o joga ao chão.   Bastian salta entre os telhados e pula em cima do barão, caindo com a espada em sua barriga. Felks o empurra para o lado e acerta com a maça em sua cara. Vanael observa um já muito cortado Cruac ser trespassado no pescoço por um dos homens do barão e cair morto ao chão. Bastian atrai a atenção do barão desviando com graça de seus ataques.   Quando ouvem o som de trombetas, uma tropa de cavalaria de Volstagrad chega do oeste e cavaleiros de Portão do Inverno chegam do norte. Sua surpresa é quando os homens de Volstagrad atacam os homens de Felks, sendo comandados pelo Conde Kahrn. Os olhos de Felks se arregalam e sangue sai de sua boca. Era a flecha de Vanael que tornava breve sua vida.   Kahrn e Arthur Kälte do Portão do Inverno se encontram e discutem. Bastian é reconhecido por Kahrn como tendo participado da conquista de Belars e pelas ações da Guilda da Curtição na região. O conde explica que foi enviado para averiguar a falta de domínio de Felks na região, com os levantes acontecendo na região de Belars e descobriu que Felks tomou a iniciativa não aprovada de tomar Passo do Carvalho por conta das minas de ferro recém descobertas.   Cansados, a Guilda da Curtição se junta para apagar o fogo na taverna Olho-Torto e para cobrir o corpo de Cruac. Terminava aqui uma parte de sua história, mas era só o início de sua lenda.


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