Pythor (Pái-Tôr)
Shhhhh, não se meta por favor irmã. Se isso der errado você pode me usar seu sermão em mim após eu reencarnar ok?
Pythor, Deus da Batalha e da Guerra falando para sua irmã Vallus, durante a Primeira Guerra. Ele viria a morrer segundos depois.
Detalhes
Em batalha, Pythor é insuperável em técnicas de combate. Porém, a ferocidade com que ele abraça a luta o expõem a riscos desnecessários. Por ser imortal, Pythor não teme a morte e chega a considerar a destruição do seu corpo físico como uma estratégia válida - sabendo que ele regenerará alguns dias depois. Essa tendência foi usada contra ele várias vezes, e é normalmente motivo de conflito entre ele e outros Deuses.
Apesar disso, ele é provavelmente o Deus mais adorado em Thylea após Mytros. Seus feitos são cantados por bardos, suas batalhas são registradas por escribas e sua vida amorosa é alvo de peças ao redor do continente. O carisma de Pythor transcende culturas, de modo que seus defeitos são levemente desconsiderados ou subestimados pela população. Pythor também costuma ter um relacionamento próximo de seu pai, o Deus Volkan, que elegeu Estória como residência fixa. Apesar da preferência, Volkan normalmente se refere de forma áspera a Pythor - com o jeito rabugento que lhe é de costume. Não é raro que ele o chame de "traste", ou fale que "Pythor é um potencial desperdiçado", apenas para servir como confidente e amigo quando pai e filho se encontram sozinhos, para uma longa noite de conversa e bebida.
Em 280 DG, Pythor destronou o Rei Lysis Arklenander e assumiu o trono de Estória. Ele desde então atuou como Rei-Deus da Cidade por quase 200 anos. Absolutamente adorado pelo seu povo, Pythor foi responsável pelo crescimento de Estória e pelo fim do conflito com a tribo centaurica Koa Lani - e posteriormente, integração e cooperação entre eles e seu povo. Sua visão de neutralidade e aceitação cultural permitiu que Estória se tornasse um destino alternativo a Mytros e Arésia. Sua estratégia de desenvolver a Agricultura local com técnicas dos Centauros Nativos e se especializar no cultivo de uvas (e a criação de vinículas) permitiu que a cidade tivesse um sustento próprio e constante, em um ambiente estável e longe de conflitos. Sua visão expandiu Estória rapidamente a ponto dela receber um fluxo constante de imigrantes de suas cidades irmãs por um bom tempo. Contudo, apesar de brilhante nos primeiros anos de Reinado, Pythor nunca deixou de levar uma vida hedonística : seus constantes casamentos e relacionamentos eram piada recorrente em toda Thylea, e por muitas vezes ele deixou suas obrigações de lado para fazer algo que lhe divertisse. Não era incomum que Pythor se apresentasse bêbado em alguns atos públicos - e para um DEUS estar bêbado, a quantidade de álcool que é necessária provavelmente mataria uma pequena dezena de humanos. Publicamente, o Rei de Estória nunca assumiu ter tido filhos. Mas pela quantidade de relacionamentos e a sua tradicional falta de cuidados, é praticamente impossível que ele não tenha alguns bastardos espalhados pelo mundo. Contudo, segundo Pythor, existe um motivo por trás de seus curtos relacionamentos - mas se isso é uma desculpa ou realmente existe uma justificativa para tanto, é algo que nunca foi revelado.
Pythor conciliou a vida boêmia com a de Rei durante muitos anos, até seu último relacionamento com um bela jovem chamada Serena. O impacto dessa jovem na vida de o Deus da Guerra foi imenso, a ponto de "endireita-lo" na sua conduta e abraçar integralmente sua responsabilidade como Rei. Infelizmente, a alguns anos, a jovem deixou de ser vista em público e sua ausência levou o Rei de Estória a uma virada de 180 Graus. Ele tem a muito tempo negligenciado suas atividades, e deixado a cidade sem liderança nenhuma. O Conselho da cidade tem tentado tomar as decisões pelo Rei, que hoje passa seus dias bêbado e esbravejando memórias sobre os seus dias de glória para quem estiver por perto para ouvir - e as vezes, até para ninguém.
Interpretando
Fisicamente, ele tem torno de 1.80m. Músculos muito desenvolvidos, com fibras e vascularidade expostas. Corpo em V, como um bodybuilder dos anos 70/80. Rosto redondo, barba grande. Cabelos castanho claros, longos e ondulados. Olhos azuis. Sorriso largo e dentes muito brancos. Pythor sempre saúda seus convidádos com um OOOOOOLLAAAAAA, usando excessivamente as vogais durante a saudaçao. Ele costuma também relembrar a todos sempre que é um Deus, e usar isso como alívio cômico - as vezes referindo a si mesmo na terceira pessoa. EX: "Se o Deus Pythor assim quiser...", "Louvado Seja Eu Mesmo", "Que Pythor seja benevolente com vocês" e etc. Pythor bebe muito. É comum que mesmo com banho, seu suor exale mal cheiro do vinho ingerido.Pythor é extremamente positivo, animado e charmoso. Ele tem uma personalidade próxima ao Gênio, da série Aladdin. Pythor valoriza a diversão, e as vezes, chega a ser um exagerar e soar um pouco palhaço. Apesar disso, ele É o Deus da Guerra e do Combate, e sua personalidade muda instantaneamente quando ele reconhece um desafio. Quando motivado, ele se torna obcecado, ansioso e extremamente competitivo - a ponto de abandonar seu bom-humor usual. Em "modo de batalha", Pythor age com comando firme e claro, com uma liderança estrita e rígida. Pythor adota esse tipo de personalidade não só em situações de combate físico - mas em até em jogos de azar ou situações amorosas. Pythor é um péssimo perdedor, e vai exigir revanche imediatamente ao perder em qualquer tipo de situação - e progressivamente deixando sua personalidade leve e adotando seu lado competitivo no processo. Ele NUNCA irá assumir suas falhas, mesmo após anos de bebedeira e negligência. Ele sempre achará formas de justificar e atenuar suas ações.
Ao mesmo tempo, Pythor é excelente em reconhecer o valor em pessoas. Ele ira identificar e valorizar qualquer indivíduo que demonstre possuir algo acima da média, independente do contexto. Pythor pode gostar das uvas de um fazendeiro, e lhe premiar com pagando valores muito acima do que ele normalmente cobra pelos seu serviços por exemplo. Ele não terá problemas de elogiar um guerreiro ou um mago, e convida-lo para uma noite de bebedeira em seu palácio para honrar as conquistas de alguém que ele mal-conheceu. Ele adora ser um anfitrião. Quando cria uma conexão com alguém, Pythor passará a ser extremamente amistoso e poderá facilmente abandonar seus afazeres para passar tempo e conversar com alguém que ele goste. O mesmo vale para o sexo feminino. Pythor é mulherengo ao extremo, e ira cortejar qualquer personagem feminino que lhe de abertura para tanto (e as vezes até quem não der). Ele leva a conquista amorosa com a mesma seriedade que ele lida com batalhas em zona de guerra - e talvez por isso, tenha tido tanto sucesso e problemas com esse tópico ao longo da sua vida. Pythor é estritamente heterosexual.
Características
Imortal - Caso Pythor morra, ele ira renascer no Templo dos Cinco, ou na Base dos Espadas de Phythor em Mithos em 1d4 dias depois. Todos os seus equipamentos retornam a ele.
Resistência Lendária - Caso Pythor falhe em um teste de resistência, ele pode "comprar" um sucesso 4x por dia para evitar a falha.
Ira - Caso Pythor tenha seus PdV reduzidos até a metade, ele automaticamente ira entrar em Rage. Ele passará a ter invulnerabilidade a todo tipo de dano físico, e resistência a dano mágico. Dano Psíquico ainda causa dano normal. Caso os seus pontos de vida cheguem a zero e ele esteja nesse estado, deve fazer um teste de constituição de DC de 50% do valor do ultimo dano que o levou a chegar a 0 (arredondado para cima). EX: caso ele sofra 20 pontos de dano fatal, o Teste será de DC 10. Caso ele tenha sucesso, ele role 1d10. Ele irá recuperar 50% do seu HP temporariamente, e poderá continuar lutando pela mesma quantidade de turnos que o a rolagem de 1d10 revelar. Somente em caso dele perder novamente seu HP temporário, ou exceder a quantidade de turnos, ele ira cair em batalha. Isso só pode ocorrer uma vez.
Embriagues - Caso Pythor esteja embriagado quando a irá for ativada, ele não ira discernir aliados de inimigos e atacará sempre a unidade mais próxima. Seus ataques passam a ter desvantagem nas rolagens, e ataques contra ele serão feitos com vantagem. Sua percepção passiva cai para 8, ele perde visão verdadeira de seres invisives e visão noturna. Caso esteja ativa quando ele morra, ele perde o benefício de fazer um teste e continuar lutando. No entanto, caso sua vida chegue em 0, ele instantaneamente irá explodir causando 10d6 de dano de fogo em um raio de 6 metros (como na magia Fireball, lançada em 5º nível).
Multi-ataque - Pythor pode fazer até 3 ataques físicos por turno.
Machado de Serena - Pythor luta com um machado de duas mãos gigante. Melee, +18 para acertar, tem um alcance de 2m, e ataca 1 alvo. Dano de corte de 2d12+12. Alternativamente, ele pode optar por usar o machado de lado, causando 1d6 de dano de força, mais 1d12+12 de dano de concussão. O Machado sempre retorna a mão de Pythor caso seja arremessado, causando dano em qualquer coisa que esteja em caminho em linha reta. Caso não seja possível retornar por via aérea, ele ira se materializar. O Machado só pode ser usado por Pythor e qualquer outra criatura (divina ou nao) não ira conseguir erguer o Machado.
Date of Birth
N/A
Date of Death
N/A
Spouses
Siblings
Kyrah
(Irmã)
Children
Olhos
Azuis escuros
Cabelo
Longo, Ondulado, Castanho claro
Cor da Pele
Pele branca, bronzeada pelo sol.
Altura
1.80m
Peso
Aproximadamente 80KG
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