Centuriões de Mytros Military Formation in Thylea | World Anvil
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Centuriões de Mytros (cen-tu-ri-ões de Mi-tros)

A cidade de Mytros recruta um exército regular de centuriões para fazer cumprir a lei da terra. Os centuriões têm uma história que remonta à Primeira Guerra, quando seguiram Pythor na batalha contra os centauros e ciclopes. Embora os centuriões honrem Mytros em festivais religiosos, quase todos os soldados rezam abertamente para Pythor, o Deus da Guerra.   Todos os Centuriões utilizam uma armadura de bronze, com o brasão da corporação estampado em baixo relevo no peito. Abaixo, o nome e sobrenome do oficial, e o nome de seu pai. A inclusão desse último detalhe serve para manter todos os membros cientes de que a ser um centurião é um privilégio digno de orgulho, mas também que desonra advinda de suas ações não manchará só seus nomes, mas o de seus familiares também. A função dos Centuriões é a simultaneamente de uma polícia para assuntos internos, e de um exército para assuntos externos. Por essa característica, os centuriões na prática são duas organizações com lideranças completamente distintas. Todos os Centuriões com função de policiamento urbano usam camisas brancas sobre a armadura, enquanto os militares usam vermelho. Diplomatas de ambos os lados usam azul durante suas missões. Em festividades, ambos usam dourado. Centuriões possuem uma hierarquia simples com apenas 4 posições: soldado, tenente, capitão e general – sendo que essa última apenas duas pessoas ocupam, um chefiando estrutura de policiamento e o outro a estrutura militar. Acima deles, esta o comandante supremo, cargo oferecido sempre ao Rei-Eleito da cidade (atualmente o Rei Acastus).  

Leis em Mytros

As leis do Estado são focadas primariamente em proteger as liberdades dos seus cidadãos. As transgressões são categorizadas como leve, grave e imperdoável.  
  • Delitos são considerados leves quando uma das partes não é lesionada de forma significativa, e a transgressão pode ser considerada perdoável. Normalmente incide em multa caso uma conciliação não seja possível.
  • Delitos são considerados graves quando a transgressão machuca de forma significativa a vítima, seja atraves de uma ofensa física ou moral. Além disso, o crime afronta alguma das tradições de igualdade, liberdade e responsabilidade que são observadas pelos cidadãos mythrienses. O crime sempre será punido com prisão, mesmo que a vítima perdoe o agressor. O perdão da vítima, no entanto, é considerado um atenuante.
  • Delitos considerados imperdoáveis acontecem quando é causado um dano irreparável a vitima. Todos os casos imperdoáveis são julgados pelo Rei-Eleito. Culpados de crimes imperdoável comumente são executados através do "envio ao dragão", uma punição que envia o réu a uma caverna habitada por uma Hidra.
Todo crime (exceto os imperdoáveis) são julgados por um capitão dos Centuriões. Vitima e Réu são obrigados a expor seus pontos em julgamento, não existindo a figura do advogado - exceto em casos onde a vítima está incapaz de estar presente e apta para se representar. Caso isso aconteça, um parente próximo ou amigo pode tomar seu lugar em plenário. Caso um ente querido não possa ser localizada, um policial envolvido com o caso irá representa-lo.

Composition

Recursos humanos

4.000 Oficiais Permanentes, 2500 em rotina de policiamento urbano e 1500 para exercicios de guerra.

Equipamento

Breastplate de Bronze, Lanças de Hoplita de bronze, Kopis de Bronze (espada curta , levemente curvada para a frente, com o peso distribuido na ponta)
Tipo
Infantry
Fundação
14 AG
Nível médio de treinamento
Elite
Experiência Presumida
Decorated/Honored
Formação Paterna
Usado(a) por

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