Aresia Organization in Thylea | World Anvil
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Aresia (A-rés-zia)

O reino de Aresia tem sido um rival para o reino de Mytros. As duas cidades estiveram envolvidas em dezenas de guerras nos últimos centenas de anos, que são coletivamente conhecidas como campanhas aresianas. Os conflitos entre as cidades têm diversas motivações: desde dos motivos que levaram a fundação turbulenta de Arésia, a busca por ser conhecida como a principal força militar do continente. Contudo, mesmo durantes épocas de guerra declarada, Aresia e Mytros diversas vezes foram colocar suas diferenças de lado para combater juntos inimigos em comum – o que reforça a analogia que ambas as cidades são como membros de uma família que simplesmente não consegue parar de brigar por futilidades. Aresia é o conhecida pelos seus guerreiros e pela cultura militarista enraizada em toda sua sociedade. Os monges guerreiros da costa leste estão entre os lutadores mais temidos de toda a Thylea. Seus filhos começam a treinar com lanças a partir do dia em que darem seus primeiros passos, e cada adulto é obrigado a servir na milícia. Todo aresiano e aresiana é um soldado em primeiro lugar, e só depois desempenha uma segunda vocação. Os aresianos passam suas vidas em busca de "graus" em escolas de filosofia marcial, que foram refinadas ao longo de muitos séculos defendendo suas fronteiras.  

Hístoria

  A Primeira Guerra foi o evento mais significativo da história de Thylea, e as consequências das decisões que foram tomadas naquele período ainda ecoam nos tempos atuais – quase 500 anos depois. A bravura humanoide era imensa, mas ao mesmo tempo, os custos da guerra eram altíssimos. No topo da cadeia de comando, vozes dissonantes se degladiavam sobre qual a melhor resposta para conter a força inimiga. Em época de crise, e comum que se perca a unidade de pensamento e coesão. Uma das vozes mais fortes da guerra nos seus primeiros momentos era do Capitão Agrippa, o Imortal. Ele foi o primeiro capitão dos Centuriões quando a organização foi fundada, mas sua habilidade em combate já havia sido extensamente testada muito antes da guerra. Agrippa era famoso na cidade por ter sobrevivido a situações inacreditáveis em campo de batalha, protagonizando diversas vitórias e feitos heroicos.  
Contudo, Agrippa era um homem de foco, compromisso e força de vontade. Ao ser dada uma missão, dificilmente ele conseguia colaborar com qualquer um que não fosse seu subordinado direto. Isso invariavelmente causava tensão no front de batalha, visto que o Capitão Agrippa poderia ignorar facilmente um plano ou ordem direta, para seguir liderando suas tropas pelo caminho que ele julgava mais eficiente para cumprir a sua missão. Ao final do segundo ano de certo na cidade de Mytros, o cenário não era nem um pouco animador. Muitos dragonautas haviam tombado em batalha, e os Centuriões de Mytros mal conseguiam ficar de pé. Feridos chegavam antes que as curandeiras pudessem recuperar suas forças. Com as forças humanoides tombando, Agrippa começou a publicamente criticar os comandantes e os planos de defesa da cidade. Para ele, cidadãos normais deveriam ter a oportunidade de pegar em armas e repor os soldados caídos. Além disso, Agrippa acreditava que existiam caminhos para tentar contra-atacar, levando tropas pelo mar, por trás do front inimigo e tentando espremer os invasores contra o muro da cidade. O plano de Agrippa nem chegou a ser considerado. Revoltado com a postura do comando da defesa da cidade, Agrippa tentou por conta própria organizar uma milícia, recrutando em praça pública cidadãos dispostos a lutar pela defesa de sua cidade. O rei de Mytros soube do fato, e despachou os próprios Centuriões para dispersar a multidão. Um pequeno tumulto tomou as ruas, mas a liderança da cidade teve êxito em enviar as pessoas de volta para suas casas.   Naquela noite, o exército nativo utilizou armas de cerco para arremessar bolas de fogo por cima da muralha da cidade, vitimando diversas pessoas – incluindo a família de Agrippa. O Capitão ficou desolado. Para ele, se sua família estivesse no campo de batalha (como eles mesmo queriam), eles pelo menos teriam a oportunidade de ter uma morte heróica – e não uma morte covarde, que de nada refletia seus valores e força. No dia seguinte, Agrippa retornou a praça e fez do seu luto uma bandeira. Ele levou aos cidadãos de Mytros a sua história, seu plano frustrado de contra-ataque, e a ineficiência do Rei de Mytros. Mas seu objetivo não era mais a defesa da cidade. Para ele, estava claro que Mytros perderia a guerra não pela falta de capacidade de se defender, mas pela covardia e ineficiência de seu comando. O que Agrippa queria é que a população guerreira de Mytros não seria valorizada, e entregue aos gigantes, centauros e titãs. E a única saída era que eles fundassem seu próprio país, longe dali – que viveria sob suas próprias regras. E que se seu destino fosser caír em guerra com os Titãs, teriam a garantia de cair lutando. Durante a noite, quase 10000 pessoas rumaram em barcos para o sudeste, e alguns dias depois, aportaram em uma praia. Agrippa batizou esse assentamento de Arésia, o nome de sua falecida esposa, e dedicou todos os dias da sua vida para a preparação física e mental da sua cidade. Hoje, 510 anos depois, a sociedade de Aresia é um reflexo perfeito do ideal do cidadão-soldado que Agrippa idealizou.

Sendo de Aresia, Eu Mereço!

Data de Fundação
490 AG
Tipo
Geopolitical, City-state
Predecessor Organization
Nível de Treinamento
Elite
Nível de Experiência
Decorated/Honored
Gentílico
Aresiano
Sistema de Governo
Kratocracy
Estrutura de Poder
Feudal state
Sistema Econômico
Palace economy
Nações Vizinhas

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