Panteão
23/02/1863
Panteão é o planeta terra, bastante similar com nossa realidade por volta de 1860 logo após o inicio da revolução industrial a revolução arcana culminou, também na Europa.
Mas essa historia é focada no Brasil, onde a energia arcana ainda era pouco explorada e os cultos aos deuses antigos eram parte do cotidiano do dia a dia da população.
O conflito nas partes com maior influencia dos colonizadores se dava ao territorialismo comercial das empresas e domínio dos portos, enquanto no coração do pais uma guerra santa faiscava na escuridão.
Todas as capitais possuiam tres templos para os deuses mais populares, logo mais poderosos, sendo eles; Tupã, deus das chuvas e trovão e seus filhos Jaci, deusa da lua e da fertilidade e Guaraci, deus do sol e guardião da vida.
Novas divindades vieram com os colonos e a coexistência era tênue, impor a supremacia do seu deus era tão importante quanto o domínio econômico, pois não se construiam templos sem recursos e não haviam recursos sem dinheiro.
no meio dos grandes conflitos, divindades menores tentavam sobreviver e florescer em troca de poderes absurdos. essas eram caçadas e rejeitadas pelos adoradores dos deuses maiores, divindades menores, por não terem massas de seguidores, requeriam a própria alma de seus devotos, já que oferendas e rezas não eram suficiente para dar-lhes poder em tão pequena quantidade. logo esse adoradores ficariam conhecidos como Sonâmbulos, pois seu corpo jamais poderia descansar uma vez que sua alma está presa a uma divindade, seus corpos tinham peculiaridades e sua aura poderia ser tão pesada que corpos curvariam com a pressão exercida por ela. Esse era o preço do poder.