Baluarte de cristal

O exército leal de Kristva, que conta com um esmagador suporte dos pontífices desde os tempos anciãos, principalmente no combate contra uma antiga legião herege que não é vista há milhares de anos. Considerado o exército mais poderoso de Laiferen, por seu uso de armamento de cristal pesado e lealdade incomparável.

Structure

A hierarquia do Baluarte de Cristal é baseada na quantidade, potência e saber das bençãos do Cristanismo. Apenas aqueles com a terceira e quarta benção pode tentar entrar, pois apenas essas possuem capacidades ofensivas, como focalização de projéteis e manipulação de corações azuis . A potência e saber decide sua posição na organização, um misto dos dois é o mais desejado, pois um soldado sem saber é um tolo e um soldado sem potência em suas habilidades é fraco. Disciplina é considerada a quarta base, mas isso pode ser ensinado em treinamento e campo de batalha.
Depois de centenas de anos de aprimoramentos e testes, as armas do exército de Kristva são as mais valiosas em Laiferen. As leis impostas pelos pontífices, a comercialização e uso dessas armas fora da nação são proibidas, o que apenas as torna mais desejadas e cobiçadas. Uma simples Karabina de cristal, com o treinamento e a terceira benção do Cristanismo permite o executamento de alvos a centenas de metros com alguma furtividade e extrema precisão. O treinamento com essas armas é rápido e simples, pois após o soldado se comunicar com o coração azul encrustado na arma, fornece toda a ajuda possível a qualquer momento desde que ele siga as leis de Lácris.
O Baluarte de Cristal recebe toda a ajuda do povo de Kristva com comida, equipamentos e apoio moral. Receber um pedido de carregamento de comida ou minérios é uma grande honra para qualquer cidadão seguidor do Cristanismo .
O exército de Kristva  é profundamente odiado e temido por aqueles fora de seu controle, sendo conhecidos como assassinos cegos e desalmados por causa de acontecimentos passados e presentes.

History

Após a terceira benção do Cristanismo ter sido conseguida e a Incrível cidade de Rystallia ter praticamente ter sido crescida do chão, a necessidade de lei foi notada, principalmente por causa de protestos e ataques a estátuas de Lácris. Com alguns dos clérigos e guerreiros mais confiáveis, o Baluarte de Cristal foi criado e A expulsão inciou. A expulsão foi a única guerra civil de grande escala em Kristva, porém, a única guerra em Laiferen a não ter uma única casualidade. Depois da guerra contra os agora chamados de hereges, uma nova lei foi imposta na recém fundada Kristva “Lácris da a palavra absoluta e verdadeira, nada nem ninguém pode o contradizer” as pessoas que não concordaram ficaram quietas, ou sofreriam o destino do Abismo da alvura e o Rio sem fim. Algumas décadas depois, os hereges voltaram. Mudados e mais poderosos, agora autodenominados de Lâminas escarlate, com magia blasfêma e desconhecida, lideraram uma ataque contra Izgranie, matando centenas de soldados e tomando metade do povoado. Aterrorizados por verem seus companheiros mortos por ex membros do Cristanismo, uma fúria foi instigada nos corações dos pontifíces, que clamaram por Lácris para vingar seus irmãos caídos. Com a quarta benção nas mãos de todos os soldados, uma guerra de exterminação foi travada, agora com cristais conscientes. Com apenas alguns fugitivos, o Baluarte de Cristal ganhou o confronto, confirmando tanto a lealdade de Lácris a seu povo como vice e versa, iniciando uma relação inexorável que dura até hoje.
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Após centenas de anos de paz, uma notícia chega aos pontifíces, um grupo de pessoas estranhas em Gevio, que pedem para vê-los. Esta descrição está para sempre inscrita no Baluarte de Cristal. Um grupo de cerca de vinte pessoas vestindo armaduras de algo semelhante a pedra e portando armas completamente desconhecidas, falando em uma língua estranha e desconhecida. Após horas de desenhos na neve foi entendido que queriam falar com o líder do lugar, o motivo não foi compreendido, então apenas os escoltaram até Rystallia. Com a chegada dos estranhos no palácio de cristal, eles começaram a tagarelar em sua língua, apenas para serem interrompidos pelo pontífice do povo, que rezou a Lácris por compreensão, assustando os visitantes. Um coração azul flutuou no meio do palácio, traduzindo a língua estrangeira, com um resultado que marcou a primeira interação entre Kristva e Teruke. Eles exigiam ajuda para encontrar um lugar de mineração de "cristal azul" de imediato, isso fez o pontífice da guerra se levantar e gritar do fundo de seus pulmões “Blasfêmia”, oque deu início a uma agressiva discussão com o lider dos visitantes Jon Teruke, que terminou com eles expulsos do Palácio de Cristal e uma declaração de guerra. O exército do Baluarte de Cristal bateu nas portas da recém erguida Teruke, exigindo a cabeça de Jon Teruke, que alguns minutos depois, ordenou o disparo de uma balista contra os atacantes. Em cerca de uma hora, Jon foi capturado e a cidadela dominada. Ele foi executado na frente de todos, por um machado de cristal maior que o corpo dele, cortado ao meio pela fúria de um grande general, que era leal a Lácris. Contrário do pensamento da Sociedade das torres, eles liberaram a cidade e saíram deixando um aviso “Se retornarmos, vamos fazer de nosso dever eterno exterminar todos vocês”. Esse conflito foi nomeado de Pedra e vidro.
Após alguns anos, em 1 Aber, Gevio e Khrustalni começaram a ser pesadamente atacadas por seres jamais vistos antes, maiores que lobos, de pele rosada e de uma aparência provenientes dos abismos de pesadelos mais profundos. Eles mordiam, rasgavam e derretiam qualquer um em seu alcance. Táticas a longa distância foram usadas quase que totalmente, mas não diminuiu as casualidades, que somavam centenas nas primeiras semanas. Khrustalni foi transformada em uma cidadela, com muros de Cristal e soldados de prontidão a todo momento. Gevio e Ribia tiveram o apóio de todos os cristais conscientes, que foram o único motivo dos povoados não terem sucumbido. Após algumas terríveis décadas, as criaturas, agora chamadas de Aberração, estavam crescendo e ficando mais inteligentes, os clérigos do Baluarte de Cristal temiam ter que pedir outra benção em pouco tempo. Até que por o que se acredita ser um milagre de Lácris, Ayvan Karabina, um estudioso sobre substâncias, apresentou para os pontifíces uma arma capaz de matar a longas distâncias, usando a sangue de aberração e a terceira benção do Cristanismo. A princípio foi considerada heresia pelos mais leigos, mas a situação demandava um poder maior que eles mesmos. As armas usavam projéteis com o sangue ácido das criaturas com um tipo de propulsão, possibilitando tiros a longa distância. Isso iniciou uma caça pelas as Aberrações menores e mais fracas, que vagavam em lugares mais escuros da Floresta rubra. As Karabinas foram implementadas pouco tempo depois no exército de Kristva, virando o jogo contras as terríveis criaturas noturnas. Depois de finalmente conseguir alguma vantagem contra as Aberrações, um ataque contra Gevio foi lançado pela Sociedade das torres, como um ato de vingança. As novas armas de energia, desenvolvidas em Stadiel, fizeram um grande estrago no povoado, que já tinha sido um campo de guerra alguns anos antes. O motivo do ataque foi o encontro de soldados armados de Teruke rondando naquela área, que alegavam estarem caçando Aberrações pelo seu sangue, que fazia armas poderosas. Esse motivo deu a entender para os soldados de Gevio , que a Sociedade das torres estava se armando para atacar, e foi aberto fogo contra os chamados murados. Os guerreiros do Baluarte de Cristal não contavam com a nova tecnologia bélica de Teruke, que conseguia explodir homens inteiros com um disparo, e que foi usada pelos murados tanto para se defenderem como um ato vingativo. O controle das áreas com Aberração de dia foi usado com uma desculpa para iniciar uma enorme e longa guerra. Durante o dia, grandes conflitos de guerrilha foram travados na Floresta rubra. Durante a noite, bombardeios pesados a longa distância com o uso de múltiplas armas ocorreram, dando a aparência e nome do Bosque da guerra.
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Na recém fundada Krovsta, um grupo de monges de um desconhecido reino apareceram e educadamente pediram para falar com os pontífices, o fato de aparentemente dominaram a língua de Kristva e não parecerem hostis, o Baluarte de Cristal, mais uma vez os levaram até seus líderes. No Palácio de Cristal, os estranhos monges, pediram o cessar da guerra. Isso foi um pedido nunca ouvido em Kristva, que consideravam a guerra justa e merecida, os monges explicaram que o futuro da humanidade depende do fim desse conflito. Os motivos dos monges eram vagos, mas alguma coisa neles davam confiança aos pontífices, que sugeriram parar o conflito se pudessem visitar o chamado Faobelis , que os monges disseram que eram nativos. Uma visita foi planejada e o pontífice do povo junto com uma escolta do Baluarte de Cristal viajaram até o local. Após alguns dias, uma guerra santa foi declarada contra o agora conhecido reino do sudoeste, por heresia. A guerra santa talvez teve o resultado mais patético da historia do Baluarte de Cristal, por 9 anos de conflito, apenas enfrentaram soldados espalhados, nunca conseguiram marcar nos mapa a exata localização de Faobelis e quando o fizeram, e tropas foram mandadas, não havia nada nem ninguém, porém foi reportada uma intensa dor de cabeça da parte dos dos soldados.

Type

Military Order

Parent Organization

Kristva